segunda-feira, 24 de julho de 2017
Representação política seguirá enfraquecida?
Nas últimas eleições estaduais a Amurel vem perdendo representação política. A região que já teve multiplas cadeiras na Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados hoje não passa de um titular na Alesc. Fazer previsões com tanto tempo de antecedência é um tanto arriscado, mas o quadro que se desenha é de muita dificuldade para mudar isso.
A região novamente deve ter um grande número de candidatos, pois como temos um número exagerado de partidos, cada um vai querer apresentar o seu. O que seria normal acaba sendo ruim, pois os votos locais são diluidos entre estes candidatos e ter sucesso nas urnas é ainda mais difícil.
Uma tentativa de correção disso seria a adoção do sistema distrital e que poderia garantir igual representação para todas as regiões do Estado. Mas como a reforma política está longe de apresentar algo de bom, a Amurel corre o risco de novamente ficar longe de uma forte representação.
Renovação comprometida
Como já se viu no ano passado as eleições de 2018 vão ser de poucos recursos financeiros para as campanhas. E como ninguém vai se arriscar a fazer caixa dois, os grandes cabos eleitorais devem ser os prefeitos e vereadores. E mesmo que o momento também clame por uma renovação é bem difícil acreditar que isso vá ocorrer. Qual é o prefeito que vai apostar as suas fichas num novato?
Cabos eleitorais já comprometidos
Ainda não fiz uma pesquisa entre os prefeitos da Amurel, mas já se sabe sobre o apoio que será dado por alguns deles. Quem já tem candidato a deputado estadual e federal vai ajudar quem já tem mandato, por uma questão de retribuição. Os atuais parlamentares tem condições de ajudar a buscar recursos nas esferas estaduais e federais. E assim o quadro continua favorável para quem vai disputar a reeleção.
A região novamente deve ter um grande número de candidatos, pois como temos um número exagerado de partidos, cada um vai querer apresentar o seu. O que seria normal acaba sendo ruim, pois os votos locais são diluidos entre estes candidatos e ter sucesso nas urnas é ainda mais difícil.
Uma tentativa de correção disso seria a adoção do sistema distrital e que poderia garantir igual representação para todas as regiões do Estado. Mas como a reforma política está longe de apresentar algo de bom, a Amurel corre o risco de novamente ficar longe de uma forte representação.
Renovação comprometida
Como já se viu no ano passado as eleições de 2018 vão ser de poucos recursos financeiros para as campanhas. E como ninguém vai se arriscar a fazer caixa dois, os grandes cabos eleitorais devem ser os prefeitos e vereadores. E mesmo que o momento também clame por uma renovação é bem difícil acreditar que isso vá ocorrer. Qual é o prefeito que vai apostar as suas fichas num novato?
Cabos eleitorais já comprometidos
Ainda não fiz uma pesquisa entre os prefeitos da Amurel, mas já se sabe sobre o apoio que será dado por alguns deles. Quem já tem candidato a deputado estadual e federal vai ajudar quem já tem mandato, por uma questão de retribuição. Os atuais parlamentares tem condições de ajudar a buscar recursos nas esferas estaduais e federais. E assim o quadro continua favorável para quem vai disputar a reeleção.
A primeira mão estendida
A posse do prefeito interino de Tubarão Caio Tokarski foi muito prestigiada pelos partidários do PSD. Foram muitas palavras de agradecimento e consideração. Mas talvez o momento mais aplaudido do ato foi a lembrança a quem deu a primeira oportunidade no setor público e que deu início a trajetória política. Lá no fundo da sala de Atos da Prefeitura estava o ex-vereador do PMDB Ivo Stapazzol, de quem Caio foi assessor na Câmara de Vereadores. “Sem aquela primeira oportunidade, hoje talvez eu não estivesse aqui”, disse.
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