Muitos são os detalhes que podem influenciar no sucesso ou fracasso de uma campanha eleitoral. E quem está no processo precisa se preparar para diminuir o fator surpresa. Ter bons candidatos a vereadores é importante para um candidato a prefeito e os pré-candidatos dão muita atenção a isso.
Nesta fase pré-eleitoral uma das primeiras preocupações é preencher a nominata possível de candidatos. Em Tubarão, com 17 vagas, cada partido pode lançar 25 candidatos e se estiver coligado até 34. Cada um destes pré-candidatos é um cabo eleitoral em potencial e muito importante para manter a campanha viva até o final.
Agora mais importante ainda que ter uma lista cheia é ter nomes com potencial para se eleger. Ou seja, as siglas também precisam de candidatos fortes e com expectativa de superar os mil votos. Ao se avaliar este item pode-se ter uma ideia do verdadeiro potencial de cada candidato a prefeito lá na reta final da campanha.
Por isso, mais do que possíveis composições, os lideres dos partidos procuram neste momento agrupar e formar uma lista de candidatos que possam sustentar a disputa eleitoral.
Depois disso, o passo é manter a motivação e a união dos candidatos a vereador. Na última eleição em Tubarão, a relação de votos entre os candidatos ao legislativo e ao executivo não fechou para alguns. O PMDB, por exemplo, conquistou quatro cadeiras na Câmara, sem repetir o mesmo desempenho para o então candidato Genésio Goulart. No PT, a situação foi inversa. O candidato a prefeito Olávio Falchetti obteve o melhor desempenho da história do partido, mas nenhum petista foi eleito vereador. Fazer esta conta bater é um grande desafio.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Olávio liderará primeira pesquisa
Os primeiros dados da primeira pesquisa sobre a disputa em Tubarão serão divulgados hoje. O Jornal Notisul e a Rádio Som Maior FM encomendaram a consulta. Hoje a partir das 18 horas saem os números da pesquisa estimulada e amanhã de manhã o complemento com informações sobre diferentes cenários e rejeição. Como nada tem graça sem um certo risco, eu arrisco um palpite para esta primeira pesquisa: Olávio Falchetti (PT) em primeiro, Carlos Stupp (PSDB) em segundo, Edinho Bez (PMDB) em terceiro e Pepe Collaço (PSD) em quarto. Mas vale lembrar que a campanha nem começou e até outubro ainda há um longo caminho a ser percorrido.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Deputado do PT articula diretórios locais
O deputado estadual Dirceu Dresch, líder do PT na Assembleia Legislativa, cumpre roteiro de agendas pela Amurel nesta sexta-feira (4) e sábado (5). Às 18 horas, o parlamentar estará em Gravatal, no Sul, para debater com entidades e organizações da agricultura familiar a importância de a região pleitear a construção de um laboratório para análise do leite produzido pelos agricultores familiares da região. O dia termina com reunião de lideranças do PT de Treze de Maio para discutir o processo eleitoral. No sábado, Dresch cumpre agenda em Rio Fortuna, às 8 horas, e em Jaguaruna, às 14 horas, para auxiliar no processo organizativo do PT. Ele participará de debate sobre a conjuntura eleitoral e da discussão das candidaturas da sigla nos municípios.
Divisão do bolo
O senador Casildo Maldaner (PMDB) fez um alerta, no plenário do Senado, na última semana que deveria ter o apoio de prefeitos e governadores, independente do partido. Ele lembrou a necessidade de se repensar o pacto federativo brasileiro. Citando dados da arrecadação tributária no primeiro trimestre, o parlamentar considerou muito elevada a participação da União no bolo tributário do país, de cerca de 70%. Segundo ele, da forma como se dá atualmente a repartição dos recursos tributários entre os entes federativos, a concentração nas mãos da União coloca os estados e municípios em posição de dependência para realizar obras essenciais ao seu desenvolvimento. Vale lembrar que nas campanhas, todos prometem isso e aquilo, mas depois de eleitos e empossados, justificam que não tem dinheiro para fazer.
Cuidado, radar!
O Projeto de Decreto Legislativo 547/12, do deputado Luiz Argôlo (PP-BA), susta a Resolução 396/11, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que liberou as multas por radares mesmo onde não houver sinalização indicativa da fiscalização e da velocidade da via trafegada. A resolução está em vigor desde janeiro de 2012. Mas será que as placas que avisam os radares não são um prêmio aos motoristas que insistem em abusar da velocidade? Afinal de contas, quem respeita os limites não precisa de aviso para andar na linha, precisa?
quinta-feira, 3 de maio de 2012
PSDB anuncia apoio do PDT em Tubarão
O presidente do Diretório Municipal do PSDB de Tubarão, Jefferson Brunato, anunciou que o PDT estará junto com os tucanos nas eleições municipais de 2012. A informação foi comemorada pelas lideranças do PSDB e principalmente pelo pré-candidato do partido a Prefeitura Municipal, Carlos Stüpp. Atualmente o PDT já faz parte do governo de Manoel Bertoncini.
Dois Dias D: quem paga a conta?
