A agenda do pré-candidato do PV ao governo do Estado, vereador de Joaçaba Fabiano Piovesan, prevê passagem pela região nos próximos dias. Na quinta-feira passará por Garopaba, Tubarão e Araranguá. Na sexta-feira os compromissos serão em Criciúma e Içara e no sábado em Arroio do Silva.
Na agenda, não há nada programado para Capivari de Baixo, onde no domingo um evento marcará o reinício das atividades do partido na cidade. Encontro deverá ter a presença do presidente estadual Mauro Beal que oficializará a comissão provisória liderada por Arleis Ribeiro. Local e horários serão confirmados nos próximos dias.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Vereadores pedem informações sobre ex-chefe de gabinete
Os vereadores de oposição de Imaruí estão fazendo marcação cerrada na administração do prefeito Amarildo Souza (DEM). Na sessão de ontem (26/4) Elina Roussenq e Vanderlei Cunha, o Vando, voltaram a cobrar o afastamento do chefe de gabinete Walter Pacheco Filho (PP), que é aposentado por invalidez e não poderia prestar serviços públicos.
No requerimento apresentado eles cobram informações sobre a atuação de Pacheco, que teria sido visto no feriado de 21 de abril "abrindo as portas da prefeitura às 11 horas“.
Pacheco, que também é o presidente do Partido Progressista de Imaruí, disse que exercícia o cargo de Chefia de Gabinete de forma voluntária e que está afastado desde o dia 1º de abril, devido a cobrança do Ministério Público Estadual. Ele também falou que esteve no prédio da prefeitura no feriado, mas que não estava sozinho e que não tinha as chaves do prédio.
– Eu fui cobrado pela promotora e me afastei do cargo, pois não quero prejudicar a administração do prefeito. Eu estava lá de forma voluntária, pois sou presidente de um dos partidos que integra a coligação e por isso queria ajudar da forma que era possível. Eu não recebia salários para trabalhar porque já sou aposentado – explica.
No requerimento apresentado eles cobram informações sobre a atuação de Pacheco, que teria sido visto no feriado de 21 de abril "abrindo as portas da prefeitura às 11 horas“.
Pacheco, que também é o presidente do Partido Progressista de Imaruí, disse que exercícia o cargo de Chefia de Gabinete de forma voluntária e que está afastado desde o dia 1º de abril, devido a cobrança do Ministério Público Estadual. Ele também falou que esteve no prédio da prefeitura no feriado, mas que não estava sozinho e que não tinha as chaves do prédio.
– Eu fui cobrado pela promotora e me afastei do cargo, pois não quero prejudicar a administração do prefeito. Eu estava lá de forma voluntária, pois sou presidente de um dos partidos que integra a coligação e por isso queria ajudar da forma que era possível. Eu não recebia salários para trabalhar porque já sou aposentado – explica.
Coligações discutem minutos e esquecem de projetos
O cenário que vem se desenhando para as eleições e as pesquisas divulgadas até agora mostram duas situações diferentes. Em nível nacional apesar de já termos dez pré-candidatos tudo indica que somente dois terão reais chances de vitória, provavelmente num segundo turno, mas é pouco provável que não sejam Dilma e Serra os escolhidos.
É o que está sendo chamado de eleição plesbicitária. Com um candidato do governo e outro de oposição. Nada diferente do que foi nos últimos quatro pleitos.
Já em Santa Catarina, onde já temos pelo menos sete pré-candidatos, cinco aparecem com chance de ir para o segundo turno. Uma disputa acirrada e que desperta no eleitor um olhar mais aberto para as opções que são propostas.
Mas será que este funil democrático onde dois, ou no máximo cinco têm chances de vitórias, representa o cenário político nacional. No Brasil temos 27 partidos políticos registrados e na minha lógica o correto seria termos sempre 27 candidatos.
Mas é claro que não é isso o que acontece e o que vemos é uma busca incessante por coligações, nem sempre por motivos ideológicos e quase sempre em busca de tempo no horário eleitoral. Já tem pré-candidato, por exemplo, que conseguiu dobrar o tempo que terá na televisão com os apoios obtidos até agora.
Com eleições a cada dois anos, pouco se discute de projetos políticos, de governo, de desenvolvimento. Se fala apenas de coligações.
Seja quem for o vencedor em outubro, é muito importante colocar na pauta a tão esperada reforma política. Chega de disputar minutos e segundos na televisão. É hora de colocar em prática propostas mais concretas de crescimento e desenvolvimento.
É o que está sendo chamado de eleição plesbicitária. Com um candidato do governo e outro de oposição. Nada diferente do que foi nos últimos quatro pleitos.
Já em Santa Catarina, onde já temos pelo menos sete pré-candidatos, cinco aparecem com chance de ir para o segundo turno. Uma disputa acirrada e que desperta no eleitor um olhar mais aberto para as opções que são propostas.
Mas será que este funil democrático onde dois, ou no máximo cinco têm chances de vitórias, representa o cenário político nacional. No Brasil temos 27 partidos políticos registrados e na minha lógica o correto seria termos sempre 27 candidatos.
Mas é claro que não é isso o que acontece e o que vemos é uma busca incessante por coligações, nem sempre por motivos ideológicos e quase sempre em busca de tempo no horário eleitoral. Já tem pré-candidato, por exemplo, que conseguiu dobrar o tempo que terá na televisão com os apoios obtidos até agora.
