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segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Comandante Moisés: “Estado deve focar em suas atividades básicas”

Candidato a Governador de SC
Comandante Moisés - PSL
O candidato do PSL, Comandante Moisés, é uma das novidades na disputa pelo governo de Santa Catarina. Esta vai ser a primeira participação numa eleição, depois de uma carreira no Corpo de Bombeiros do Estado. Saiba mais sobre o que ele pensa:

O seu partido, nessa trajetória de pré-campanha, buscou aliados que pudessem dar espaço para a candidatura presidencial da sigla, depois foi procurado por partidos e no fim acabou decidindo por uma candidatura própria e em chapa pura. Como se deu a construção dessa candidatura do PSL ao governo do estado e que culminou com o seu nome sendo o escolhido?

Comandante Moisés - Essa é uma demanda, na verdade, de toda a nossa militância do PSL, por candidatura própria. Nós entendemos internamente e a sociedade também já pensa assim, que esses grandes blocos partidários acabam trazendo para o estado muitas pessoas que depois vão procurar se acomodar em posições estratégicas, secretarias e você acaba tendo que atender uma série de pessoas. Com isso não consegue ter foco na atividade que o estado precisa entregar ao cidadão, que é o serviço público de qualidade, basicamente na saúde, na segurança e na educação. Então quando você cria grandes blocos, em possíveis coligações, você acaba atraindo essa dificuldade de gestão posteriormente.

E durante a campanha, qual a mensagem que o partido vai levar ao eleitor de Santa Catarina? 

Comandante Moisés - Esse recado que a gente entrega ao eleitor é o compromisso de política públicas sérias, o compromisso com a justiça, o compromisso com o enxugamento da máquina pública. São tantas bandeiras partidárias, do livre comércio, da entrega de fato dos serviços de qualidade ao cliente, o nosso maior usuário, do serviço público, que é quem paga tributos. Então essa é a ideia. Você trazer uma esperança, você trazer o desejo das pessoas de permanecerem no país. Uma mudança nacional, um encaminhamento contra a corrupção, apoiando as entidades e instituições de Estado, que combatem a corrupção. Trazendo uma tranquilidade a quem empreende. Uma segurança jurídica a quem está empreendendo. Especialmente nas premissas básicas do Estado que são a segurança, saúde e educação. Se você não consegue entregar essas três tarefas adequadamente, você não pode atuar em outras esferas. O Estado muitas vezes abarca várias atividades que não são exclusivas do Estado e acabam comprometendo a vida do cidadão, e de quem recolhe seus tributos e não recebe a efetividade na devolução dos serviços que lhe são cabíveis.

O senhor tem uma carreira profissional no Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, a adaptação para a vida política tem muita diferença?

Comandante Moisés - Eminentemente, quando você faz gestão de processos, em qualquer ambiente seja público ou privado você já adquire alguma experiência tanto de lidar com pessoas quanto também as instituições. E ao longo de mais de trinta anos de vida pública, a gente vai aprendendo muitas coisas. Então tem algumas diferenças. Basicamente porque a minha atividade sempre foi uma atividade muito técnica. Não se trabalhava politicamente e a ideia é continuar sendo técnico. Porque me parece que à política falta este conteúdo técnico, falta este conteúdo de compromisso com os objetivos republicanos. E não simplesmente atrair pessoas para ficar mantendo o poder. Essa é a ideia, de um compromisso com o serviço e com o cidadão.



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PSL com Carlos Moisés

Senado: figurões vão sobrar

Com duas vagas em disputa, podia-se imaginar que a eleição para Senador em Santa Catarina seria mais tranquila. Ocorre que após as convenções e definições das candidaturas a disputa mostra-se acirrada e com nomes de peso e histórico na política do Estado. O que significa que ‘figurões’ irão sobrar. Do jeito que ficou a corrida ao Senado se mostra mais difícil que a própria disputa ao cargo de governador.

Entre os 14 candidatos, temos três ex-senadores tentando voltar ao cargo e um disputando a reeleição. É indiscutível que Esperidião Amin (PP), Paulo Bauer (PSDB) Raimundo Colombo (PSD), e Ideli Salvatti (PT) levem alguma vantagem sobre os demais por já serem mais conhecidos do eleitor. A eles também pode se somar Jorginho Mello (PR), conhecido pelos mandatos de deputado estadual e federal.

Correndo por fora, e como novidades vêm Lédio Rosa de Andrade (PT) e Lucas Esmeraldino (PSL). Seguidos por Andréa Carvalho (PCO), Antônio Campos (PSOL), Diego Mezzogiorno (Rede), Miriam Prochnow (Rede), Pedro Cabral (PSOL), Roberto Salum (PMN) e Ricardo Lautert (PSTU).

Amarração do segundo voto

Como são dois votos para o Senado, as coligações também estão tratando de garantir que o segundo voto não escape para uma coligação adversária. A principal tática foi escolher suplentes dos partidos aliados. E nesta história, o Sul entrou com três nomes. O ex-senador Geraldo Althoff (PSD) é o primeiro suplente de Amin (PP). O ex-prefeito de Imbituba Beto Martins (PSDB) é o segundo suplente de Jorginho (PR) e o vice-prefeito de Içara Sandro Giassi (MDB) é o segundo suplente de Bauer (PSDB).

Saiba mais sobre os candidatos

Cresce o pool para o debate de Laguna

O primeiro debate entre os candidatos ao governo de Santa Catarina foi realizado no sábado, em Criciúma, pela Rádio Som Maior FM, e teve a participação de cinco candidatos. O clima cordial marcou o programa. O próximo no Sul deve ser o debate que está sendo organizado pela Rádio Difusora FM de Laguna, que foi remarcado para o dia 1º/9. Para esse, os nove candidatos foram convidados e a lista de parceiros na formação do pool também cresceu. As rádios Mampituba FM (Sombrio) e Integração FM (Jacinto Machado) e o jornal Diário do Sul (Tubarão) se somaram aos demais veículos que representam as três microrregiões do Sul do Estado.

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Laguna terá debate eleitoral em setembro

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