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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Tanto faz

Esta postagem foi escrita antes mesmo de saber o resultado final das eleições, pois o que vou dizer hoje pouco tem a ver com quem venceu. Pra mim, isso não tem importância. Você que está lendo, pode estar contente ou triste com a vitória do seu candidato. Mas a sensação que tenho é que esta eleição foi vencida pela vontade de não deixar o outro ganhar.

Repito, muita gente votou por convicção, mas não podemos negar que muita gente também votou em A somente porque não queria o B. E outro tanto votou em B, só porque não queria o A. Traduzo isso, quase que como um tanto faz. Nenhum dos candidatos conseguiu me empolgar. No estado e no país. 

Mas o fato é que um deles venceu e, portanto, deve ter o direito de governar. E com este direito também vem a responsabilidade de fazer diferente e de buscar soluções para os problemas estaduais e nacionais. Nesse estágio que chegamos não dá mais para continuar.

Promessas vazias

A campanha eleitoral de 2018 foi muito feia. Os candidatos se preocuparam mais em descontruir os adversários do que apresentar propostas concretas. E mesmo quando apresentaram, pouco explicaram. Alguns mecanismos de checagem de fatos chegaram a apontar que metade do que os candidatos disseram é mentira. Ou seja, das míseras propostas, só sobraram dúvidas. Pelo visto a decepção com os vitoriosos virá mais rápida do que se espera.

Apoios cruzados

Pois não é que mesmo com tanta polarização os candidatos a presidente pelo PSL e PT tiveram os apoios questionados em alguns estados? No Rio Grande Jair Bolsonaro (PSL) teve o apoio do candidato de Ciro Gomes, Carlos Eduardo Alves (PDT). Em Sergipe, Fernando Haddad (PT) teve o apoio de Eduardo Cassini do PSL. Dá pra entender?

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Fim do jornalismo! Por que isso é um risco para a sociedade?

No artigo de hoje vou logo começando com uma pergunta que tem me incomodado nos últimos tempos. O fim do jornalismo é um risco para a sociedade? E você pode me questionar ‘como assim, você acredita no fim do jornalismo?’. Do jeito que as coisas andam, acredito sim. E do jeito que as coisas andam, entendo também que isso é muito ruim.

Jornais, TVs, rádios e até mesmo os portais de notícias perdem espaço a cada dia para as redes sociais. O que se percebe, é que as pessoas preferem se informar no Facebook, por exemplo, do que ler um jornal ou uma revista. Para alguns a explicação é que preferem beber direto da fonte do que ter que passar por intermediários como os veículos de mídia e seus jornalistas. Para outros é falta de credibilidade e simplesmente uma mudança de comportamento.

E aqui talvez caiba outra pergunta. Será que o que está exposto nas mídias sociais é jornalismo, ou simplesmente uma versão dos fatos? Temos a denúncia, a crítica (uma premissa básica do jornalismo), mas será que temos a reflexão, o contraditório? Seria ingenuidade demais achar que não há interesses subentendidos por ali também.

O jornalismo mal feito já prestou muito desserviço em nossa sociedade. Mas o bom jornalismo, feito com ética, também já contribuiu para o debate de assuntos e fatos importantes e por isso ele segue sendo necessário e importante. O seu fim é um risco para a sociedade.

Ainda em 2013, em artigo no Observatório da Imprensa, Antônio Brasil escreveu: “Mas será que ainda teremos “jornalistas” nesse admirável mundo novo? Se não há mais sequer um consenso sobre a definição de “jornalismo”, tentar prever o que vai acontecer no futuro é ainda mais incerto. Mas pensar no futuro nunca foi tão importante e necessário”.

Frank La Rue, relator especial sobre a Liberdade de Opinião e de Expressão da ONU também advertiu: “É difícil imaginar um mundo sem jornalistas. Sem seu trabalho, a humanidade seria reduzida ao silêncio”.

No momento atual, este silêncio virou gritaria em lados opostos. Todo mundo fala, ninguém escuta. 

Eu sigo pensando junto com o que disse o ex-presidente dos Estados Unidos, Thomas Jefferson: “Se pudesse decidir se devemos ter um governo sem jornais ou jornais sem governo, eu não vacilaria um instante em preferir o último”.

