Os inquéritos civil e militar sobre a investigação do caso do Beco do Quilinho foram encerrados em Tubarão. Um seguiu para a justiça comum e outro para a promotoria militar. Segundo informou o comandante da Polícia Militar de Tubarão, tenente-coronel Sílvio Ricardo Alves, existem indícios de crime militar e agora o rigor da promotoria deve indicar os caminhos a serem tomados.
Mas pergunte ao comandante se alguém será afastado enquanto se julga o caso e a resposta continuará sendo não.
Para quem não lembra, este é o caso em que policiais militares são acusados de espancarem Ricardo Cipriano Diomar no dia 28 de agosto. O homem faleceu no dia 7 de setembro.
Outra denúncia contra abusos da polícia teve solução diferente esta semana. O ex-diretor da Deap, Hudson Queiroz, foi exonerado após divulgação de imagens de espancamento de detentos do presídio de São Pedro de Alcantará.
Isso significa dizer que ele é culpado. Não. Mas foi afastado enquanto se investiga. Foi o que a comunidade do bairro Morrotes pediu por aqui e não foi atendida.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Hora de pensar em 2010, 2011 e 2012
O prefeito de Tubarão Manoel Bertoncini (PSDB) negocia com lideranças dos partidos que integram o governo redução de cargos comissionados e de despesas. O objetivo é equilibrar as contas do município.
Será possível fazer esta readaquação sem reclamações? É meio difícil, pois sempre tem quem fica insatisfeito.
Mas o que se espera de toda esta ação que deve gerar economia? Espera-se que a prefeitura ganhe condições de fazer investimentos. Ou esse corte de gastos é apenas para equilibrar as contas? Se fosse só para isso já deveria ter sido feito há mais tempo.
Mas a realidade de hoje é que a prefeitura teve queda de arrecadação, e com isso teve dificuldades de cumprir o planejamento para o ano. Planejamento este que por força da lei foi feito no ano passado pelo governo anterior.
O primeiro orçamento feito pelo governo de Manoel será realizado só em 2010, já no segundo ano do mandato.
Mas outra pergunta fica no ar diante das discussões desta semana. ?Será que só o corte de cargos comissionados, redução de horas-extras e controle mais apertado ainda das despesas vão ser suficientes para dar esta condição de investimento à prefeitura? Será que não é necessária uma reforma maior?
Eu me lembro de uma entrevista coletiva no dia seguinte a vitória nas urnas quando ainda não se sabia da doença de Manoel, dos temporais que cairiam na cidade, da Gripe A que nos paralisou por algumas semanas e outras dificuldades.
Lá Manoel e Pepê (PP) disseram que fariam um estudo para verificar o verdadeiro tamanho da prefeitura e o que era necessário para vê-la funcionando da melhor maneira.
O que foi feito? O número de secretarias não diminuiu. O número de cargos de confiança também não. Então será que não seria também o momento de fazer uma reforma geral, o chamado choque de gestão? Propor um mutirão geral para colocar a prefeitura nos eixos e fazer este governo decolar?
Nos momentos difíceis é que Manoel vai ver quem está com ele. Com uma reforma deste tipo vai ser possível saber quem está no governo por causa de um projeto, ou somente por causa de um emprego.
Leia mais...
Compromissos reforçados
Eleições 2008: Eleitos reafirmam o compromisso
Será possível fazer esta readaquação sem reclamações? É meio difícil, pois sempre tem quem fica insatisfeito.
Mas o que se espera de toda esta ação que deve gerar economia? Espera-se que a prefeitura ganhe condições de fazer investimentos. Ou esse corte de gastos é apenas para equilibrar as contas? Se fosse só para isso já deveria ter sido feito há mais tempo.
Mas a realidade de hoje é que a prefeitura teve queda de arrecadação, e com isso teve dificuldades de cumprir o planejamento para o ano. Planejamento este que por força da lei foi feito no ano passado pelo governo anterior.
O primeiro orçamento feito pelo governo de Manoel será realizado só em 2010, já no segundo ano do mandato.
