segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Justiça mantém segunda eleição na Câmara de Capivari de Baixo
A Juiza Rachel Bressan Garcia Mateus indeferiu a liminar que pedia a anulação da eleição da mesa diretora da Câmara de Capivari de Baixo para os anos de 2018, 2019 e 2020. O mandado de segurança foi pedido pelos vereadores China e Thiago Viana, ambos do PP, que haviam sido eleitos presidentes na eleição realizada em primeiro de janeiro. Em setembro esta eleição foi anulada pelo entendimento que não foi respeitada a maioria absoluta de votos. Com isso, novas eleições foram realizadas e definiram que o presidente da Câmara em 2018 vai ser o vereador Adam PG (PR), em 2019 vai ser Praxedes (PSD) e em 2020, Zé da Gaita (PDT). Na decisão, o entendimento foi de que a maioria absoluta era de seis votos (tanto que o atual presidente Camilo Policial (PDT) foi eleito com sete votos) e deveria ter sido realizada uma segunda votação, para aí sim valer a votação de 4x3.
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terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Picolé tem ética?
Uma ação realizada pela Associação Empresarial de Imbituba (Acim) parece uma campanha simples, mas revela uma informação importante: se puder levar um produto para poder pagar depois, 18% ficam inadimplentes. Esse número foi constatado na segunda edição da campanha Pegue e Pague de Picolés, isso mesmo, picolés.
A atividade se constituiu no oferecimento de picolés em quatro pontos da cidade (duas escolas e dois outros pontos comerciais). Não havia alguém para cuidar da venda, o consumidor pegava o picolé e pagava se quisesse. No total foram vendidas 372 unidades e 70 não foram pagas. O índice de 18% foi o mesmo registrado na campanha de 2016.
O resultado nos leva a refletir sobre o comportamento ético das pessoas comuns em tempos em que vivemos reclamando da classe política. Mesmo o picolé sendo um item barato, as pessoas deixaram de pagar por ele somente porque não havia alguém cuidando. Se fosse um item mais caro, a inadimplência seria ainda maior? Se as pessoas soubessem que havia uma câmera de segurança, por exemplo, agiriam da mesma forma?
Nós precisamos nos lembrar que o político de hoje envolvido em alguma irregularidade era um cidadão comum antes de ser eleito. Será que o desvio de comportamento dele só começou depois que venceu uma eleição?
Um real ou um milhão
Isso me fez lembrar de uma situação vivida no período em que residi no Canadá. Na época, os jornais eram vendidos em caixas posicionadas nas calçadas. Quem quisesse, depositava moedas que liberavam a abertura da caixa e aí se pegava um exemplar. Mas, detalhe, quando a caixa abria, se tinha acesso a todos os jornais que estavam lá dentro, e mesmo assim as pessoas pegavam somente pelo que pagavam. Por isso, temos que nos lembrar que o comportamento ético está desde as pequenas coisas, como um picolé ou um jornal, pois deixar de pagar um real ou um milhão é mesma coisa. Ou não é?
A atividade se constituiu no oferecimento de picolés em quatro pontos da cidade (duas escolas e dois outros pontos comerciais). Não havia alguém para cuidar da venda, o consumidor pegava o picolé e pagava se quisesse. No total foram vendidas 372 unidades e 70 não foram pagas. O índice de 18% foi o mesmo registrado na campanha de 2016.
O resultado nos leva a refletir sobre o comportamento ético das pessoas comuns em tempos em que vivemos reclamando da classe política. Mesmo o picolé sendo um item barato, as pessoas deixaram de pagar por ele somente porque não havia alguém cuidando. Se fosse um item mais caro, a inadimplência seria ainda maior? Se as pessoas soubessem que havia uma câmera de segurança, por exemplo, agiriam da mesma forma?
Nós precisamos nos lembrar que o político de hoje envolvido em alguma irregularidade era um cidadão comum antes de ser eleito. Será que o desvio de comportamento dele só começou depois que venceu uma eleição?
Um real ou um milhão
Isso me fez lembrar de uma situação vivida no período em que residi no Canadá. Na época, os jornais eram vendidos em caixas posicionadas nas calçadas. Quem quisesse, depositava moedas que liberavam a abertura da caixa e aí se pegava um exemplar. Mas, detalhe, quando a caixa abria, se tinha acesso a todos os jornais que estavam lá dentro, e mesmo assim as pessoas pegavam somente pelo que pagavam. Por isso, temos que nos lembrar que o comportamento ético está desde as pequenas coisas, como um picolé ou um jornal, pois deixar de pagar um real ou um milhão é mesma coisa. Ou não é?