E você, o que prefere ou pensa?

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

O exemplo do eleitor do Vale

A representação da Amurel na Assembleia Legislativa cresceu nestas eleições de 2018, mas poderia ter sido ainda melhor. Pode ser válido dizer que prevaleceu o voto regional, e que garantiu as eleições de Felipe Estevão (PSL), Volnei Weber (MDB) e Ada Faraco de Luca (MDB). Mas uma avaliação dos números também mostra que não foi bem assim para todos eles.

O grande exemplo de valorizar os candidatos locais veio mais uma vez da região do Vale do Braço do Norte. Numa situação semelhante que já beneficiou o ex-deputado José Nei Ascari (PSD) nas eleições de 2010 e 2014.

Proporcionalmente Weber fez 78% dos votos em São Ludgero, sua cidade de origem, 47% em Braço do Norte, 40% em Rio Fortuna, 39% em Grão Pará, 38% em Santa Rosa de Lima e 38% em São Martinho. Em quantidade de votos não foi suficiente para garantir a eleição, mas pode-se dizer que ele foi valorizado em casa. Com uma boa base, foi buscar o que faltava em outros municípios.

Se a cidade de Tubarão tivesse um candidato com um desempenho semelhante poderia garantir também um representante na Alesc. O mais votado por aqui foi Pepê Collaço (PP) com 18% dos votos. Nas vizinhas Capivari de Baixo e Jaguaruna obteve 12% e 7%, respectivamente. Em Sangão 15% e Treze de Maio 2%. Mas se tivesse obtido apenas 56% dos votos válidos em Tubarão (30.598 votos) já teria sido vencedor na eleição. Ou seja, a cidade sozinha pode eleger um deputado estadual, mas é claro que para isso, os partidos políticos precisam apresentar um nome que consiga atrair esta maioria. Será que um dia conseguirá?

Exemplos estaduais

A questão do convencimento do eleitor local em torno de um nome vem garantindo a eleição para diversos deputados nos últimos anos. Mas vale lembrar especificamente neste pleito de 2018 quem se beneficiou disso. O deputado estadual mais votado foi Alba (PSL) de Blumenau. Lá ele obteve 36.373 votos (mais da metade do total de 62.762) e garantiu a vitória. Em Chapecó, Luciane Carminatti (PT) obteve 18.946 (de um total de 61.271) e também garantiu em casa a reeleição. Em Lages, Marcius Machado (PR) obteve 23.474 (do total de 30.277). Em Joinville Fernando Krelling (MDB) fez 36.802 (do total de 44.356).

terça-feira, 9 de outubro de 2018

A votação dos candidatos do Sul

Governador
Amurel
PSL – Comandante Moisés – Tubarão - 1.071.406 votos - 2º Turno

Vice-governador
Amurel
Patriota – Dr. Márcio Lanna – Imbituba - 13.472 votos - não eleito
Amrec
PSTU – Professor Ederson – Criciúma - 9.944 votos - não eleito

Senado
Amurel
PSL – Lucas Esmeraldino – Tubarão - 1.161.662 votos - não eleito
Suplente de Senador
Amurel
PSD – Geraldo Althoff – Tubarão (1º Suplente de Esperidião Amin) - 1.226.064 votos - eleito
PSDB – Beto Martins – Imbituba (2º Suplente de Jorginho Mello) - 1.179.757 votos - eleito
Amrec
MDB – Sandro Giassi – Içara (2º Suplente de Paulo Bauer) - 802.037 votos - não eleito
PSTU – Pedro Rogel – Criciúma (2º Suplente de Ricardo Lautert) - 13.845 votos - não eleito

