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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Debate reunirá candidatos ao governo de SC em Laguna

A cidade de Laguna, umas das mais antigas de Santa Catarina, recebe neste sábado, 1º/9, os candidatos a Governador do Estado em 2018 para a realização de um debate eleitoral. A Rádio Difusora 91.5 FM lidera a formação de um pool de emissoras de rádio e jornais que realizam a transmissão pelo rádio e internet a partir das 9h30min. Além dela participam as rádios Bandeirantes 1010 AM (Imbituba), Litoral (Imaruí), Santa Catarina 1210 AM (Tubarão), Stylo 102.1 FM (Braço do Norte) e Hulha Negra 1450 AM (Criciúma), Mampituba 99.5 FM (Sombrio) e Integração 91.7 FM (Jacinto Machado) e Jornal de Laguna, Farol da Ilha (Laguna), Folha do Vale (Braço do Norte) e Diário do Sul (Tubarão).

Todos os nove candidatos ao governo foram convidados para o programa que será realizado no Salão Garibaldi, nas dependências do Laguna Tourist Hotel. São eles: Ângelo Castro (PCO), Comandante Moisés (PSL), Camasão (PSOL), Décio Lima (PT), Gelson Merísio (PSD), Ingrid Assis (PSTU), Jessé Pereira (Patriota), Mauro Mariani (MDB) e Portanova (Rede).

O debate foi formatado em cinco blocos. No primeiro, os candidatos vão se apresentar e responder a uma mesma questão. Nos blocos dois e quatro, será o momento do perguntas entre os candidatos. E nos blocos três e cinco, representantes dos veículos de comunicação que integram o pool farão perguntas aos candidatos. Um deles será sorteado para responder a questão e outro para fazer um comentário.

A avaliação de eventuais pedidos de direito de resposta será feita por uma comissão indicada pela subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Laguna.

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terça-feira, 28 de agosto de 2018

Debate será uma oportunidade para falar de nossas propostas, afirma Comandante Moisés (PSL)

Com apenas sete segundos de propaganda eleitoral no rádio e televisão, o candidato a governador de Santa Catarina, Comandante Moisés (PSL) quer aproveitar o debate do próximo sábado (1º/9), em Laguna, para se tornar mais conhecido do eleitor. "Precisamos destes espaços para poder esclarecer e levar nossas propostas. Como temos pouco espaço na mídia, todas as oportunidades devem ser bem utilizadas", disse Moisés que é um dos convidados para o programa que está sendo organizado pela Rádio Difusora e que resultou num pool de emissoras de rádio e jornais de todo o Sul do Estado.

Daniela, Lucas e Moisés, durante bandeiraço em Tubarão
Nesta terça-feira (28/8), Moisés realizou a primeira atividade da campanha nas ruas de Tubarão, cidade onde comandou o Corpo de Bombeiros, por mais de 15 anos. Ele estava acompanhado da candidata a vice-governadora Daniela Reinehr, do candidato a senador Lucas Esmeraldino, do candidato a deputado estadual Daniel Freitas e do candidato a deputado estadual Felipe Estevão.

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MPE contesta candidatura de Ângelo Castro (PCO)

O Ministério Público Eleitoral (MPE) contestou a candidatura a governador pelo PCO, Ângelo Castro (PCO). Segundo informação foi divulgada pela NSC, o argumento do MPE é de que ele já foi condenado em uma ação penal por crimes que se encontram no rol dos praticados contra a fé pública. O candidato terá prazo para apresentar defesa e pode continuar fazendo a campanha. O caso será julgado pela Justiça Eleitoral.

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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Mariani ouve demandas do setor pesqueiro

A agenda do candidato do MDB ao governo do Estado, Mauro Mariani, nesta segunda-feira, 27/8, foi em Itajaí. Por lá comprometeu-se com as demandas do setor pesqueiro e disse que será um parceiro do segmento caso seja eleito em outubro. O compromisso foi firmado ao lado do vice, o tucano Napoleão Bernardes, em uma reunião na sede do SINDIPI (Sindicato dos Armadores e das Indústrias de Pesca de Itajai e Região).

O emedebista ouviu os apelos de representantes de todos os elos da cadeia, incluindo os pedidos por uma maior segurança jurídica e a presença de um interlocutor de peso dentro do Governo Estadual. 

No próximo sábado, Mariani é um dos candidatos convidados para o debate da Rádio Difusora de Laguna, no Laguna Tourist Hotel. O programa é resultado de um pool de nove emissoras de rádio e quatro jornais que garantem a transmissão e cobertura em todas as três microrregiões do Sul do Estado.

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Debate no Sul e sobre o Sul

Moisés realizará primeira caminhada em Tubarão

A primeira caminhada do candidato ao governo de Santa Catarina pelo PSL, Comandante Moisés, será em Tubarão. A concentração será nesta terça-feira, 28/8, a partir das 14h17, em frente à Casa da Cidade, Centro, com bandeiraço e entrega de materiais. Moisés justificou a escolha do local, por ser a cidade do candidato ao Senado da siglas, o vereador Lucas Esmeraldino e também onde ele comandou o Corpo de Bombeiros Militar por cerca de 15 anos. Nos próximos dias, a agenda do candidato seguirá intensa, realizando atividades semelhantes em outros cidades.

No sábado, ele é um dos candidatos convidados para o debate da Rádio Difusora de Laguna, no Laguna Tourist Hotel. O programa é resultado de um pool de nove emissoras de rádio e quatro jornais que garantem a transmissão e cobertura em todas as três microrregiões do Sul do Estado.

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Debate no Sul e sobre o Sul

O pedido ao FonPlata

As negociações do município de Tubarão com o Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (FonPlata) devem gerar diversas manifestações por muito tempo na cidade. E por mais que se possa gerar expectativa, diversos passos ainda devem ser dados até que o ‘sim’ e os $ 40 milhões de dólares (cerca de R$ 160 milhões na cotação atual) cheguem por aqui. Ou seja, o momento ainda não é de comemoração e nem de rejeição total à proposta.

Mesmo assim é inevitável que se levantem pontos positivos e negativos sobre o assunto. Por exemplo: a tentativa de buscar recursos para realizar obras na cidade é um fato positivo. Ninguém pode acusar o prefeito Joares Ponticelli (PP) de ficar sentado esperando algo cair do céu. O contraponto é o endividamento que ficaria para as futuras gestões. Hoje é praticamente impossível avaliar qual seria o impacto disso.

Positiva também é a transparência até o momento. Até agora tivemos informações sobre a viagem até a Bolívia, sobre o que foi discutido, onde seriam aplicados e quanto seria a conta, com juros menores do que hoje se obtém com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes). O negativo é que toda conta cobra juros, e novamente repito, juros que não serão pagos integralmente por esta administração.