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
terça-feira, 28 de novembro de 2017
Rodrigues pré-candidato
O deputado federal João Rodrigues (PSD) não figurou em pesquisa eleitoral com a intenção de volto para o Governo de Santa Catarina (MAPA, contratada pela RIC, ADI e SC Portais), divulgada na semana passada. Para ele a ausência foi normal, já que a pré-candidatura foi lançada somente no sábado em Braço do Norte. Mas o parlamentar não concordou com a ausência dos deputados federais Esperidião Amin (PP), num dos cenários, e Jorginho Mello (PR), que para ele já são pré-candidatos a mais tempo de veriam ser citados.
Agora com a pré-candidatura na rua, Rodrigues (PSD) espera sim, aparecer em novas consultas, alternando os cenários entre ele e o deputado estadual Gelson Merísio (PSD). Dessa forma, será possível comparar as chances de cada um nessa corrida.
Este é um dos assuntos que Rodrigues falou na primeira entrevista para uma emissora de televisão após o lançamento da pré-candidatura. O programa foi ao ar hoje, às 7h30min, na Unisul TV. Na entrevista o deputado também falou sobre o que pretende defender na futura campanha e de alguns assuntos polêmicos que vez outra ganham atenção no mandato do parlamentar.
Garcia no PSD
Segundo João Rodrigues, o evento de sábado em Braço do Norte, que além do apoio recebido por ele, também promoveu as pré-candidaturas de Júlio Garcia para deputado estadual e Ricardo Guidi para deputado federal foi inteiramente idealizado pelo ex-conselheiro do TCE. A filiação de Garcia ao PSD é apenas questão de tempo e provavelmente organização de um novo evento para marcar a assinatura da ficha.
Agora com a pré-candidatura na rua, Rodrigues (PSD) espera sim, aparecer em novas consultas, alternando os cenários entre ele e o deputado estadual Gelson Merísio (PSD). Dessa forma, será possível comparar as chances de cada um nessa corrida.
Este é um dos assuntos que Rodrigues falou na primeira entrevista para uma emissora de televisão após o lançamento da pré-candidatura. O programa foi ao ar hoje, às 7h30min, na Unisul TV. Na entrevista o deputado também falou sobre o que pretende defender na futura campanha e de alguns assuntos polêmicos que vez outra ganham atenção no mandato do parlamentar.
Garcia no PSD
Segundo João Rodrigues, o evento de sábado em Braço do Norte, que além do apoio recebido por ele, também promoveu as pré-candidaturas de Júlio Garcia para deputado estadual e Ricardo Guidi para deputado federal foi inteiramente idealizado pelo ex-conselheiro do TCE. A filiação de Garcia ao PSD é apenas questão de tempo e provavelmente organização de um novo evento para marcar a assinatura da ficha.
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Sem repetição de voto
Uma outra pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas indica que 71,6% dos eleitores não repetiriam em 2018 o voto de 2014 para a Câmara dos Deputados. Isso não significa que teria uma renovação na mesma proporção, pois o voto pode mudar de um candidato que disputa a reeleição para outra na mesma condição, mas demonstra a insatisfação do eleitor. Outro problema para seria as poucas novidades que surgem entre os candidatos. Mas e você leitor? Você repetiria o seu voto de 2014 em 2018?
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Simon pede atenção popular
A manutenção das prisões após a decisão de segunda instância precisa ser mantida para que as investigações da Lava Jato tenham algum sucesso. Este foi um dos recados dados pelo ex-senador Pedro Simon (PMDB) durante a passagem que teve por Tubarão na semana passada. Segundo ele, ir para a cadeia é o maior temor dos políticos envolvidos nas denúncias (incluindo Lula) e por isso é preciso ficar atento as movimentações de bastidores para que isso não seja revertido.
Para Simon, a população precisa se manifestar, pressionar os parlamentares e tomar as ruas para evitar que isso ocorra.
Para relembrar, em fevereiro do ano passado, o STF confirmou que condenados em segunda instância (por um Tribunal de Justiça Estadual ou Tribunal Regional Federal) devem começar a cumprir as penas. Antes disso, todos os recursos eram feitos em liberdade, até que se esgotassem todas as alternativas. Ou seja, era difícil algum figurão ser preso.
Quem já tem uma condenação e aguarda o julgamento do recurso anda de orelhas em pé.
Para Simon, a população precisa se manifestar, pressionar os parlamentares e tomar as ruas para evitar que isso ocorra.
Para relembrar, em fevereiro do ano passado, o STF confirmou que condenados em segunda instância (por um Tribunal de Justiça Estadual ou Tribunal Regional Federal) devem começar a cumprir as penas. Antes disso, todos os recursos eram feitos em liberdade, até que se esgotassem todas as alternativas. Ou seja, era difícil algum figurão ser preso.