Deputado Federal
Amurel
MDB – Edinho Bez – Tubarão - 45.954 votos - 4º suplente
Patriota – Silvinho da Farmácia – Imbituba - 2.156 votos - não eleito
PSB – Edi Carlos – Tubarão - 11.421 votos - 10º suplente
PSDB – Luis Dutra - Imbituba - 4.709 votos - 11º suplente
PSDB – Zé Luiz Tancredo - Tubarão - 5.640 votos - 9º suplente
PT – Claudemir da Rosa – Tubarão - 2.936 votos - 8º suplente
PTC - Manoel Francisco Souza - Braço do Norte - 1.013 votos - não eleito
Amesc
Patriota - Sargento Mariozam - Sombrio - 1.319 votos - não eleito
PCB – Rodrigo Lima – Araranguá - 1.576 votos - não eleito
PP – Leodegar Tiscoski – Sombrio - 34.190 votos - 4º suplente
PRP - Elves Becker - Araranguá - 573 votos - não eleito
PTC - Jonathan Ferraz e Silva - Araranguá - 56 votos - não eleito
Amrec
Avante - Camilo - Lauro Müller - 181 votos - não eleito
MDB – Ronaldo Benedet – Criciúma - 51.073 votos - 3º suplente
Novo - Luiz Baldin - Criciúma - 11.905 votos - 4º suplente
Patriota - Dr. Edivaldo - Criciúma - 3.171 votos - não eleito
Patriota - Keila Joaquim - Forquilhinha - 42 votos - não eleita
PSB - Fábio Brezola - Criciúma - 8.547 votos - 12º suplente
PSD – Ricardo Guidi - Criciúma - 61.830 votos - eleito
PSDB – Geovania de Sá - Criciúma - 101.937 votos - reeleita
PSL – Daniel Freitas – Criciúma - 142.571 votos - eleito
PSOL – Max Amaral - Içara - 588 votos - não eleito
PT - Célio Elias - Forquilhinha - 7.351 votos - 6º suplente
PTC - Zany Toretti - Balneário Rincão - 93 votos - não eleito
PTC - Neura Costa - Criciúma - 815 votos - não eleita

Deputado Estadual
Amurel
MDB – Ada de Luca – Laguna - 34.501 votos - reeleita
MDB – Keli Oliveira – Laguna - 150 votos - 39ª suplente
MDB – Volnei Weber – São Ludgero - 41.353 votos - eleito
Patriota – Anderson do Raio X – Imbituba - 375 votos - não eleito
Patriota – Anderson do Andorinha – Tubarão -  70 votos - não eleito
PDT – Sargento Damiani – Laguna - votos pendentes
PP – Pepê Collaço – Tubarão - 24.911 votos - 6º suplente
PR – Iedo Della Giustina – Braço do Norte - 852 votos - 28º suplente
PR – Nilza Martins – Gravatal - 298 votos - 32ª suplente
PRB – Fernanda Costa – Tubarão - 146 votos - 40ª suplente
PSB – Orlando Siri – Imbituba - 818 votos - 29º suplente
PSB – Ritinha – Imbituba - 108 votos - 43ª suplente
PSL – Felipe Estevão – Laguna - 47.390 votos - eleito
PT – Olávio Falchetti – Tubarão - 7.369 votos - 8º suplente
PTB – Pepê – Imbituba - 1.448 votos - 22º suplente
PV – Taisa Evaristo – Pescaria Brava - 278 votos - 31ª suplente
SD – Alexandre Lopes – Tubarão - 797 votos - 30º suplente
Amesc
PCdoB – Professor Fernando – Araranguá
Podemos – Aldo Apolinário João – Araranguá - 650 votos - 25º suplente
PP – Zé Milton – Sombrio - 39.196 votos - eleito
PP – Sílvia Pescadora – Balneário Arroio do Silva - 245 votos - 37ª suplente
PSD – Evandro Scaini – Balneário Arroio do Silva - 16.555 votos - 10º suplente
PSDB – Sarah Maciel – Araranguá - 956 votos - 32ª suplente
PSL – Turatti – Araranguá - 17.521 votos - 3º suplente
PSOL – Cidinha – Araranguá - 404 votos - não eleita
PSTU – Rafaela Brito – Sombrio - 630 votos - não eleita
PT – Sayonara Araújo Pessoa – Araranguá - 4.244 votos - 11ª suplente
Amrec
DEM – Lisi Tuon – Criciúma - 5.041 votos - 5ª suplente
MDB – Luiz Fernando Vampiro – Criciúma - 36.747 votos - eleito
Patriota – Saymon Gomes Miranda – Forquilhinha - 91 votos - não eleito
PDT – Rodrigo Minotto – Criciúma - 26.623 votos - eleito
PP – Valmir Comin – Siderópolis - 22.597 votos - 8º suplente
PP – Lei Alexandre – Forquilhinha - 11.790 votos - 13º suplente
PPS – Tati Teixeira – Criciúma - 11.256 votos - 4ª suplente
PRB – Boca da Içarense – Içara - 482 votos - 34º suplente
PRP – Sandra Michels – Forquilhinha - 155 votos - 37ª suplente
PSB – Cleiton Salvaro – Criciúma - 30.192 votos - 1º suplente
PSD – Júlio Garcia – Criciúma - 57.772 votos - eleito
PSD – Delegado Ulisses Gabriel – Orleans - 28.183 votos - 3º suplente
PSDB – Dóia Guglielmi – Içara - 29.560 votos - 4º suplente
PSL – Jessé Lopes – Criciúma - 31.595 votos - eleito
PSOL – Gilmar Axé – Içara - 602 votos - não eleito
PT – Lauro Nogueira – Içara - 5.071 votos - 9º suplente
REDE – Fernando Barbosa dos Santos – Criciúma - 221 votos - não eleito
SD – Márcia Ibrahim – Criciúma - 75 votos - 44ª suplente