O município tem outras alternativas? Deve continuar com o modelo de registrar projetos no Governo Federal, de esperar por emendas parlamentares, e aguardar que os recursos sejam liberados?

O que é certo é que a cidade precisa atrair investimentos que mudem a realidade. Tubarão cidade precisa de novos empreendimentos que gerem empregos de qualidade. Para isso precisa ser um lugar atraente e favorável para estes investimentos.

Se hoje, com as dívidas existentes e com a arrecadação limitada, há dificuldade, já pensou num futuro diferente?

FonPlata para Itajaí

O mesmo FonPlata aprovou neste mês de agosto um financiamento de $ 62,5 milhões de dólares (cerca de R$ 250 milhões na cotação atual) para obras de infraestrutura urbana e sócio ambiental para o município de Itajaí. Entre as melhorias aprovadas estão a ampliação da mobilidade urbana, drenagem pluvial e recuperação de áreas públicas de recreação. Propostas semelhantes a que tem Tubarão. A diferença, talvez crucial, é que Itajaí seja uma cidade de 290 mil habitantes e terceira economia de SC. Enquanto Tubarão e seus 100 mil moradores figuram na 15ª posição.

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Debate no Sul e sobre o Sul

Entramos na semana do Debate entre os candidatos a governador de Santa Catarina que vai ser realizado em Laguna, no sábado, dia 1º/9. Será um momento de movimentar a campanha eleitoral por aqui e buscar o envolvimento e interesse do eleitor. Sem nomes do Sul entre os postulantes ao cargo, é importante saber e cobrar dos candidatos o que eles propõem para o desenvolvimento da região. Todos os nove candidatos foram convidados para o programa que será transmitido do Laguna Tourist Hotel. A organização é da Rádio Difusora e o pool de veículos de comunicação inclui mais sete emissoras de rádio e quatro jornais, que representam as três microrregiões do Sul Amurel, Amrec e Amesc.

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segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Compromisso com as reivindicações regionais

A escolha do eleitor por candidatos da região é importante para recuperar a representação política. Mas além disso, é preciso levar em conta que essa escolha também seja pelos projetos que defende e comprometimento com aquilo que a região precisa. E falando nisso, quais são os pleitos regionais que precisam ser cobrados nesta eleição?

Na campanha promovida pela Facisc, e replicada pelas Associações Empresariais regionais há uma lista do que cada uma delas defende. Na Campanha Voz Única – Do Sul pelo Sul as prioridades elencadas são a construção da Ferrovia Litorânea, ampliação da pista e construção do terminal de cargas do Aeroporto Regional Sul, pavimentação da Serra do Corvo Branco, adequação e recuperação da SC-370 trecho Tubarão – Rio Fortuna – São Ludgero e ampliação do efetivo e investimentos em equipamentos para Polícias Civil e Militar.

A esta lista acrescentaria o trabalho incessante de atração de investimentos para a geração de empregos. A região foi estruturada nos últimos anos com a duplicação da BR-101, funcionamento do Aeroporto e investimentos no Porto de Imbituba. Mas até agora falta retorno na economia local, com novas empresas e empregos.

E para você leitor? Qual reivindicação ou compromisso você acrescentaria nesta lista para ser cobrada dos candidatos que se dizem defensores dos interesses da Amurel e Região Sul.

Voto Regional 2018 – Candidatos do Sul

Podia ser avulso?

O ex-vereador de Capivari de Baixo, Farinheira (PDT), viu sua vontade de ser candidato a deputado federal ser barrada por argumentos técnicos do partido: sem candidatas mulheres, teve que diminuir o número de candidatos homens. Será que ele poderia ter feito o registro de forma avulsa? O ex-prefeito de Balneário Arroio do Silva, Evandro Scaini, também foi barrado pelo PSD, mas fez o registro desta forma e é candidato. Se podia ser assim para Farinheira, não tenho certeza, mas o fato é que eleição não é algo para amadores.

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Pensando em 2020

Além da disputa interna no MDB tubaronense, a indicação do suplente de vereador Samuel Silva para a ADR de Tubarão também visa as eleições de 2020. Segundo o jornalista e colunista do Diário do Sul/Rádio Santa Catarina, Arilton Barreiros, Silva é a aposta do partido para as eleições municipais de 2020.

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sexta-feira, 17 de agosto de 2018

As primeiras pesquisas

As primeiras pesquisas divulgadas nesta sexta-feira (17/8) deram uma ideia de como ficou a disputado ao governo do Estado. Após a desistência de Esperidião Amin (PP) e Paulo Bauer (PSDB), líderes nas pesquisas prévias, estávamos sem um parâmetro para avaliar o cenário. Mauro Mariani (MDB) lidera a pesquisa Mapa e Décio Lima (PT) lidera a pesquisa do Ibope. Gelson Merísio (PSD) ficou em terceiro nas duas. O fato mais curioso e que coloca qualquer comemoração de molho foi o desempenho do candidato do PCO, Ângelo Castro, desconhecido do eleitor, que obteve 4% na pesquisa Ibope, enquanto que Leonel Camasão (PSOL), que aparece nos debates ficou com zero. E antes que alguém diga que é a rejeição ao partido. Os candidatos do PSOL ao Senado obtiveram 5%. Ou seja, dá pra desconfiar de quem foi bem e de quem foi mal.

E a onda Bolsonaro em SC?

Outra incógnita neste cenário é saber qual será a influência do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) no desempenho dos candidatos do partido em Santa Catarina ao longo da campanha. Diferente do quadro nacional que tem a liderança de Lula (PT) nas pesquisas, aqui no Estado esta liderança é de Bolsonaro. Se conseguisse transferir 100% para os seus correligionários, seria fácil afirmar que o Comandante Moisés estaria no segundo turno e que Lucas Esmeraldino estaria eleito Senador. Só que não é tão simples assim. Ao mesmo tempo, esta influência não pode ser ignorada. O percentual obtido por Moisés e Lucas nas primeiras pesquisas ainda foi bem abaixo disso, mas será que pode crescer e ‘bagunçar’ a disputa?

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quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Samuel Silva assumirá ADR de Tubarão

O suplente de vereador de Tubarão, Samuel Silva (MDB) será o novo secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Tubarão. A nomeação será publicada no Diário Oficial do Estado, desta sexta-feira, 17. Com mandato previsto para até o fim do ano, ele diz que pretende aplicar na atividade pública, a experiência da carreira na iniciativa privada, com foco no planejamento de ações.
Primeiro da esquerda para a direita, Samuel Silva, esteve
na convenção do MDB que indicou Mauro Mariano como
candidato a governador do Estado
“É um período curto, mas muito sensível, porque comumente, perto do fim do ano, a gente percebe dificuldades para fazer caber as demandas dentro do orçamento, especialmente nos setores da Saúde e da Educação. Meu papel será reforçar o planejamento para minimizar falhas e garantir que nada saia do cronograma previsto”, afirmou.