Quem já tem uma condenação e aguarda o julgamento do recurso anda de orelhas em pé.
Mariani e Salvaro
Quem também passou por Tubarão durante os compromissos de Pedro Simon, foi o presidente estadual do PMDB, deputado federal Mauro Mariani. Foi elogiado pelo ex-Senador pela postura contrária ao Governo Federal e defendeu a pré-candidatura de Mariani ao Governo do Estado. Aliás, sobre isso, o deputado deixou escapar que gostaria muito de ter o prefeito de Criciúma Clésio Salvaro (PSDB) como candidato a vice para ter um representante do Sul na chapa majoritária.
Paliativos
Recursos para obras em nossa região foram anunciados nas últimas semanas, mas fico intrigado com alguns valores. O desassoreamento da Barra do Camacho vai custar R$ 2 milhões (R$ 1,5 milhão da União e R$ 500 mil do Estado), mas nada se fala sobre obras de fixação da barra, que evitariam o assoreamento. Este é o tipo de problema que precisa de uma solução permanente.
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de novembro de 2017
A reforma que deve ser feita
Tenho ouvido por aí que um dos principais temas da campanha eleitoral de 2018 vai ser a Reforma da Previdência. Assunto delicado, mas que sempre é difícil fazer parte da pauta de discussões dos candidatos. Poucos arriscam dizer que tem um remédio amargo para este ‘bode na sala’.
Mas de fato, a reforma é assunto importante e necessário. Principalmente porque esta que foi proposta pelo atual governo é indecente para a maioria da população. É uma profusão de números que tentam confundir e botar a culpa nos ombros do pobre cidadão.
Particularmente eu não consigo acreditar que a culpa de uma previdência quebrada seja do trabalhador que recebe um ou pouco mais do que um salário mínimo. O rombo está nos vultosos salários que recebem os aposentados do setor público (Executivo, Judiciário e Legislativo) e obviamente a corrupção.
Políticos sem aposentadoria, já!
Também no meu ponto de vista, nenhuma discussão sobre reforma da previdência deveria seguir adiante sem colocar no topo da lista as aposentadorias do setor público. Inclusive, muitas delas, deveriam ser revogadas ou equiparadas ao teto imposto ao setor privado. Político, por exemplo, não deveria ter aposentadoria por ter exercido algum mandato. E tudo o que se aprovou de Leis nos últimos anos, permitindo esta distorção, caracteriza o ato de legislar em causa própria.
Sem salvador da pátria
Outro ponto que também vai ganhar espaço dos debates políticos é o crescimento da violência. Aliás, os números que vem ganhando a mídia agora no final deste 2017 não devem ser considerados como algo despretensioso ou surpreendente. A escalada da violência não é de agora. É um problema que só vem crescendo nas últimas décadas e o eleitor deve ter muito cuidado com candidatos que parecem o salvador da pátria e que prometem fazer tudo isso desaparecer como mágica. Aliás, até uma novela com esse nome foi feita em 1989 ajudando um certo caçador de marajás. Lembram no que deu?
Políticos sem aposentadoria, já!
Também no meu ponto de vista, nenhuma discussão sobre reforma da previdência deveria seguir adiante sem colocar no topo da lista as aposentadorias do setor público. Inclusive, muitas delas, deveriam ser revogadas ou equiparadas ao teto imposto ao setor privado. Político, por exemplo, não deveria ter aposentadoria por ter exercido algum mandato. E tudo o que se aprovou de Leis nos últimos anos, permitindo esta distorção, caracteriza o ato de legislar em causa própria.
Sem salvador da pátria
Outro ponto que também vai ganhar espaço dos debates políticos é o crescimento da violência. Aliás, os números que vem ganhando a mídia agora no final deste 2017 não devem ser considerados como algo despretensioso ou surpreendente. A escalada da violência não é de agora. É um problema que só vem crescendo nas últimas décadas e o eleitor deve ter muito cuidado com candidatos que parecem o salvador da pátria e que prometem fazer tudo isso desaparecer como mágica. Aliás, até uma novela com esse nome foi feita em 1989 ajudando um certo caçador de marajás. Lembram no que deu?
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Ascari já é ex-deputado
A Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou em sessão na tarde desta quarta-feira a indicação do deputado José Nei Alberton Ascari para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A nomeação consta no Projeto de Decreto Legislativo 6/2017, aprovado com 31 votos favoráveis e uma abstenção. Com a decisão, José Nei, que já pediu desfiliação do PSD, entregou, ainda nesta quarta, o pedido de renúncia do mandato parlamentar. A posse no TCE ainda não tem data marcada, mas agora a Amurel também fica sem representante no legislativo estadual.
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