A reclamação de que faltam recursos para investir em obras públicas é muito freqüente entre os políticos brasileiros. A mesma desculpa é usada na hora de aumentar os salários dos servidores públicos, de discutir os reajustes dos aposentados ou qualquer outro assunto que venha a atingir a maioria.
Devemos pensar com maior frequência que temos em nosso país um grupo seleto de pouco mais do que mil e quinhentas pessoas que vive cercada de regalias, quase como se fossem reis e rainhas. Estou falando dos parlamentares: deputados estaduais, federais e senadores.
Para se ter uma ideia, cada um dos deputados federais custa cerca de R$ 170 mil por mês aos cofres públicos, ou seja, ao bolso do cidadão que produz, gera riquezas e paga impostos. Multiplique esse número por 513 e você terá o tamanho do rombo. Estes recursos incluem o salário do deputado, verba de gabinete (pode contratar até 25 assessores), verba indenizatória (gasolina, comida, hospedagens, alugueis e consultorias), auxílio moradia, cota postal, assinatura de jornais e revistas, passagens aéreas e assistência médica (ou você acha que eles vão se arriscar na fila do SUS como a maioria).
No Senado Federal e os seus 81 senadores é a mesma coisa.
Não podemos esquecer também das 27 assembleias legislativas e seus mais de mil deputados estaduais e nem é bom pensar nos vereadores para não se assustar ainda mais.
A solução para tudo isso? Somente uma grande campanha nacional encabeçada pela população poderia atuar para diminuir esta desigualdade. Mas quem é que vai deixar um movimento deste tipo se expandir? Os parlamentares e suas regalias sustentam um esquema que precisa acabar. Todos precisam entender que eles são legisladores e não assistentes sociais.
É claro que eles precisam ter condições de trabalhar e manter autonomia em relação aos outros poderes que sustentam o modelo democrático. Mas o preço desta condição não pode ser tão caro assim.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Definidas as Comissões Permanentes da Câmara de Tubarão
A primeira sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Tubarão em 2013 definiu os integrantes das Comissões Permanentes. As cinco comissões passarão a avaliar os projetos que derem entrada na casa. O presidente da Câmara, Evandro Almeida (PMDB), e o 1º secretário Nilton de Campos (PSDB) ficaram de fora das comissões. Os demais vereadores participam de uma comissão cada um conforme acordo realizado no mês de janeiro.
As comissões ficaram assim:
- Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final - Caio Tokarski (PSD), Edson Firmino (PMDB) e Matusalém dos Santos (PT);
- Comissão de Finanças e Orçamento - Lucas Esmeraldino (PSDB), Gelson Bento (PP) e Jairo Cascaes (PSD);
- Comissão de Educação, Cultura e Esporte – Professor Paulão (PT), Joel da Farmácia (PMDB) e Zaga Reis (PP);
- Comissão de Saúde, Assistência Social e Direito da Pessoa com Deficiência: Clodoaldo de Medeiros (PT), Júlio Kuriskinho (PP) e Neno da Farmácia (PMDB);
- Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Sustentável e Serviços Públicos - Vereadores: Chumbinho (PSD), João Fernandes (PSDB) e Eraldo Pereira (PPS).
As comissões ficaram assim:
- Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final - Caio Tokarski (PSD), Edson Firmino (PMDB) e Matusalém dos Santos (PT);
- Comissão de Finanças e Orçamento - Lucas Esmeraldino (PSDB), Gelson Bento (PP) e Jairo Cascaes (PSD);
- Comissão de Educação, Cultura e Esporte – Professor Paulão (PT), Joel da Farmácia (PMDB) e Zaga Reis (PP);
- Comissão de Saúde, Assistência Social e Direito da Pessoa com Deficiência: Clodoaldo de Medeiros (PT), Júlio Kuriskinho (PP) e Neno da Farmácia (PMDB);
- Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Sustentável e Serviços Públicos - Vereadores: Chumbinho (PSD), João Fernandes (PSDB) e Eraldo Pereira (PPS).
Frase do Dia
"Tomara que teus caminhos sejam curvos, tortuosos, perigosos, te levando à mais impressionante paisagem. Tomara que suas montanhas se elevem para dentro e acima das nuvens."
Edward Abbey, escritor americano
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