Samuel Silva foi candidato a vereador nas eleições de 2016 e obteve 518 votos, ficando na quinta suplência. Ele substituirá José Ricardo Medeiros (PSD), que solicitou afastamento do cargo. O novo secretário é graduado em Administração de Empresas pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), com MBA em Gestão de Negócios. Além de administrador, constam na experiência profissional os cargos como consultor de empresa, diretor-secretário da CDL Tubarão e diretor-tesoureiro do Sindilojas Tubarão.

Com informações da AI/Governador Eduardo Moreira

Gelson Merísio quer investir na modernização do estado

Candidato a Governador de SC
Gelson Merísio - PSD
O candidato a governador do PSD, deputado estadual Gelson Merísio, quer modernizar as práticas do governo para desta forma garantir recursos para áreas que considera prioritárias como a segurança, por exemplo. Saiba mais sobre o que ele pensa:

O senhor conseguiu fechar uma grande aliança, mas a definição de PP e DEM ficou para o limite do prazo final das convenções. Como foi esse período de construção dessa candidatura ao governo? 

Gelson Merísio – Sempre que se tem um aliança numerosa, partidos que têm toda legitimidade em pleitear todas as posições de qualquer disputa eleitoral, há sempre dificuldade no fechamento, como foi nesta eleição. O que prevaleceu ao final foi a compreensão de todos de que este projeto seria o melhor para Santa Catarina. Pessoas que pensam de forma semelhante no enfrentamento que deveremos ter na máquina pública, de rompimento de um modelo de construção de processo mais enxuto com a extinção das regionais, com mais policiais, com mais médicos e mais enfermeiros nos postos de saúde. Esta é a visão que nos uniu e por isso mesmo superamos as dificuldades na construção da aliança que é vigorosa e que tem toda condição não apenas de ganhar a eleição mas também depois de fazer um trabalho que dê resposta as pessoas que moram em Santa Catarina.

Fechada a chapa, é o momento de seguir para a campanha. Qual é a principal mensagem que o senhor pretende levar ao eleitor catarinense?

Gelson Merísio – Compromisso com a verdade, compromisso de tratarmos de todos os temas com absoluta transparência. Compromisso de fazermos transformações que precisam ser feitas, olhando para a frente. Reconhecendo os avanços que tivemos no passado, mas também compreendendo que o modelo que nós temos está exaurido. Nós temos que ter um novo processo administrativo, mais enxuto, que permita mais recursos para obras, mais recursos especialmente para a segurança pública, que na minha visão a grande demanda da sociedade catarinense neste momento. Agora nós temos uma decisão para tomar. Ou nós enfrentamos o crime organizado, nós temos mais policiais na rua, nós temos um envolvimento da sociedade ou nós acabamos perdendo esta condição de um estado com qualidade de vida, um estado seguro para viver e para morar. Esta é a conta que nós queremos implementar e para isso, termos pessoas que pensam de forma semelhante é vital neste processo de construção de um novo momento.

A reorganização administrativa do Estado com o redirecionamento dos recursos é a garantia para que o senhor consiga colocar em prática estas propostas?

Gelson Merísio – Nós vamos extinguir entre 1.200 e 1.400 cargos comissionados. Nós vamos trazer tecnologia em todos os processos. Especialmente em segurança pública, com investimento de R$ 2 bilhões nos próximos três anos em tecnologia de monitoramento, em tecnologia de Inteligência, e permita uma resposta melhor dos efetivos. Nós vamos reconvocar 5 mil policiais da reserva e vamos fazer concurso público na polícia civil e no IGP, de forma a termos um aparato policial numeroso, eficiente para com a tecnologia que vamos dispor. Fazendo um enfrentamento muito forte, duro e definitivo contra o crime organizado. Retomando aqueles indicadores que nós tínhamos a 10, 15 anos atrás. Essa tem que ser a nossa missão e pra isso vamos trabalhar.



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Merísio confirmado, mas ata fica aberta

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Jessé Pereira: “queremos acabar com a polarização dos grandes partidos em SC”

Candidato a Governador de Santa Catarina
Jessé Pereira - Patriota
O presbítero da Assembleia de Deus, Jessé Pereira, surge como uma das novidades de última hora nas eleições de Santa Catarina. Ele é o candidato do Patriota. Confira o que ele pensa:

Inicialmente a convenção do partido havia aprovado coligação com o PSL. O que mudou e como foi definida a sua candidatura ao governo do estado?

Jessé Pereira – Aqui em Santa Catarina, vendo que essa situação caótica, em todas as instituições políticas, e as demais, nós não poderíamos ficar inertes a tudo isto. Decidimos então sair da zona de conforto e lutar por uma renovação. Afinal nosso Estado está sob uma polarização de grandes partidos há décadas. E algo precisa mudar. Com isso começamos a procurar os partidos, que vinham alinhados com a renovação, como nós, decididos a fazer diferente de tudo quanto foi feito até agora. Fechamos uma parceria com o PMN, que indicou o candidato ao Senado, o jornalista Roberto Salum. E a outra vaga ao Senado estava sendo reservada à minha pessoa. E após várias conversas chegamos a convenção do partido no dia 4/8, decididos a lançar apenas Salum. E nos iriamos com as vagas de deputados estaduais e federais, para reforçar esse time que eu creio que vai ser um time vencedor. Porém no dia seguinte, no último dia de selar as atas partidárias, no dia 5/8. Foi aberta uma conversa com o PSL. A gente sabendo já que eles tinham os candidatos ao governo e vice, mesmo assim fomos até eles para conversar. E lá também já tínhamos ciência que eles tinham candidato ao Senado, que era o presidente atual da sigla. Então nos restava pelo menos uma vaga à suplência no Senado do então presidente do PSL. Sendo que estávamos vindo com um grupo de 80 candidatos entre deputados federais e estaduais. Mais o nosso candidato ao Senador, Roberto Salum. Assim era um forte exército para a renovação. Mas infelizmente não foi aceita a nossa proposta. O PSL queria apenas fechar em chapa pura. Eles já estavam fechados tanto para governo, como vice, senado e também as vagas de suplência, não quiseram ceder para a gente. Então não nos restou outra alternativa a não ser abrirmos o nosso próprio espaço junto com o PMN e tomar o nosso caminho que eu creio que vai ser um caminho vencedor. Temos um grupo forte, unido e com condições de seguir nossa caminhada. E foi dada a largada para este projeto. Onde após várias reuniões e conversas o partido decidiu lançar a minha candidatura ao governo. Vendo meu nome como uma aposta na renovação, até porque venho de uma família cristã, tenho uma vida limpa, pura, nada que condene meus atos. Sou um patriota de coração. Há pouco tempo estávamos lutando em favor de formar o Partido Militar Brasileiro (PMBR), e hoje, até pelo fato de eu estar chegando a candidatura ao governo, deixo minha gratidão ao presidente do PMBR, o nosso amigo Lenilso Machado, que foi um homem que me ensinou muita coisa. Um homem humilde, que me ajudou muito nas horas que eu mais precisei.