Nova polêmica à vista com a discussão de realização de dois Dias D por mês. Os comerciários decidiram ontem que vão protestar no próximo sábado quando está previsto o evento alusivo ao Dia das Mães. Os trabalhadores estão pedindo, inclusive, apoio aos consumidores para que boicotem o horário especial.
Quem está certo ou errado nesta questão? Os empresários que buscam ampliar o atendimento ao consumidor e assim incrementar o seu faturamento, ou os trabalhadores que buscam preservar os seus direitos?
Hoje em Brasília, o novo ministro do Trabalho, Brizola Neto (PDT) já assumiu o cargo defendendo a redução da jornada de trabalho para 40 horas. Um dos objetivos desta ideia é permitir a criação de novos postos de trabalho.
Será, por exemplo, que o comércio de Tubarão e de qualquer lugar do Brasil não poderia abrir no horário que bem entendesse e contratar novos funcionários para isso? Ah, mas aí é preciso também diminuir os impostos sobre a Folha de Pagamento. Bom, então que se brigue por isso também.
Ter um horário livre para o comércio é sinal de adaptação aos novos tempos. Mas também deve-se colocar na ponta do lápis os custos destas inovações para saber se elas são viáveis. O sacrifício não pode vir de um lado só.
Quem está certo ou errado nesta questão? Os empresários que buscam ampliar o atendimento ao consumidor e assim incrementar o seu faturamento, ou os trabalhadores que buscam preservar os seus direitos?
Hoje em Brasília, o novo ministro do Trabalho, Brizola Neto (PDT) já assumiu o cargo defendendo a redução da jornada de trabalho para 40 horas. Um dos objetivos desta ideia é permitir a criação de novos postos de trabalho.
Será, por exemplo, que o comércio de Tubarão e de qualquer lugar do Brasil não poderia abrir no horário que bem entendesse e contratar novos funcionários para isso? Ah, mas aí é preciso também diminuir os impostos sobre a Folha de Pagamento. Bom, então que se brigue por isso também.
Ter um horário livre para o comércio é sinal de adaptação aos novos tempos. Mas também deve-se colocar na ponta do lápis os custos destas inovações para saber se elas são viáveis. O sacrifício não pode vir de um lado só.
TRE cassa mandato de vereadora de Imaruí
A vereadora de Imaruí, Regiane Damas (PSDB), teve o mandato eletivo cassado pelo TRE. A decisão unânime veio na sessão desta quarta-feira (2/5). Agora o suplente Custódio João Cardoso (PMDB), o Totói, tem 10 dias para assumir o cargo.
Regiane deixou o PMDB em outubro de 2011 após derrota na eleição do novo diretório municipal do partido. No mês seguinte o suplente deu entrada com a ação pedindo o mandato da vereadora por desfiliação partidária sem justa causa. Ação esta que foi julgada na sessão de ontem do TRE.
A vereadora poderá recorrer da decisão, mas fora do cargo. Esta manhã, tentei contato telefônico com Regiane para saber se ela irá recorrer, mas ela não atendeu as ligações.
Em Tubarão, o vereador Edson Firmino que trocou o PDT pelo PMDB, também em 2011, ainda aguarda o julgamento das ações que também podem lhe tirar o mandato.
Regiane deixou o PMDB em outubro de 2011 após derrota na eleição do novo diretório municipal do partido. No mês seguinte o suplente deu entrada com a ação pedindo o mandato da vereadora por desfiliação partidária sem justa causa. Ação esta que foi julgada na sessão de ontem do TRE.
A vereadora poderá recorrer da decisão, mas fora do cargo. Esta manhã, tentei contato telefônico com Regiane para saber se ela irá recorrer, mas ela não atendeu as ligações.
Em Tubarão, o vereador Edson Firmino que trocou o PDT pelo PMDB, também em 2011, ainda aguarda o julgamento das ações que também podem lhe tirar o mandato.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Corrupção é corrupção
O ex-presidente da república, Fernando Henrique Cardoso (PSDB), afirmou, em entrevista à edição de segunda-feira (30/4) do jornal Folha de S. Paulo, que a corrupção cresceu significativamente em relação à época em que ocupou a Presidência da República. Não sei o que é pior. Um presidente admitir que sabia o tamanho de corrupção eu seu governo. Ou ainda amenizar a situação comparando com os governos seguintes. Triste mesmo é saber que nenhum deles (ex-presidentes e atual) pouco fez ou faz para acabar com ela.
terça-feira, 1 de maio de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Quem pode unir a oposição em Capivari de Baixo?
O segundo secretário do PDT de Capivari de Baixo, Adam Machado, pode surgir como uma alternativa para unir os partidos de oposição no município. Ele é filho do ex-prefeito Araildo Machado, o PG, que era tido como o nome que poderia consolidar o chamado Frentão. Desde a morte de PG, em acidente automobilístico em 14 de junho 2011, o grupo ficou sem rumo e nenhum outro pré-candidato conseguiu reunir total apoio.
O PP vive as turras em disputas internas entre os grupos de Bilico, Claudir Bittencourt e Moacir Rabelo, este com apoio do PT. O PSD, do vice-prefeito Nivaldo Souza, também busca se destacar neste cenário, mas ainda sem êxito absoluto.