Mas outra pergunta fica no ar diante das discussões desta semana. ?Será que só o corte de cargos comissionados, redução de horas-extras e controle mais apertado ainda das despesas vão ser suficientes para dar esta condição de investimento à prefeitura? Será que não é necessária uma reforma maior?
Eu me lembro de uma entrevista coletiva no dia seguinte a vitória nas urnas quando ainda não se sabia da doença de Manoel, dos temporais que cairiam na cidade, da Gripe A que nos paralisou por algumas semanas e outras dificuldades.
Lá Manoel e Pepê (PP) disseram que fariam um estudo para verificar o verdadeiro tamanho da prefeitura e o que era necessário para vê-la funcionando da melhor maneira.
O que foi feito? O número de secretarias não diminuiu. O número de cargos de confiança também não. Então será que não seria também o momento de fazer uma reforma geral, o chamado choque de gestão? Propor um mutirão geral para colocar a prefeitura nos eixos e fazer este governo decolar?
Nos momentos difíceis é que Manoel vai ver quem está com ele. Com uma reforma deste tipo vai ser possível saber quem está no governo por causa de um projeto, ou somente por causa de um emprego.
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Compromissos reforçados
Eleições 2008: Eleitos reafirmam o compromisso
É preciso reconceituar o jornalismo
Marcelo Salles*
Não faz mais nenhum sentido chamar de Jornalismo o que fazem as corporações de mídia. Quem se preocupa com o lucro em primeiro lugar não é uma instituição jornalística. Não pode ser. Quando uma empresa passa a ter como principal meta o lucro, essa empresa pode ser tudo, menos uma instituição jornalística. E aí não importa a quantidade de estrutura e dinheiro disponível, pois a prática jornalística é de outra natureza.
Exemplo: eu posso passar uma semana no Complexo do Alemão com um lápis e um bloco de papel. Posso chegar até lá de ônibus. Posso bater o texto num computador barato. Mesmo assim, se a publicação para onde escrevo for jornalística, vou ter mais condições de me aproximar da realidade do que uma matéria veiculada pelas corporações de mídia.
Essas podem dispor de toda a grana do mundo, de carro com motorista, dos gravadores mais caros, das melhores rotativas, de alta tiragem e de toda a publicidade que o dinheiro pode comprar. No entanto, se não forem instituições jornalísticas, elas dificilmente se aproximarão da realidade da favela, isso quando não a distorcem completamente.
Existem outros exemplos para além da questão da favela. É o caso dos venenos produzidos pelas Monsantos da vida, que nunca são denunciados pelas corporações de mídia. Ou da retomada dos movimentos de libertação na América Latina, vistos como “ditatoriais”; a perseguição aos movimentos sociais e aos trabalhadores em geral; a eterna criminalização da política, de modo a manter as instituições públicas apequenadas frente ao poder privado. Enfim, você pode olhar sob qualquer ponto de vista que não vai enxergar Jornalismo.
Isso precisa ficar bem claro. Claro como a luz do dia. Pra que as corporações pareçam ridículas quando proclamarem delírios do tipo: “somos democráticas”, “únicas com capacidade de fazer jornalismo”, “imparciais” e por aí vai. Fazer Jornalismo não tem esse mistério todo. Em síntese é você contar uma história. Essa história deve ter alguns critérios que justifiquem sua publicação. Alguns deles aprendemos nas faculdades e são válidos; outros são ensinados, mas devem ser vistos com cautela. E outros simplesmente ignorados. Mas, no fundo, o importante é ser fiel ao juramento do jornalista profissional:
“A Comunicação é uma missão social. Por isto, juro respeitar o público, combatendo todas as formas de preconceito e discriminação, valorizando os seres humanos em sua singularidade e na sua luta por dignidade”.
Essa frase, quase uma declaração de amor, não é minimamente observada pelas corporações de mídia. Vejamos: elas não têm espírito de missão, não respeitam nada, nem as leis, estimulam o preconceito, discriminam setores inteiros da sociedade, violam os direitos humanos e não sabem o significado da palavra “dignidade”.