Fechada a chapa, é o momento de seguir para a campanha. Qual é a principal mensagem que o senhor pretende levar ao eleitor catarinense?

Jessé Pereira – Vamos lutar por uma nova Santa Catarina. Vamos lutar por um novo momento. E você catarinense, a mensagem que eu deixo é que é momento de mudança, é momento de agir. Porque se nós ficarmos em casa dizendo ‘não, tô revoltado, não vou votar em ninguém’ isso não vai ajudar em nada na democracia. Você tem que ir lá fazer a sua parte como um cidadão e votar. Faça a sua parte. Só dou um conselho. Procure votar em pessoas que estão para renovar o atual cenário. Não permita que essa polarização dos grandes partidos continue no poder. Vamos em frente. Vamos lutar por uma Santa Catarina decente.
 

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Patriota com Jessé Pereira

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Décio Lima: “queremos um governo que valorize o cidadão catarinense”

O candidato a governador de Santa Catarina pelo PT, Décio Lima, afirma que representa ser a renovação no processo político estadual. Confira mais sobre o que ele pensa:
Candidato a Governador de SC
Décio Lima - PT

O PT disputa o governo do estado com chapa pura. Como foi a construção desta candidatura?

Décio Lima – A nossa candidatura é uma produção de causa e de valores que se somaram ao longo das trajetórias e das lutas do povo de Santa Catarina. Dos movimentos sociais e das feridas que a nossa gente carrega, infelizmente, em vários processos de exclusão. Neste momento a candidatura também representa com a possibilidade clara de um processo de renovação da política de Santa Catarina. É por isso que me coloco nesta condição de trazer a possibilidade histórica, real, de um processo de renovação na política de Santa Catarina. Fechada a composição da chapa, é o momento de seguir para a campanha.

Qual é a principal proposta que o senhor pretende levar ao eleitor catarinense?

Décio Lima – Eu acredito que a grande indagação neste momento, sobretudo que o povo catarinense haverá de fazer, é pra que que serve o Estado? Eu quero um Estado que resolva o meio de milhão de catarinenses nas filas, hoje infelizmente, aguardando um atendimento da alta complexidade. Um Estado que não cresce na forma como o Brasil cresce. Nós verificamos que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro no período de 2010 a 2016 obteve um incremento de 37% e aqui em Santa Catarina foi de 31%, o que revela o atraso que o nosso Estado vive, justamente porque não temos um governo que acredite nas vocações próprias do povo catarinense. O Estado de Santa Catarina, ele tem uma receita de R$ 26 bilhões e ao mesmo tempo, R$ 6 bilhões que poderiam incrementar esta receita são generosamente entregues, historicamente nas últimas quatro décadas aos mesmos empresários. Uma Santa Catarina que paga R$ 406 mil, quase meio milhão, para criar um emprego no nosso Estado, porque não aposta nas vocações regionais e naturais do nosso povo, que é a agricultura familiar, que é o pequeno empreendedor. O pequeno empreendedor é o que mais emprega e é o que menos é protegido pelo governo de Santa Catarina, historicamente. É com esta motivação que nós queremos renovar. E para renovar precisa, sobretudo, ter biografia. Ou seja, aquele que passa a impulsionar um processo com pessoas que não estão contaminadas pelos agrupamentos econômicos e pelos agrupamentos políticos que nas últimas quatro décadas dominam o Estado de Santa Catarina e em nosso ver, em detrimento de uma possibilidade real de sermos um Estado de aumento da qualidade de vida do nosso povo.



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PT com Décio Lima

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Comandante Moisés: “Estado deve focar em suas atividades básicas”

Candidato a Governador de SC
Comandante Moisés - PSL
O candidato do PSL, Comandante Moisés, é uma das novidades na disputa pelo governo de Santa Catarina. Esta vai ser a primeira participação numa eleição, depois de uma carreira no Corpo de Bombeiros do Estado. Saiba mais sobre o que ele pensa:

O seu partido, nessa trajetória de pré-campanha, buscou aliados que pudessem dar espaço para a candidatura presidencial da sigla, depois foi procurado por partidos e no fim acabou decidindo por uma candidatura própria e em chapa pura. Como se deu a construção dessa candidatura do PSL ao governo do estado e que culminou com o seu nome sendo o escolhido?

Comandante Moisés - Essa é uma demanda, na verdade, de toda a nossa militância do PSL, por candidatura própria. Nós entendemos internamente e a sociedade também já pensa assim, que esses grandes blocos partidários acabam trazendo para o estado muitas pessoas que depois vão procurar se acomodar em posições estratégicas, secretarias e você acaba tendo que atender uma série de pessoas. Com isso não consegue ter foco na atividade que o estado precisa entregar ao cidadão, que é o serviço público de qualidade, basicamente na saúde, na segurança e na educação. Então quando você cria grandes blocos, em possíveis coligações, você acaba atraindo essa dificuldade de gestão posteriormente.

E durante a campanha, qual a mensagem que o partido vai levar ao eleitor de Santa Catarina? 

Comandante Moisés - Esse recado que a gente entrega ao eleitor é o compromisso de política públicas sérias, o compromisso com a justiça, o compromisso com o enxugamento da máquina pública. São tantas bandeiras partidárias, do livre comércio, da entrega de fato dos serviços de qualidade ao cliente, o nosso maior usuário, do serviço público, que é quem paga tributos. Então essa é a ideia. Você trazer uma esperança, você trazer o desejo das pessoas de permanecerem no país. Uma mudança nacional, um encaminhamento contra a corrupção, apoiando as entidades e instituições de Estado, que combatem a corrupção. Trazendo uma tranquilidade a quem empreende. Uma segurança jurídica a quem está empreendendo. Especialmente nas premissas básicas do Estado que são a segurança, saúde e educação. Se você não consegue entregar essas três tarefas adequadamente, você não pode atuar em outras esferas. O Estado muitas vezes abarca várias atividades que não são exclusivas do Estado e acabam comprometendo a vida do cidadão, e de quem recolhe seus tributos e não recebe a efetividade na devolução dos serviços que lhe são cabíveis.