Com eleições a cada dois anos, pouco se discute de projetos políticos, de governo, de desenvolvimento. Se fala apenas de coligações.
Seja quem for o vencedor em outubro, é muito importante colocar na pauta a tão esperada reforma política. Chega de disputar minutos e segundos na televisão. É hora de colocar em prática propostas mais concretas de crescimento e desenvolvimento.
Qualificação profissional em discussão
Secretaria de Indústria e Comércio de Tubarão realiza hoje um workshop sobre qualificação da mão de obra profissional. Participam do trabalho as 20 maiores empresas da indústria da cidade. O evento motivado pelo secretario Estener Soratto Jr. (PDT) será às 14 horas, no auditório da Vipel.
Leia mais...
O que falta para qualificar?
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O que falta para qualificar?
Horário do comércio: quem tem razão?
Artigo enviado pelo empresário Luciano Hang, da Havan, questiona a falta de liberdade que existe para a definição dos horários do comércio. Ele usa o exemplo do feriado de 1º de maio, que cai no próximo sábado, para falar do problema e aponta que a legislação ultrapassada do setor impede uma evolução nesta área.
No caso do 1º de maio, num sábado, escreve Hang “dia em que a grande maioria dos consumidores desse país costuma se programar para fazer suas compras em família. Em quase todas as cidades catarinenses os consumidores encontrarão as portas fechadas. Supermercados, lojas, shoppings e o comércio em geral estão impedidos de abrir e atender ao consumidor, em cumprimento a uma legislação ultrapassada, que em pleno século 21 continua se valendo de princípios e valores que há décadas deixaram de ser relevantes para a sociedade.”
Em tempos que o assunto Dia D, horário de comércio, e direitos trabalhistas estão sendo discutidos, ler o artigo de Hang é conhecer mais um ponto de vista.
Particularmente, tenho algumas pergutnas. Será que não se está discutindo o ponto errado? Ao invés de se falar em horários, não se deveria falar em honorários? Se existe descumprimento dos direitos trabalhistas, por que a Justiça do Trabalho não faz nada? O problema está no horário ou nos salários?
Leia o artigo na íntegra:
A liberdade de conduzir nosso próprio negócio
No caso do 1º de maio, num sábado, escreve Hang “dia em que a grande maioria dos consumidores desse país costuma se programar para fazer suas compras em família. Em quase todas as cidades catarinenses os consumidores encontrarão as portas fechadas. Supermercados, lojas, shoppings e o comércio em geral estão impedidos de abrir e atender ao consumidor, em cumprimento a uma legislação ultrapassada, que em pleno século 21 continua se valendo de princípios e valores que há décadas deixaram de ser relevantes para a sociedade.”
Em tempos que o assunto Dia D, horário de comércio, e direitos trabalhistas estão sendo discutidos, ler o artigo de Hang é conhecer mais um ponto de vista.
Particularmente, tenho algumas pergutnas. Será que não se está discutindo o ponto errado? Ao invés de se falar em horários, não se deveria falar em honorários? Se existe descumprimento dos direitos trabalhistas, por que a Justiça do Trabalho não faz nada? O problema está no horário ou nos salários?
Leia o artigo na íntegra:
A liberdade de conduzir nosso próprio negócio
Berlanda investe R$ 2 milhões em loja de Tubarão
A rede Berlanda abriu a 123ª loja esta manhã em Tubarão. Foram investidos R$ 2 milhões de reais no empreendimento que vai gerar 15 empregos diretos. Em todo o estado a rede emprega 1.600 pessoas e o faturamento previsto para 2010 é de R$ 300 milhões de reais.
Até o final do ano a rede deve abrir mais 20 lojas na região Sul. Já estão alugadas salas nas cidades de Orleans, Meleiro, Içara e Criciúma. A empresa vai completar 20 anos em 2011 e a meta é chegar em 2015 com estabelecimentos em todas as cidades catarinenses. Atualmente a Berlanda já é a rede catarinense com o maior número de lojas no Estado. No Rio grande do Sul tem 8 lojas. Em número total perde para a Salfer que também tem lojas no Paraná.
Segundo o presidente da empresa, Nilso Berlanda, a rede só não abriu antes em Tubarão por falta de um ponto adequado para receber o investimento.
– A concorrência no setor é forte em Tubarão, mas é uma das cidades pólo do Sul e queríamos nos estabelecer aqui há um bom tempo – diz Berlanda.
Até o final do ano a rede deve abrir mais 20 lojas na região Sul. Já estão alugadas salas nas cidades de Orleans, Meleiro, Içara e Criciúma. A empresa vai completar 20 anos em 2011 e a meta é chegar em 2015 com estabelecimentos em todas as cidades catarinenses. Atualmente a Berlanda já é a rede catarinense com o maior número de lojas no Estado. No Rio grande do Sul tem 8 lojas. Em número total perde para a Salfer que também tem lojas no Paraná.
Segundo o presidente da empresa, Nilso Berlanda, a rede só não abriu antes em Tubarão por falta de um ponto adequado para receber o investimento.
– A concorrência no setor é forte em Tubarão, mas é uma das cidades pólo do Sul e queríamos nos estabelecer aqui há um bom tempo – diz Berlanda.
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