Indeferimentos e renúncias
Senado
Suplente de Senador
Amurel
PCO – Ronaldo Loureiro – Tubarão (2º suplente de Andreá Luciano Carvalho) - Indeferido

Deputado Federal
Amurel
MDB – Rosângela Cunha – Laguna - Indeferido

Deputado Estadual
Amurel
PSDB – Norminha – Tubarão - Renúncia
PSDB – Soraya Michels – Braço do Norte - Renúncia
Rede – Diego Silva – Tubarão - Indeferido
Amesc
PMN – Diovana Sul Livre – Araranguá - Renúncia

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Onda virou tsunami em SC

O resultado das eleições em Santa Catarina surpreendeu os desavisados. Nomes tradicionais e grandes partidos tomaram um tremendo golpe do eleitor que confirmou nas urnas a insatisfação com o quadro atual. Como partido, o MDB sofreu a maior derrota de sua história e o PSL surfou na onda Bolsonaro e assim Comandante Moisés vai disputar o segundo turno contra Gelson Merísio (PSD). 

Além de estar no segundo turno, o PSL catarinense também se destaca no cenário nacional, pois será um dos únicos representantes do partido no segundo turno das eleições estaduais. O candidato a presidente está no segundo turno, mas não venceu em nenhum estado. Restou com chances em Santa Catarina.

Vale destacar também o desempenho do vereador de Tubarão e candidato a Senador Lucas Esmeraldino que por pouco não se elegeu. Mas mesmo com o terceiro lugar, ficou à frente do ex-governador Raimundo Colombo (PSD), do senador Paulo Bauer (PSDB) e da ex-senadora Ideli Salvatti (PT).

A articulação estadual do PSL também garantiu a maior bancada de deputados federais (elegeu 4) e seis deputados estaduais.

Novidades

Na Alesc uma das novidades é a eleição de um deputado pelo PV, Ivan Naatz com apenas 14.551 votos e entre os federais, um deputado pelo Novo, Gilson Marques com 27.384 votos.

A nossa representação

Para a Alesc, a renovação foi de 50% das cadeiras. A representação do Sul se manteve em 8 vagas e a Amurel elegeu dois nomes: Felipe Estevão (PSL) e Volnei Weber (MDB). A decepção ficou por conta de Pepê Collaço (PP) na sexta suplência e Olávio Falchetti (PT) que com pouco mais de 7 mil votos. Para a Câmara, a Amurel continuará sem representantes. O Sul elegeu três nomes, mas Edinho Bez (MDB) fez pouco mais que 45 mil votos. Edi Carlos (PSC) fez 11 mil, Zé Luiz Tancredo (PSDB) 5,6 mil e Claudemir (PT) 2,9 mil. Estes três últimos fizeram a metade dos votos em Tubarão.

sábado, 6 de outubro de 2018

Voto Regional 2018 – 78 candidatos do Sul

O prazo para as convenções partidárias foi finalizado no domingo (5/8) e com isso passamos a ter uma ideia geral sobre os candidatos no estado, e principalmente aqueles que têm domicílio eleitoral na região (envolvendo as três microrregiões). Esta lista vai sendo confirmada pelo registro final das candidaturas e por isso atualizamos ao longo da campanha eleitoral. Desde que comecei a fazer este registro, tivemos 62 nomes em 2010 e 69 em 2014. Começamos a lista com 43 nomesm já chegamos a 84 e com renúncias e indeferimentos fechamos em 78. No final também estão os links das listas de 2010 e 2014. Lá você pode comparar quem já participa da lista há um bom tempo, se trocou de partido e comparar com as novidades de 2018.