Mas por que o Jornalismo é tão importante para uma sociedade? Porque hoje, devido ao avanço tecnológico dos meios de comunicação – são praticamente onipresentes nas sociedades contemporâneas –, a mídia assume uma posição privilegiada no tocante à produção de subjetividades. Ou seja, a mídia, mais do que outras instituições, adquire enorme poder de produzir e reproduzir modos de sentir, agir e viver. Claro que somos afetados por outras instituições poderosas, como Família, Escola, Forças Armadas, Igreja, entre outras, mas a mídia é a única que atravessa todas as outras.
Fica claro, portanto, que uma sociedade será melhor ou pior dependendo dos equipamentos midiáticos nela inseridas. Se forem instituições jornalísticas sólidas e competentes, mais informação, dignidade, mais direitos humanos, mais cidadania, mais respeito, mais democracia. Se forem corporações pautadas pelo lucro, ou seja, entidades não-jornalísticas, menos informação, menos dignidade, menos direitos humanos, menos cidadania, menos respeito, menos democracia.
É por isso que eu sempre digo aqui, neste modesto, porém Jornalístico espaço: as corporações de mídia precisam ser destruídas, para o bem da humanidade! Em seu lugar vamos construir instituições jornalísticas. Ponto.
(*) Marcelo Salles, jornalista, é coordenador da Caros Amigos no Rio de Janeiro e editor do www.fazendomedia.com.
Não faz mais nenhum sentido chamar de Jornalismo o que fazem as corporações de mídia. Quem se preocupa com o lucro em primeiro lugar não é uma instituição jornalística. Não pode ser. Quando uma empresa passa a ter como principal meta o lucro, essa empresa pode ser tudo, menos uma instituição jornalística. E aí não importa a quantidade de estrutura e dinheiro disponível, pois a prática jornalística é de outra natureza.
Exemplo: eu posso passar uma semana no Complexo do Alemão com um lápis e um bloco de papel. Posso chegar até lá de ônibus. Posso bater o texto num computador barato. Mesmo assim, se a publicação para onde escrevo for jornalística, vou ter mais condições de me aproximar da realidade do que uma matéria veiculada pelas corporações de mídia.
Essas podem dispor de toda a grana do mundo, de carro com motorista, dos gravadores mais caros, das melhores rotativas, de alta tiragem e de toda a publicidade que o dinheiro pode comprar. No entanto, se não forem instituições jornalísticas, elas dificilmente se aproximarão da realidade da favela, isso quando não a distorcem completamente.
Existem outros exemplos para além da questão da favela. É o caso dos venenos produzidos pelas Monsantos da vida, que nunca são denunciados pelas corporações de mídia. Ou da retomada dos movimentos de libertação na América Latina, vistos como “ditatoriais”; a perseguição aos movimentos sociais e aos trabalhadores em geral; a eterna criminalização da política, de modo a manter as instituições públicas apequenadas frente ao poder privado. Enfim, você pode olhar sob qualquer ponto de vista que não vai enxergar Jornalismo.
Isso precisa ficar bem claro. Claro como a luz do dia. Pra que as corporações pareçam ridículas quando proclamarem delírios do tipo: “somos democráticas”, “únicas com capacidade de fazer jornalismo”, “imparciais” e por aí vai. Fazer Jornalismo não tem esse mistério todo. Em síntese é você contar uma história. Essa história deve ter alguns critérios que justifiquem sua publicação. Alguns deles aprendemos nas faculdades e são válidos; outros são ensinados, mas devem ser vistos com cautela. E outros simplesmente ignorados. Mas, no fundo, o importante é ser fiel ao juramento do jornalista profissional:
“A Comunicação é uma missão social. Por isto, juro respeitar o público, combatendo todas as formas de preconceito e discriminação, valorizando os seres humanos em sua singularidade e na sua luta por dignidade”.