O senhor tem uma carreira profissional no Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, a adaptação para a vida política tem muita diferença?

Comandante Moisés - Eminentemente, quando você faz gestão de processos, em qualquer ambiente seja público ou privado você já adquire alguma experiência tanto de lidar com pessoas quanto também as instituições. E ao longo de mais de trinta anos de vida pública, a gente vai aprendendo muitas coisas. Então tem algumas diferenças. Basicamente porque a minha atividade sempre foi uma atividade muito técnica. Não se trabalhava politicamente e a ideia é continuar sendo técnico. Porque me parece que à política falta este conteúdo técnico, falta este conteúdo de compromisso com os objetivos republicanos. E não simplesmente atrair pessoas para ficar mantendo o poder. Essa é a ideia, de um compromisso com o serviço e com o cidadão.



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PSL com Carlos Moisés

Senado: figurões vão sobrar

Com duas vagas em disputa, podia-se imaginar que a eleição para Senador em Santa Catarina seria mais tranquila. Ocorre que após as convenções e definições das candidaturas a disputa mostra-se acirrada e com nomes de peso e histórico na política do Estado. O que significa que ‘figurões’ irão sobrar. Do jeito que ficou a corrida ao Senado se mostra mais difícil que a própria disputa ao cargo de governador.

Entre os 14 candidatos, temos três ex-senadores tentando voltar ao cargo e um disputando a reeleição. É indiscutível que Esperidião Amin (PP), Paulo Bauer (PSDB) Raimundo Colombo (PSD), e Ideli Salvatti (PT) levem alguma vantagem sobre os demais por já serem mais conhecidos do eleitor. A eles também pode se somar Jorginho Mello (PR), conhecido pelos mandatos de deputado estadual e federal.

Correndo por fora, e como novidades vêm Lédio Rosa de Andrade (PT) e Lucas Esmeraldino (PSL). Seguidos por Andréa Carvalho (PCO), Antônio Campos (PSOL), Diego Mezzogiorno (Rede), Miriam Prochnow (Rede), Pedro Cabral (PSOL), Roberto Salum (PMN) e Ricardo Lautert (PSTU).

Amarração do segundo voto

Como são dois votos para o Senado, as coligações também estão tratando de garantir que o segundo voto não escape para uma coligação adversária. A principal tática foi escolher suplentes dos partidos aliados. E nesta história, o Sul entrou com três nomes. O ex-senador Geraldo Althoff (PSD) é o primeiro suplente de Amin (PP). O ex-prefeito de Imbituba Beto Martins (PSDB) é o segundo suplente de Jorginho (PR) e o vice-prefeito de Içara Sandro Giassi (MDB) é o segundo suplente de Bauer (PSDB).

Saiba mais sobre os candidatos

Cresce o pool para o debate de Laguna

O primeiro debate entre os candidatos ao governo de Santa Catarina foi realizado no sábado, em Criciúma, pela Rádio Som Maior FM, e teve a participação de cinco candidatos. O clima cordial marcou o programa. O próximo no Sul deve ser o debate que está sendo organizado pela Rádio Difusora FM de Laguna, que foi remarcado para o dia 1º/9. Para esse, os nove candidatos foram convidados e a lista de parceiros na formação do pool também cresceu. As rádios Mampituba FM (Sombrio) e Integração FM (Jacinto Machado) e o jornal Diário do Sul (Tubarão) se somaram aos demais veículos que representam as três microrregiões do Sul do Estado.

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Laguna terá debate eleitoral em setembro

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Mariani quer buscar mais eficiência do serviço público

Candidato a Governador do MDB
Mauro Mariani
O candidato a governador pelo MDB, Mauro Mariani, entende que é preciso diminuir a máquina pública para poder entregar melhores serviços ao cidadão. “A sociedade não aguenta mais pagar uma conta e não receber nada em troca”, afirma. Confira mais o que ele pensa:

Como foi a construção da coligação que definiu a sua candidatura ao governo do estado pelo MDB? 

Mauro Mariani - Foi uma construção com muita paciência, tranquilidade, serenidade e respeitando o tempo de cada partido. Ao final conseguimos construir uma aliança muito forte com partidos com grande capilaridade no estado. Formamos uma aliança bastante importante com plenas condições de fazer uma bela eleição em Santa Catarina. O Napoleão Bernardes (PSDB) que é o nosso candidato a vice-governador, é um jovem político, promissor, e com experiência. Foi prefeito de Blumenau por duas vezes. Penso que vamos fazer uma boa dupla nesse momento importante que a política vive e que também quer novas soluções, uma gestão mais moderna, mais eficiente. Então eu estou muito contente e feliz, certo de que fizemos as melhores escolhas. Essa coligação é autoexplicável, MDB com PSDB. Estivemos juntos desde 2002 com nosso saudoso Luiz Henrique da Silveira. Depois nas eleições municipais, fizemos grandes parcerias e não tenho dúvida que faremos uma boa dupla para enfrentar os desafios de Santa Catarina.

O tempo, até agora, foi usado na construção das alianças, mas em termos de propostas o senhor pretende levar ao eleitor catarinense nesta campanha?

Mauro Mariani - Primeiro eu já tenho dito ao longo dessa nossa caminhada que devemos buscar eficiência no serviço publico. A sociedade não aguenta mais pagar uma conta e não receber nada em troca. Na verdade, se criou uma estrutura de governo gigantesca que tem fim em si mesmo. Ela consome praticamente todos os recursos públicos para fazer com que a máquina ande. Então nós temos que trabalhar para diminuir a máquina pública e entregar serviço na ponta. Não podemos mais admitir, por exemplo, 70 mil crianças fora da sala de aula, crianças em idade de ensino médico. Nós não podemos mais admitir um irmão nosso ter que esperar seis meses pra iniciar um tratamento a uma doença ou ficar numa fila por conta da ineficiência, especialmente dos hospitais de Santa Catarina, especialmente os hospitais públicos. Nós temos que combater isso no dia a dia. Então é por ai que nós vamos caminhar. Vamos ter muito tempo pra falar sobre isso. Discorrer sobre o plano de governo que nós estamos construindo já há bastante tempo. Percorremos todo o estado indo à sociedade, com um evento denominado ’15 em movimento’, ouvindo, visitando, entendendo o que é relevante para cada região e certamente temos um diagnóstico perfeito e entendemos e sabemos aquilo que é importante para Santa Catarina.
 

