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segunda-feira, 4 de junho de 2018

O mundo da fantasia da classe política

Mais uma vez vivemos momentos que reforçam a teoria expressada no título deste artigo. A classe política brasileira vive num mundo da fantasia, totalmente desconectada dos reais problemas da maioria da população do país.

E você sabe por que isso acontece? Isso ocorre há muito tempo e é claro não é de agora. No passado, os cargos políticos eram ocupados somente por gente muito endinheirada, os ‘coronéis’. Depois, mesmo que alguém do ‘povo’ tenha conseguido chegar lá, há uma série de benesses inerentes aos cargos que só aumentam esta distância.

Político no Brasil não paga aluguel, não paga pra comer, não usa o sistema público de saúde, os filhos não frequentam a escola pública, não se preocupa com salários atrasados, não enfrenta problemas de abastecimento, tem segurança, tem passagens áreas (ou até mesmo jatinho dos amigos) disponíveis a toda hora e só chega realmente perto dos problemas do cidadão durante as campanhas eleitorais. Demonstra algum interesse e depois se eleito, some.

Não tenho certeza sobre a receita correta para acabar com isso, mas certamente um bom remédio, seria diminuir a quase zero o número de reeleições. Nos parlamentos temos deputados com mais de cinco, seis mandatos consecutivos, mais de 20 anos pelos corredores. Experiência é importante, mas só para quem tem mesmo serviços prestados. Mas pelo menos o risco de perder o mandato, essa turma tem que ter. Quem sabe assim ficam mais ligados em como é ser um cidadão brasileiro.

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Candidatos novos e diferentes

Dar corda para se enforcar

Você já deve ter ouvido a expressão: ‘dar corda pra se enfocar’, que mais ou menos significa deixar alguém falando, achando que tem razão, mas na hora da verdade, acabe se enrolando e mostrando que não era tudo aquilo? Pois muitos prefeitos que participaram da Marcha, em Brasília, voltaram com esta expressão de um certo pré-candidato a presidente. Para eles, o sujeito não tem condições nenhumas de debater os assuntos sérios de uma campanha presidencial.

Licença da Adepol

O presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Santa Catarina (Adepol), delegado Ulisses Gabriel (PSD), se licencia do cargo nesta quarta-feira (6/6), para ficar apto a disputar as eleições de 2018. Ele é pré-candidato a deputado estadual. O vice-presidente Artur José Régis Neto fica em seu lugar. Nos últimos meses Gabriel realizou reuniões nas 30 regionais do estado para levantar informações sobre as reivindicações que foram entregues ao Governador, Secretário Estadual de Segurança Pública e Delegacia-Geral.

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Outros nomes do PSD

Mais recursos para as candidatas

O TSE decidiu que os partidos políticos devem destinar 30% dos recursos do Fundo Eleitoral para as campanhas das mulheres. Um levantamento do Transparência Partidária chamado "Um olhar sobre a participação da mulher na política brasileira nos últimos 10 anos", aponta que hoje elas representam apenas 13% do número total de candidatos eleitos (levando em consideração as eleições municipais e as eleições gerais, entre 2008 e 2016). Sendo que, por lei, 1/3 (33%) das candidatas devem ser mulheres.

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O espaço das mulheres
Perfil do eleitor: maioria de mulheres

Mais fiscalização no gás

Dados do aplicativo Chama, indicam que por volta de 38% do mercado de botijão de gás passe pela mão de revendedores ilegais. Esse número é um problema de segurança pública, afinal os riscos levados ao consumidor vão desde a compra de um botijão que não esteja totalmente cheio até uma peça com válvulas fora de validade. Regulamentada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), a indústria do gás exige que cada revenda esteja em dia com uma série de documentações, como CNPJ, autorização do Corpo de Bombeiros e alvará da prefeitura.

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Atenção ao gás de cozinha

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