Essa frase, quase uma declaração de amor, não é minimamente observada pelas corporações de mídia. Vejamos: elas não têm espírito de missão, não respeitam nada, nem as leis, estimulam o preconceito, discriminam setores inteiros da sociedade, violam os direitos humanos e não sabem o significado da palavra “dignidade”.
Mas por que o Jornalismo é tão importante para uma sociedade? Porque hoje, devido ao avanço tecnológico dos meios de comunicação – são praticamente onipresentes nas sociedades contemporâneas –, a mídia assume uma posição privilegiada no tocante à produção de subjetividades. Ou seja, a mídia, mais do que outras instituições, adquire enorme poder de produzir e reproduzir modos de sentir, agir e viver. Claro que somos afetados por outras instituições poderosas, como Família, Escola, Forças Armadas, Igreja, entre outras, mas a mídia é a única que atravessa todas as outras.
Fica claro, portanto, que uma sociedade será melhor ou pior dependendo dos equipamentos midiáticos nela inseridas. Se forem instituições jornalísticas sólidas e competentes, mais informação, dignidade, mais direitos humanos, mais cidadania, mais respeito, mais democracia. Se forem corporações pautadas pelo lucro, ou seja, entidades não-jornalísticas, menos informação, menos dignidade, menos direitos humanos, menos cidadania, menos respeito, menos democracia.
É por isso que eu sempre digo aqui, neste modesto, porém Jornalístico espaço: as corporações de mídia precisam ser destruídas, para o bem da humanidade! Em seu lugar vamos construir instituições jornalísticas. Ponto.
(*) Marcelo Salles, jornalista, é coordenador da Caros Amigos no Rio de Janeiro e editor do www.fazendomedia.com.
Comitiva tubaronense reúne-se com bancada catarinense, em Brasília
Uma comitiva catarinense composta por representantes das áreas governamentais e sociedade civil organizada reúne-se na próxima terça-feira (10), em Brasília, com 16 deputados federais e três senadores da bancada catarinense.
A representação catarinense, composta pelo prefeito Manoel Bertoncini (PSDB), vice-prefeito, Felippe Collaço (PP), pelo assessor especial, Felipe Felisbino (PSDB), secretário de Governo, Flávio Alves (PPS) e presidentes da CDL, Walmor Jung Júnior, da Acit, Eduardo Silvério Nunes e do Sindilojas, Alberto Botega, vai à Capital Federal para buscar uma aproximação com os parlamentares e apresentar os pleitos e projetos da cidade.
A reunião-jantar é suprapartidária e está sendo organizada pela Assessoria de Apoio Interinstitucional (Assin).
- A Assin é a esfera da prefeitura responsável pela articulação com os setores público e privado, para buscar recursos financiadores de desenvolvimento do município. Essa reunião em Brasília, faz parte da nossa meta de integração com o Fórum Parlamentar Catarinense, secretarias nacionais, ministérios e secretaria de Articulação Nacional do Estado de Santa Catarina - explica o assessor especial, Felipe Felisbino.
Além dos deputados federais e senadores, técnicos dos ministérios, nos quais a prefeitura já tem propostas e projetos tramitando, também foram convidados.
- Será uma oportunidade importante para mostrarmos os anseios do povo tubaronense. Acreditamos que com esta aproximação, colocaremos Tubarão em igualdade de condições para captar investimentos a serem aplicados em nossa cidade - salienta o prefeito Manoel Bertoncini.
Na Capital Federal, Bertoncini vai ainda endossar a emenda coletiva do projeto Serra Mar e agendar encontro com consultores do ministério da Fazenda, para viabilizar o Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM), linha de crédito do ministério da Fazenda criado para apoiar iniciativas de modernização administrativa e fiscal e fortalecimento institucional dos municípios brasileiros.
O presidente da Acit, Eduardo Silvério Nunes acredita que o encontro será bastante positivo.
- Recursos existem, mas não chegam sozinhos. Por isso, temos que ir atrás dos nossos representantes para mostrarmos nossas necessidades e sermos assim incluídos em seus respectivos orçamentos - ressalta.