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MDB e DEM decidem candidaturas, mas aguardam PSDB

Patriota com Jessé Pereira

Após decidir em convenção partidária, realizada no sábado (4/8), em Palhoça, coligação com o PMN e indicativo de que iria coligar também com o PSL para o Governo do Estado, o Patriota acabou decidindo lançar candidatura própria. O escolhido foi o pastor Jessé Pereira, de Camboriú.

Convenção do Patriota definiu coligação com o PMN
No Sul o Patriota também terá a candidatura a deputado federal do médico Edivaldo Machado, de Criciúma.

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PCO com Ângelo Castro
PT com Décio Lima
PSL com Carlos Moisés
PSOL com Leonel Camasão
MDB e DEM decidem candidaturas, mas aguardam PSDB
PSDB confirma Bauer e mantém ata aberta
PP confirma Amin, mas também deixa ata aberta
Merísio confirmado, mas ata fica aberta
PSTU com Ingrid Assis
Rede com Portanova

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Portanova defenderá o desenvolvimento com sustentabilidade

Candidato a Governador de SC
Rogério Portanova - Rede Sustentabilidade
A campanha do candidato a governador da Rede Sustentabilidade, Rogério Portanova, será baseada em três princípios que fundamentam uma proposta de desenvolvimento sustentável. Na conversa abaixo ele explica um pouco sobre suas ideias.

Como é que foi a construção da sua candidatura a governador pela Rede Sustentabilidade?

Rogério Portanova – Essa é uma construção que seu deu já em 2010, a primeira vez que Marina Silva foi candidata a presidente da República. E no ano passado a Rede foi legalizada, ou melhor, há três anos que existe a Rede Sustentabilidade. Essa é a primeira eleição que nós participamos como partido desse processo. Então nós não poderíamos, em Santa Catarina, deixar de dar a nossa contribuição de entrar em campo para ajudar Marina Silva, presidente da República, e trazer uma alternativa para Santa Catarina. Uma alternativa que tenha a democracia aprofundada, a ética na política, a sustentabilidade e principalmente uma diversidade cultural que é a marca do nosso estado. Com isso a gente acredita que vamos poder se afastar dos mesmos de sempre que estão apresentando as mesmas propostas e que levaram o país a esta situação. Quem nos trouxe até esta condição não vai fazer nós sairmos da crise. Essa é a bandeira que nós estamos levantando. Essa é a alternativa fora de todo os partidos do sistema que ora se apresentam aqui em Santa Catarina.

Essa é realmente a principal bandeira que o senhor pretende levar aos catarinenses durante a campanha eleitoral?

Rogério Portanova – A principal bandeira, como eu falei, está baseada em três princípios: democracia aprofundada, ética na política e sustentabilidade. Com isso nós vamos apresentar uma alternativa ao modelo energético que nós temos altamente poluente, concentrador de renda. Por outro lado um novo modal de transporte que inclua tanto o transporte de cabotagem quanto o transporte ferroviário, que infelizmente foi abandonado, por uma visão rodoviarista que causa tantos problemas. Uma profunda reforma no Estado, que acabe com as secretarias regionais e ao mesmo tempo que a gente traga o equilíbrio das contas para o Estado, fazendo com que haja um estado necessário, nem grande, nem pequeno, mas que a gente valorize os servidores seja da educação, seja na saúde e não os penalize com os processos de privatização. A nossa principal bandeira está baseada na sustentabilidade em todas as áreas, seja na saúde, seja na segurança, seja na educação. Esse é o grande diferencial que nós vamos apresentar nessa eleição, das quais, infelizmente, nenhum outro partido, ou candidato incorporou.
 

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Rede com Portanova

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Isenções de impostos para grandes empresas serão revistas, diz Camasão

O candidato a governador de Santa Catarina pelo PSOL, Leonel Camasão, quer discutir a situação econômica do Estado durante a campanha eleitoral. Ele entende que a dívida do governo pode ser amenizada com a revisão das isenções de impostos que hoje são concedidas para grandes empresas. Confira um pouco mais sobre o que ele pensa.

Como é que se construiu essa candidatura do PSOL ao governo de Santa Catarina?


Candidato a Governador de SC
Leonel Camasão (PSOL)
Leonel Camasão – A nossa candidatura foi construída ao longo desse semestre junto com os militantes do PSOL e do PCB a partir de seminários programados que nós fizemos em todas as regiões do Estado. No sul nosso seminário foi em Araranguá. E a gente construiu o programa de governo ouvindo ativistas, militantes, intelectuais, povo da universidade, líderes sindicais, pra gente ter um programa de governo mais aberto à participação popular. Este é um dos nossos princípios. E foi assim que construímos esta candidatura também como um instrumento pra nossa candidatura presidencial ao redor do Guilherme Boulos e da Sônia Guajajara, nossos candidatos. E assim estamos construindo, viajando o estado, conversando com as pessoas, buscando apresentar uma alternativa aos 40 anos de PP e PMDB, basicamente os partidos que se revezam no poder aqui no nosso Estado e os seus avatares.

E desse programa que vocês construíram o que você pode destacar, qual a principal mensagem que você pretende levar ao eleitor catarinense nessa campanha?

Leonel Camasão – Um elemento principal, que a gente vem trazendo para a discussão é a questão das finanças do Estado. O atual governo está entregando Santa Catarina com uma dívida de R$ 3 bilhões. Entregando o Estado prestes a quebrar. Mas o mesmo Estado deixa de cobrar em impostos dos super-ricos o dobro desse valor. Então isso é um problema muito sério. Porque o Governo de Santa Catarina isenta de impostos um conjunto de empresas numa lista secreta, que ninguém sabe qual é, que ninguém sabe quem recebe isenção e por que recebe isenção e qual é a contrapartida social. O pequeno empresário, o microempreendedor individual, o cidadão comum paga impostos em níveis muito altos. A tributação brasileira é sobre o consumo e sobre a renda, basicamente. E os grandes empresários, e os grandes grupos econômicos pagam muito pouco ou não pagam nada. Então nós precisamos rever esta situação, abrir esta lista das isenções fiscais de Santa Catarina, e com certeza cortar muita coisa, porque se o valor que se deixa de arrecadar em impostos é o dobro do que Santa Catarina tem de dívidas, imagina o que nós podemos fazer com este recurso para atender naquilo que realmente é importante e fundamental e que é papel do Governo do Estado: saúde, educação e segurança pública gratuita e de qualidade para todo o povo catarinense. Então isso é um tema central que a gente precisa abrir essa caixa preta e revelar porque que tantos empresários grandes que financiavam campanhas até ontem recebem isenções fiscais e não pagam impostos em nossa Estado.
 

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PSOL com Leonel Camasão

Morre o ex-prefeito de São Martinho, José Schotten

O ex-prefeito de São Martinho, José Schotten, faleceu nesta quarta-feira, 8/8, aos 67 anos. Ele estava hospitalizado após uma cirurgia de coração.