Governador
Amurel
PSL – Comandante Moisés – Tubarão

Vice-governador
Amurel
Patriota – Dr. Márcio Lanna – Imbituba
Amrec
PSTU – Professor Ederson – Criciúma

Senado
Amurel
PSL – Lucas Esmeraldino – Tubarão
Suplente de Senador
Amurel
PSD – Geraldo Althoff – Tubarão (1º Suplente de Esperidião Amin)
PSDB – Beto Martins – Imbituba (2º Suplente de Jorginho Mello)
Amrec
MDB – Sandro Giassi – Içara (2º Suplente de Paulo Bauer)
PSTU – Pedro Rogel – Criciúma (2º Suplente de Ricardo Lautert)

Deputado Federal
Amurel
MDB – Edinho Bez – Tubarão
Patriota – Silvinho da Farmácia – Imbituba
PSB – Edi Carlos – Tubarão
PSDB – Luis Dutra - Imbituba
PSDB – Zé Luiz Tancredo - Tubarão
PT – Claudemir da Rosa – Tubarão
PTC - Manoel Francisco Souza - Braço do Norte
Amesc
Patriota - Sargento Mariozam - Sombrio
PCB – Rodrigo Lima – Araranguá
PP – Leodegar Tiscoski – Sombrio
PRP - Elves Becker - Araranguá
PTC - Jonathan Ferraz e Silva - Araranguá
Amrec
Avante - Camilo - Lauro Müller
MDB – Ronaldo Benedet – Criciúma
Novo - Luiz Baldin - Criciúma
Patriota - Dr. Edivaldo - Criciúma
Patriota - Keila Joaquim - Forquilhinha
PSB - Fábio Brezola - Criciúma
PSD – Ricardo Guidi - Criciúma
PSDB – Geovania de Sá - Criciúma
PSL – Daniel Freitas – Criciúma
PSOL – Max Amaral - Içara
PT - Célio Elias - Forquilhinha
PTC - Zany Toretti - Balneário Rincão
PTC - Neura Costa - Criciúma

Deputado Estadual
Amurel
MDB – Ada de Luca – Laguna
MDB – Keli Oliveira – Laguna
MDB – Volnei Weber – São Ludgero
Patriota – Anderson do Raio X – Imbituba
Patriota – Anderson do Andorinha – Tubarão
PDT – Sargento Damiani – Laguna
PP – Pepê Collaço – Tubarão
PR – Iedo Della Giustina – Braço do Norte
PR – Nilza Martins – Gravatal
PRB – Fernanda Costa – Tubarão
PSB – Orlando Siri – Imbituba
PSB – Ritinha – Imbituba
PSL – Felipe Estevão – Laguna
PT – Olávio Falchetti – Tubarão
PTB – Pepê – Imbituba
PV – Taisa Evaristo – Pescaria Brava
SD – Alexandre Lopes – Tubarão
Amesc
PCdoB – Professor Fernando – Araranguá
Podemos – Aldo Apolinário João – Araranguá
PP – Zé Milton – Sombrio
PP – Sílvia Pescadora – Balneário Arroio do Silva
PSD – Evandro Scaini – Balneário Arroio do Silva
PSDB – Sarah Maciel – Araranguá
PSL – Turatti – Araranguá
PSOL – Cidinha – Araranguá
PSTU – Rafaela Brito – Sombrio
PT – Sayonara Araújo Pessoa – Araranguá
Amrec
DEM – Lisi Tuon – Criciúma
MDB – Luiz Fernando Vampiro – Criciúma
Patriota – Saymon Gomes Miranda – Forquilhinha
PDT – Rodrigo Minotto – Criciúma
PP – Valmir Comin – Siderópolis
PP – Lei Alexandre – Forquilhinha
PPS – Tati Teixeira – Criciúma
PRB – Boca da Içarense – Içara
PRP – Sandra Michels – Forquilhinha
PSB – Cleiton Salvaro – Criciúma
PSD – Júlio Garcia – Criciúma
PSD – Delegado Ulisses Gabriel – Orleans
PSDB – Dóia Guglielmi – Içara
PSL – Jessé Lopes – Criciúma
PSOL – Gilmar Axé – Içara
PT – Lauro Nogueira – Içara
REDE – Fernando Barbosa dos Santos – Criciúma
SD – Márcia Ibrahim – Criciúma