Para o presidente da CDL, Walmor Yung Junior, a participação de representantes de diversos segmentos demonstra união.
- A harmonia das entidades é fundamental para que os parlamentares reconheçam o quanto nossa região merece ser prestigiada. Ao atenderem nossos pleitos, nossos representantes estarão fazendo um enorme benefício para toda a população - enfatiza.
O presidente do Sindilojas, Alberto Botega também compartilha do mesmo pensamento.
- Nada se faz sem união. Juntos somos bem mais fortes - complementa.
A representação catarinense, composta pelo prefeito Manoel Bertoncini (PSDB), vice-prefeito, Felippe Collaço (PP), pelo assessor especial, Felipe Felisbino (PSDB), secretário de Governo, Flávio Alves (PPS) e presidentes da CDL, Walmor Jung Júnior, da Acit, Eduardo Silvério Nunes e do Sindilojas, Alberto Botega, vai à Capital Federal para buscar uma aproximação com os parlamentares e apresentar os pleitos e projetos da cidade.
A reunião-jantar é suprapartidária e está sendo organizada pela Assessoria de Apoio Interinstitucional (Assin).
- A Assin é a esfera da prefeitura responsável pela articulação com os setores público e privado, para buscar recursos financiadores de desenvolvimento do município. Essa reunião em Brasília, faz parte da nossa meta de integração com o Fórum Parlamentar Catarinense, secretarias nacionais, ministérios e secretaria de Articulação Nacional do Estado de Santa Catarina - explica o assessor especial, Felipe Felisbino.
Além dos deputados federais e senadores, técnicos dos ministérios, nos quais a prefeitura já tem propostas e projetos tramitando, também foram convidados.
- Será uma oportunidade importante para mostrarmos os anseios do povo tubaronense. Acreditamos que com esta aproximação, colocaremos Tubarão em igualdade de condições para captar investimentos a serem aplicados em nossa cidade - salienta o prefeito Manoel Bertoncini.
Na Capital Federal, Bertoncini vai ainda endossar a emenda coletiva do projeto Serra Mar e agendar encontro com consultores do ministério da Fazenda, para viabilizar o Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM), linha de crédito do ministério da Fazenda criado para apoiar iniciativas de modernização administrativa e fiscal e fortalecimento institucional dos municípios brasileiros.
O presidente da Acit, Eduardo Silvério Nunes acredita que o encontro será bastante positivo.
- Recursos existem, mas não chegam sozinhos. Por isso, temos que ir atrás dos nossos representantes para mostrarmos nossas necessidades e sermos assim incluídos em seus respectivos orçamentos - ressalta.
Para o presidente da CDL, Walmor Yung Junior, a participação de representantes de diversos segmentos demonstra união.
- A harmonia das entidades é fundamental para que os parlamentares reconheçam o quanto nossa região merece ser prestigiada. Ao atenderem nossos pleitos, nossos representantes estarão fazendo um enorme benefício para toda a população - enfatiza.
O presidente do Sindilojas, Alberto Botega também compartilha do mesmo pensamento.
- Nada se faz sem união. Juntos somos bem mais fortes - complementa.
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Assembleia Legislativa, 6 de novembro
1 – Abertura do encontro da Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas (Astral)
Local: Plenarinho Paulo Stuart Wright
Horário: 9 horas
2 – Abertura do VIII Encontro do Colegiado dos Presidentes das Assembleias Legislativas
Local: Plenário
Horário: 9h30min
Local: Plenarinho Paulo Stuart Wright
Horário: 9 horas
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Local: Plenário
Horário: 9h30min
Comissionados da prefeitura: definido: 70% serão demitidos
ESTÁ NO NOTISUL
Agora, cabe aos dirigentes de partidos da coligação que forma o alto escalão da prefeitura de Tubarão definir os profissionais a serem dispensados no dia 30 de dezembro. SAIBA MAIS...
Agora, cabe aos dirigentes de partidos da coligação que forma o alto escalão da prefeitura de Tubarão definir os profissionais a serem dispensados no dia 30 de dezembro. SAIBA MAIS...
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