Schotten, ou Zecão como era conhecido era filiado ao PP e foi vice-prefeito entre 1997 e 2000, e depois prefeito por três mandatos: 2001-2004, 2005-2008 e 2013-2016. Também foi presidente da Amurel – Associação dos Municípios da Região de Laguna por onze meses o ano de 2008 (26/02/2008 a 31/12/2008).

Ele deixa a esposa Laura Loch Schotten e três filhos, Clayton (In Memorian), Maria Jucélia e Zenóbio e cinco netas.

A missa de corpo presente será nesta quinta-feira (9/8), às 9 hroas na Igreja Matriz Cristo Rei, no centro de São Martinho.

O atual prefeito de São Martinho, Robson Back (PSD) decretou luto oficial de três dias e ponto facultativo nesta quinta-feira.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Ingrid Assis questionará o pagamento da dívida pública de SC

Candidata a governadora de SC
Ingrid Assis (PSTU)
Um dos temas que será defendido pela candidata a governadora de Santa Catarina Ingrid Assis (PSTU) será o não pagamento da dívida pública do Estado. Para ela a dívida não existe mais e os recursos devem ser investidos em saúde, educação e segurança. Confira um pouco mais sobre o que ela pensa:

O PSTU tem participado das últimas eleições ao Governo do Estado e estará presente também em 2018. Como foi a construção da sua candidatura?

Ingrid Assis – Nós do PSTU temos apresentado sempre chapa para concorrer às eleições e usar este espaço para tentar conscientizar as pessoas sobre o nosso projeto. O PSTU este ano vem com o lema ‘Chamado à Rebelião’ e ressaltando que não devemos ter nenhuma confiança neste sistema eleitoral e nos projetos que são apresentados pela maioria dos partidos, porque a gente sabe e tem várias experiências de que não vão resolver os problemas da população de Santa Catarina e do país.

Você é a única candidata mulher e também a primeira indígena a disputar o cargo. Que propostas pretende destacar junto ao eleitor?

Ingrid Assis - Em nossas candidaturas, não só aqui em Santa Catarina, mas por todo o país, tentamos colocar este quadro: pessoas que moram na periferia, que atuam nos movimentos populares e nas ações que a gente defende. Os trabalhadores e a população pobre, oprimida, em seus locais de trabalho, de estudo e de moradia, devem se organizar pra fazer uma grande luta contra esse sistema que tem nos atacados todos os dias. Dentro disso, nossas principais propostas são contra esse sistema que interfere na precarização da educação, da saúde, da segurança e dos serviços públicos em geral. A grande questão é a dívida pública. Aqui em Santa Catarina, tivemos no mês de junho um decreto do atual governador Eduardo Pinho Moreira (MDB), que tirou R$ 217 milhões da educação, para fazer o pagamento de uma dívida que nunca tem uma explicação de por que ela não acaba, se há tantos anos vem sendo paga. Então nossa proposta é que essa dívida pública ela pare de ser paga, e se, por acaso, vieram falar que nós estamos dando calote nessa dívida, que o Estado apresente provas de que essa dívida não foi paga. Porque a gente tem que parar, a gente tem que inverter as prioridades. E as prioridades dos pobres e oprimidos de Santa Catarina são a educação, a saúde, serviços públicos se segurança de qualidade. Hoje é impossível se ter, com a retirada desses investimentos desse setor pra pagar uma dívida que não existe.


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PSTU com Ingrid Assis

domingo, 5 de agosto de 2018

E quatro candidaturas viraram duas

Como já era de se imaginar, as definições das chapas para a disputa das eleições ao governo de Santa Catarina ficaram para a última hora. As convenções foram sendo realizadas desde o dia 20 de julho, mas com atas abertas, homologações aprovadas e candidato nomeados, tudo ficou para os últimos minutos do dia 5 de agosto. E a decisão final ainda coube ao PSDB, que com reunião convocada para o domingo de manhã levou o assunto até o final da tarde.

No final, PSD e PP voltaram a se entender e o PSDB coligou com o PMDB. Após diversas reuniões e possiblidades de composição, Gelson Merísio (PSD) será o candidato a governador com João Paulo Kleinubing (DEM) de vice. Para o senado, Raimundo Colombo (PSD) e Esperidião Amin (PP). Já Mauro Mariani (MDB) será candidato a governador, tendo como vice Napoleão Bernardes (PSDB). Disputam o senado Paulo Bauer (PSDB) e Jorginho Mello (PR). O PT vai de chapa pura com Décio Lima para o governo, Kiko de vice, e Lédio Rosa e Ideli Salvatti para o senado.

Desta forma teremos oito candidatos na disputa pelo governo de Santa Catarina. Além dos já citados acima, teremos ainda: Ângelo Castro (PCO), Carlos Moises da Silva (PSL), Ingrid Assis (PSTU), Leonel Camasão (PSOL), e Rogério Portanova (Rede).

Boeira fora

Para a região Sul, além da falta de representatividade nas chapas majoritárias, ainda terá a baixa do deputado federal Jorge Boeira (PP), que tentou ser candidato ao senado e sem conseguir, não vai disputar a reeleição.

Alianças sem projetos

Com as negociações até o fim do prazo legal, fica mais uma vez evidente que os partidos procuram se acertar nos nomes, e o projeto político fica em segundo plano. O tempo de televisão conta mais. Vemos alianças com siglas de histórico socialista com outras liberais. As chapas puras se formaram muito mais por isolamento do que por ideologia. E isso não é um problema só em nosso estado. As formações das chapas para presidente seguiram quase o mesmo ritual. Enquanto o eleitor se deixar iludir dessa forma, assim será.

PT com Décio Lima

O deputado federal Décio Lima foi confirmado como candidato a governador de Santa Catarina pelo PT. A homologação veio na convenção realizada neste domingo (5/8), em Blumenau. Para o senado foram confirmadas as candidaturas de Lédio Rosa e Ideli Salvati. A vaga de vice ficou indefinida, numa tentativa do partido de atrair o PCdoB para a aliança.
Décio Lima foi confirmado como o candidato do PT ao governo de Santa Catarina
Na Amurel, o partido terá apenas duas candidaturas, o ex-prefeito de Tubarão Olavio Falchetti volta ser candidato a deputado estadual, e o suplente de vereador de Tubarão Claudemir da Rosa será candidato a deputado federal. O gravatalense Vânio dos Santos, hoje residente em Florianópolis também poder ser candidato a suplente de Senador.

Ainda pelo Sul do Estado são candidatos a deputado estadual, o vereador Lauro Nogueira (Içara) e Sayonara Araújo Pessoa (Araranguá). Para deputado federal, o vereador de Forquilhinha Célio Elias também foi homologado.

