Os partidos nanicos reclamam do pouco espaço na mídia e dos poucos convites para participar de debates, mas as dificuldades de estrutura ficam evidente quando surgem oportunidades. A agenda dos candidatos é um exemplo.
Dos oito nomes na disputa em Santa Catarina, somente com quatro obtive sucesso em obter a agenda (Ângela Amin (PP), Gilmar Salgado (PSTU), Ideli Salvatti (PT) e Raimundo Colombo (DEM).
Na internet, também somente os quatro mantém sites de campanha com atualizações. Dos outros quatros, Rogério Novaes (PV) tem uma página, mas sem atualização. Os outros três (Amadeu Luz (PCB), Carmelito Smieguel (PMN) e Valmir Martins (PSOL) não divulgaram nenhum endereço próprio e nem mesmo contam com as páginas dos partidos atualizadas. Puro amadorismo!
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Câmara investigará viagem de vereador e assessora
Uma Comissão de Sindicância e uma Comissão Especial de Inquérito foram nomeadas na sessão da Câmara de Vereadores de Tubarão para apurar os fatos recentes envolvendo o vereador Geraldo Pereira. Neste domingo ele apareceu em rede nacional numa reportagem que mostrou vereadores usando dinheiro público para fazer turismo em vez de cursos
Eleições 2010: prazo para pedido de voto fora de domicilio está no fim
Eleitores que estarão fora de seu domicilio no dia 3 de outubro e que pretendem exercer o direito do voto têm poucos dias para fazer o pedido à Justiça Eleitoral
Curso para ensinar a gastar o dinheiro do contribuinte
O Instituto Nacional Municipalista, uma das empresas que oferece cursos para os vereadores de todo o Brasil publicou uma nota de esclarecimento onde basicamente acusa a imprensa de fazer um trabalho antiético com a denúncia feita contra as empresas e vereadores.
Uma maneira simples de desviar a atenção para o verdadeiro problema que é o grande negócio de cursos e viagens para parlamentares e que movimenta milhões de reais todo ano.
É claro que em meio aos mais de 60 mil vereadores que existem no Brasil, não são todos que realizam estes cursos e muito menos que utilizam esta atividade como pretexto para fazer turismo e passear.
Mas denunciar o esquema é fundamental para que esta farra que se prolonga por anos acabe.
Não existe justificativa nenhuma para que estes cursos sejam realizados somente em cidades turísticas. E mais ainda a autorização para a realização destas viagens deveria ser amplamente divulgada. Todo presidente de Câmara tem uma grande responsabilidade ao liberar este tipo de viagem.
Outro dia tentei obter informações sobre uma viagem de vereadores para um evento em Brasília e ninguém quis dizer quem pagaria a conta. Mas quem pagou foi a Câmara, ou melhor, os contribuintes.
Outra situação nesta história de cursos é o fato de em Santa Catarina termos um modelo de universidades comunitárias que é exemplo em todo o país. O Sistema Acafe está presente em todo o interior do estado. Por que as Câmaras de Vereadores não se aproximam destas universidades e organizam os cursos necessários para qualificar vereadores e servidores.
Teríamos uma grande economia de tempo e principalmente de diárias. Não seriam necessários grandes deslocamentos e despesas que chegam a quase R$ 600 por dia.
Parece que ensinam de tudo nestes cursos, menos como gastar de forma mais produtiva e consciente o dinheiro do contribuinte.
Uma maneira simples de desviar a atenção para o verdadeiro problema que é o grande negócio de cursos e viagens para parlamentares e que movimenta milhões de reais todo ano.
É claro que em meio aos mais de 60 mil vereadores que existem no Brasil, não são todos que realizam estes cursos e muito menos que utilizam esta atividade como pretexto para fazer turismo e passear.
Mas denunciar o esquema é fundamental para que esta farra que se prolonga por anos acabe.
Não existe justificativa nenhuma para que estes cursos sejam realizados somente em cidades turísticas. E mais ainda a autorização para a realização destas viagens deveria ser amplamente divulgada. Todo presidente de Câmara tem uma grande responsabilidade ao liberar este tipo de viagem.
Outro dia tentei obter informações sobre uma viagem de vereadores para um evento em Brasília e ninguém quis dizer quem pagaria a conta. Mas quem pagou foi a Câmara, ou melhor, os contribuintes.
Outra situação nesta história de cursos é o fato de em Santa Catarina termos um modelo de universidades comunitárias que é exemplo em todo o país. O Sistema Acafe está presente em todo o interior do estado. Por que as Câmaras de Vereadores não se aproximam destas universidades e organizam os cursos necessários para qualificar vereadores e servidores.
Teríamos uma grande economia de tempo e principalmente de diárias. Não seriam necessários grandes deslocamentos e despesas que chegam a quase R$ 600 por dia.
Parece que ensinam de tudo nestes cursos, menos como gastar de forma mais produtiva e consciente o dinheiro do contribuinte.
Perdendo aliados
Além de enfrentar a cobrança dos vereadores de oposição o prefeito de Imaruí, Amarildo Souza (DEM), também não anda se relacionando bem com os aliados. O presidente da Câmara, Pedro Raimundo Sobrinho (PPS) é um dos que anda descontente.
Na semana passada Raimundo ficou revoltado com a consulta que o prefeito fez ao TCE para verificar a possibilidade de não repassar o duodécimo para a Câmara por causa de uma dívida com o INSS. Segundo o vereador a dívida foi parcelada e já é descontada diretamente dos repasses feitos pela prefeitura.
A Câmara de Imaruí recebe mensalmente R$ 41 mil referentes ao duodécimo e equivalente a 7%. O salários dos vereadores é de R$ 2 mil e casa tem três funcionários efetivos e três comissionados.
Decisões de outros tribunais já ratificaram que o repasse além de ser obrigatório, deve ser de 8%, referente ao orçamento do ano anterior e que hoje equivaleriam a R$ 48 mil.
Leia mais...
Justiça obriga prefeituras pagar duodécimo das Câmaras
Na semana passada Raimundo ficou revoltado com a consulta que o prefeito fez ao TCE para verificar a possibilidade de não repassar o duodécimo para a Câmara por causa de uma dívida com o INSS. Segundo o vereador a dívida foi parcelada e já é descontada diretamente dos repasses feitos pela prefeitura.
A Câmara de Imaruí recebe mensalmente R$ 41 mil referentes ao duodécimo e equivalente a 7%. O salários dos vereadores é de R$ 2 mil e casa tem três funcionários efetivos e três comissionados.
Decisões de outros tribunais já ratificaram que o repasse além de ser obrigatório, deve ser de 8%, referente ao orçamento do ano anterior e que hoje equivaleriam a R$ 48 mil.
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Justiça obriga prefeituras pagar duodécimo das Câmaras
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