Indeferimentos e renúncias
Senado
Suplente de Senador
Amurel
PCO – Ronaldo Loureiro – Tubarão (2º suplente de Andreá Luciano Carvalho) - Indeferido

Deputado Federal
Amurel
MDB – Rosângela Cunha – Laguna - Indeferido

Deputado Estadual
Amurel
PSDB – Norminha – Tubarão - Renúncia
PSDB – Soraya Michels – Braço do Norte - Renúncia
Rede – Diego Silva – Tubarão - Indeferido
Amesc
PMN – Diovana Sul Livre – Araranguá - Renúncia

As listas completas você pode conferir aqui:

Voto Regional 2010 – 62 nomes do Sul
Voto Regional 2014 - 69 candidatos do Sul


segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Eleição é nas urnas, não na internet

A semana da eleição chegou. E é claro que a pergunta que mais se faz é qual vai ser o resultado? Será que vamos ter segundo turno? No Brasil e em Santa Catarina as pesquisas divulgadas pelos meios de comunicação indicam que sim. No país, há uma expectativa de que até se possa resolver tudo no primeiro turno, mas no Estado é uma das eleições mais indefinidas das últimas décadas.

Agora se a avaliação do eleitor for apenas pelas redes sociais, parece que um dos candidatos já está com a faixa no peito. Mas este público deve lembrar que apenas 25% dos brasileiros estão na internet. E os outros 75% que não estão, também votam, e serão eles que vão definir a eleição. Seja qual for o resultado das urnas, não se pode reclamar de fraude. Se os resultados valeram antes, precisam valer agora e quem vencer deve ter o direito de governar.

Podemos reclamar sim, que uma eleição a cada dois anos custa caro. Que financiar os candidatos com o dinheiro público é um absurdo (aliás não vi criticas massivas a isso nas redes e nem mesmo os principais candidatos se comprometendo a acabar com isso). E na minha opinião, uma campanha eleitoral para presidente e governador com apenas 45 dias, é muito pouco tempo para se discutir os reais problemas do Brasil.

Des(focado)

O foco nas eleições presidenciais, a indefinição da candidatura de Lula e Hadad e o atentado a Bolsonaro fizeram com que assuntos importantes ficassem em segundo plano nesta curta campanha. Tudo isso, de certa forma cegou e ensurdeceu o debate para um #elenão e #forapt, como se apenas tirar um ou outro seja a solução. O eleitor esquece até que temos outros onze candidatos.

O Brasil real

Esta campanha eleitoral evidenciou cada vez mais o clima de ‘quanto pior melhor’. Os problemas da economia nos últimos anos fizeram com o que o eleitor esquecesse dos avanços obtidos, esquecesse que a corrupção vem desde o tempo do Império, e que não se resolve isso tão facilmente. O Brasil de hoje não vive uma boa situação, mas também não está pior do que era há 35-40 anos. E uma das dificuldades de hoje, talvez seja essa falta de memória. Seguimos reelegendo os mesmos de sempre, que resolvem os problemas deles, e não os nossos.

O nosso quintal

Com tanta discussão sobre a eleição presidencial, o eleitor não pode esquecer do lugar onde mora. O próximo governador vai ter uma grande dificuldade para administrar o orçamento do Estado. Por isso a escolha precisa ser bem feita. A representatividade regional também precisa ser recuperada. A Amurel tem saído enfraquecida a cada quatro anos. Cabe ao eleitor também repensar este posicionamento.

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