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PSTU com Ingrid Assis
Rede com Portanova

PSL com Carlos Moisés

A convenção do PSL catarinense que o partido disputará as eleições com chapa pura. O comandante Carlos Moisés da Silva será o candidato a governador de Santa Catarina pela sigla. A advogada de Chapecó Daniela Cristina Reinerh será a candidata a vice-governadora.
Daniela, Lucas e Moisés formam a chapa majoritária do PSL de SC
A convenção também homologou o vereador de Tubarão Lucas Esmeraldino como candidato a Senador. Para o legislativo, foram homologados o candidato a deputado federal Daniel Freitas (Criciúma), e os candidatos a deputado estadual Felipe Estevão (Laguna), Jessé Lopes (Criciúma) e Rodrigo Turatti (Araranguá).

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sábado, 4 de agosto de 2018

PSOL com Leonel Camasão

A convenção conjunta da coligação PSOL e PCB de Santa Catarina, neste sábado (4/8), em Florianópolis, confirmou a coligação entre os dois partidos e homologou a candidatura do jornalista Leonel Camasão (PSOL) ao governo, e Carol Bellaguarda (PCB), como vice. Os professores Antônio Campos, de Chapecó, e Pedro Cabral, de Florianópolis, candidatos ao senado, além de seus suplentes, também foram homologados.
Camasão e Bellaguarda foram confirmados por PSOL e PCB
Foto de Hermínio Nunes
No sul do estado, a coligação será como candidatos a deputado federal Rodrigo Lima (PCB) e Max Amaral (PSOL). Como candidatos a deputado estadual foram homologados Gilmar Axé e Maria Aparecida Rocha, ambos do PSOL.

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MDB e DEM decidem candidaturas, mas aguardam PSDB

A convenção do MDB definiu a candidatura a governador do deputado federal Mauro Mariani. Mas ao contrário do que se imaginava, e a exemplo do que já fizeram PSD, PP e PSDB, a ata seguiu aberta com as demais vagas da chapa majoritária indefinidas. A vaga de vice, que seria de Carmen Zanotto (PPS) e uma candidatura ao Senado, de Jorginho Mello (PR), seguem abertas e sendo discutidas até este domingo.

MDB aprova Mariani para o governo, mas cargos de vice e senado seguem abertos

Situação parecida foi tomada pelo DEM, que aprovou a participação do deputado federal João Paulo Kleinubing como candidato a vice-governador em coligação com o PP. No sábado passado os progressistas definiram o também deputado federal Esperidião Amin como candidato a governador, mas ao longo da semana se falou em novo acordo com o PSD. Amin compareceu à convenção dos democratas e ratificou a candidatura, mas a ata segue aberta até este domingo.

Ao que parece, todos os partidos citados aguardam o encontro da executiva do PSDB, convocado para este domingo de manhã. A posição final dos tucanos, que definiram o senador Paulo Bauer como candidato a governador, é aguardada por todos e pode decidir se as quatro siglas seguirão separadas ou não.

Nomes confirmados

Nas candidaturas proporcionais, da região Sul, foram confirmados pelo MDB as candidaturas a deputado estadual de Luiz Fernando Vampiro (Criciúma) e Volnei Weber (São Ludgero). Para deputado federal, Ronaldo Benedet (Criciúma) e Edinho Bez (Tubarão).

No DEM, o único nome de que se tem informação é a candidatura a deputada estadual de Liziane Tuon.

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quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Em nota, PSL reforça chapa pura, mas deixa uma porta aberta para coligação

Por meio de uma nota oficial da Executiva Estadual, enviada pela assessoria de imprensa, o PSL descartou a coligação com o PSD como foi cogitada nesta quinta-feira e reafirmou que a prioridade é lançar chapa pura. O texto porém deixa aberta a possibilidade "se surgir a necessidade de um palanque maior em Santa Catarina para o um grande desempenho da candidatura do presidenciável Jair Bolsonaro no Estado". Confira abaixo a íntegra da nota:

"A Executiva Estadual do PSL, diante de notícias veiculadas pela imprensa indicando supostos acordos políticos, reitera que a prioridade absoluta do partido em Santa Catarina é de lançar chapa pura nas eleições deste ano, conforme encaminhamentos anteriores. Em menos de quatro meses, a sigla, sob a liderança de Jair Bolsonaro e seu exército, valorizando sempre a segurança e a família, cresce a cada dia, com um projeto claro de mudança para o Estado e para o Brasil.

O PSL catarinense é hoje referência no país, isto dito por dirigentes nacionais e o próprio Jair Bolsonaro. Nestes 120 dias de atuação do partido, são mais de 140 executivas municipais, mérito de toda a família PSL catarinense. Estamos dialogando com a nossa base, com os partidos que nos procuram para tratar sobre o pleito eleitoral.

A tese de chapa pura deve prevalecer. Só deixará de prevalecer se surgir a necessidade de um palanque maior em Santa Catarina para o um grande desempenho da candidatura do presidenciável Jair Bolsonaro no Estado. Este projeto é a nossa prioridade. Ouviremos as bases, presidentes municipais, candidatos a deputado até este sábado, dia 4. Sairemos unidos, fortes com o Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!

Executiva estadual
Lucas Esmeraldino
Presidente Estadual do PSL e pré-candidato ao Senado"

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Falta de acordo entre PSD e PSDB pode ajudar candidato de Tubarão
Mariani garante que MDB não terá candidato a senador. Dois do sul na majoritária

Falta de acordo entre PSD e PSDB pode ajudar candidato de Tubarão

O pré-candidato a senador pelo PSL, vereador licenciado de Tubarão Lucas Esmeraldino, aguarda com atenção e ansiedade as negociações entre PSD e PSDB sobre a composição da chapa majoritária para a disputa do governo.

Em caso de desacerto entre as duas siglas, o PSD teria como vice um representante do PRB (Hélio Costa) e para o senado, a chapa teria o ex-governador Raimundo Colombo (PSD) e Esmeraldino (PSL). Seria a virada na última hora e tão esperada pelos apoiadores do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Entre PSD e PSL este acordo já estaria selado e será homologado na convenção do próximo sábado, 4 de agosto. Desta forma, o partido de Esmeraldino também não terá mais candidato a governador.

Agora, se PSD e PSDB se entenderem, uma provável chapa poderá ter o ex-prefeito de Blumenau Napolão Bernandes (PSDB) como candidato a governador e o deputado estadual Gelson Merísio (PSD) como vice. Para o Senado, Paulo Bauer (PSDB) e Colombo (PSD). E neste caso, o PSL volta a sobrar.

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