Candidato a Governador de Santa Catarina Jessé Pereira - Patriota |
Inicialmente a convenção do partido havia aprovado coligação com o PSL. O que mudou e como foi definida a sua candidatura ao governo do estado?
Jessé Pereira – Aqui em Santa Catarina, vendo que essa situação caótica, em todas as instituições políticas, e as demais, nós não poderíamos ficar inertes a tudo isto. Decidimos então sair da zona de conforto e lutar por uma renovação. Afinal nosso Estado está sob uma polarização de grandes partidos há décadas. E algo precisa mudar. Com isso começamos a procurar os partidos, que vinham alinhados com a renovação, como nós, decididos a fazer diferente de tudo quanto foi feito até agora. Fechamos uma parceria com o PMN, que indicou o candidato ao Senado, o jornalista Roberto Salum. E a outra vaga ao Senado estava sendo reservada à minha pessoa. E após várias conversas chegamos a convenção do partido no dia 4/8, decididos a lançar apenas Salum. E nos iriamos com as vagas de deputados estaduais e federais, para reforçar esse time que eu creio que vai ser um time vencedor. Porém no dia seguinte, no último dia de selar as atas partidárias, no dia 5/8. Foi aberta uma conversa com o PSL. A gente sabendo já que eles tinham os candidatos ao governo e vice, mesmo assim fomos até eles para conversar. E lá também já tínhamos ciência que eles tinham candidato ao Senado, que era o presidente atual da sigla. Então nos restava pelo menos uma vaga à suplência no Senado do então presidente do PSL. Sendo que estávamos vindo com um grupo de 80 candidatos entre deputados federais e estaduais. Mais o nosso candidato ao Senador, Roberto Salum. Assim era um forte exército para a renovação. Mas infelizmente não foi aceita a nossa proposta. O PSL queria apenas fechar em chapa pura. Eles já estavam fechados tanto para governo, como vice, senado e também as vagas de suplência, não quiseram ceder para a gente. Então não nos restou outra alternativa a não ser abrirmos o nosso próprio espaço junto com o PMN e tomar o nosso caminho que eu creio que vai ser um caminho vencedor. Temos um grupo forte, unido e com condições de seguir nossa caminhada. E foi dada a largada para este projeto. Onde após várias reuniões e conversas o partido decidiu lançar a minha candidatura ao governo. Vendo meu nome como uma aposta na renovação, até porque venho de uma família cristã, tenho uma vida limpa, pura, nada que condene meus atos. Sou um patriota de coração. Há pouco tempo estávamos lutando em favor de formar o Partido Militar Brasileiro (PMBR), e hoje, até pelo fato de eu estar chegando a candidatura ao governo, deixo minha gratidão ao presidente do PMBR, o nosso amigo Lenilso Machado, que foi um homem que me ensinou muita coisa. Um homem humilde, que me ajudou muito nas horas que eu mais precisei.
Fechada a chapa, é o momento de seguir para a campanha. Qual é a principal mensagem que o senhor pretende levar ao eleitor catarinense?
Jessé Pereira – Vamos lutar por uma nova Santa Catarina. Vamos lutar por um novo momento. E você catarinense, a mensagem que eu deixo é que é momento de mudança, é momento de agir. Porque se nós ficarmos em casa dizendo ‘não, tô revoltado, não vou votar em ninguém’ isso não vai ajudar em nada na democracia. Você tem que ir lá fazer a sua parte como um cidadão e votar. Faça a sua parte. Só dou um conselho. Procure votar em pessoas que estão para renovar o atual cenário. Não permita que essa polarização dos grandes partidos continue no poder. Vamos em frente. Vamos lutar por uma Santa Catarina decente.
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