Uma chapa mais jovem, com Adam e o ex-secretário de saúde e vereador Ricardo Arboite (PP), começa a ser apresentada como uma opção ao quadro eleitoral e que possa conciliar os adversários do prefeito Luiz Carlos Brunel Alves (PMDB). A repercussão do assunto nas comunidades do município será determinante para os articuladores da ideia.
O PP vive as turras em disputas internas entre os grupos de Bilico, Claudir Bittencourt e Moacir Rabelo, este com apoio do PT. O PSD, do vice-prefeito Nivaldo Souza, também busca se destacar neste cenário, mas ainda sem êxito absoluto.
Uma chapa mais jovem, com Adam e o ex-secretário de saúde e vereador Ricardo Arboite (PP), começa a ser apresentada como uma opção ao quadro eleitoral e que possa conciliar os adversários do prefeito Luiz Carlos Brunel Alves (PMDB). A repercussão do assunto nas comunidades do município será determinante para os articuladores da ideia.
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Novidade, mas igual aos outros?
Tem outra coisa que não consigo entender. São 29 partidos registrados e em condições de lançar candidatos. Dos mais antigos até já se entende que boa parte é apenas figurativa. Mas o que dizer dos dois novatos (PSD e PPL, que nem existe em Tubarão) que pouco, ou quase nada, cogitam ter candidatos a prefeito em 2012. Afinal de contas, porque foram criados? Vieram fazer a diferença ou apenas se juntar aos demais figurativos?
De cabeça para baixo
Este mundo não é mais o mesmo, ou pelo menos a coerência ideológica foi deixada completamente de lado. Se temos empresários filiados a partidos historicamente ligados aos trabalhadores, porquê não se pode ter trabalhadores filiados a partidos que historicamente representam o outro lado? Pois o PSDB promove nesta sexta-feira em São Paulo, 27/4, o 1º Congresso Congresso de Lideranças Sindicais. Podem me chamar de ultrapassado, mas sei lá, uma coisa é uma coisa e outra coisa deveria ser outra coisa.
PPS na reserva
O PPS de Tubarão, que inaugurou nova sede recentemente, e até agora continua em cima do muro quanto às eleições de outubro, sonha com uma remota indicação de vice em alguma das chapas majoritárias. O presidente Flávio Alves, que nas entrevistas concedidas até agora diz ter bom relacionamento tanto com PSDB e PMDB, também não cita nomes. Mas se surgir a oportunidade, os indicados do PPS seriam o radialista Paulo Garcia ou o professor José Matiolla.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Cotas para tudo ou para nada?
O sistema de cotas raciais adotadas pela Universidade de Brasília está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal. No primeiro voto, divulgado ontem, o relator do processo Ricardo Lewandowski votou pela constitucionalidade das chamadas políticas afirmativas da UnB. Lá são reservadas 20% das vagas para negros e índios pelo período de 10 anos. O julgamento continua esta tarde.
O assunto não é novo, mas gera todo este questionamento. Você aí em casa, o que acha? Precisamos mesmo lotear toda a nossa sociedade em cotas para garantir o direito das pessoas? Será que as cotas conseguem corrigir desigualdades históricas cultivadas ao longo de séculos? Será que as cotas não geram ainda mais discriminação?
Já ouvi de um pai branco uma vez, que ele gostaria que o filho negro e deficiente físico, ingressasse na universidade por mérito e não por decreto. Outro pai, sem recursos pode ver nas cotas as chances de seus filhos terem um futuro diferente. É difícil e óbvio que teremos os defensores e também os opositores.
Mas se este modelo prevalecer, entendo que outras cotas devem ser revistas. Os 20% de candidatas mulheres nas chapas proporcionais são um exemplo. Será que eles garantem a maior participação feminina na política? A cota é mesmo necessária? E se o questionamento das cotas da UnB vem de um partido político, o Democratas, será que dá para defender o modelo para uma situação e ser contrário em outra? O resultados das urnas até agora não trouxe resultados.
Eu entendo que o modelo de cotas, certo ou não, apenas esconde a verdadeira causa dos problemas. Se negros, pardos, índios, deficientes físicos, brancos, homens e mulheres têm diferenças no acesso à universidade, ou espaço na política, por exemplo, é porque temos um abismo em nossa sociedade.
Propomos o sistema de cotas para tentar corrigir estas desigualdades, mas o correto seria dar condições para que todos tivessem as mesmas oportunidades. Se educação e cidadania são direitos de todos como vamos definir ou excluir determinados públicos baseados em porcentagens?
O assunto não é novo, mas gera todo este questionamento. Você aí em casa, o que acha? Precisamos mesmo lotear toda a nossa sociedade em cotas para garantir o direito das pessoas? Será que as cotas conseguem corrigir desigualdades históricas cultivadas ao longo de séculos? Será que as cotas não geram ainda mais discriminação?
Já ouvi de um pai branco uma vez, que ele gostaria que o filho negro e deficiente físico, ingressasse na universidade por mérito e não por decreto. Outro pai, sem recursos pode ver nas cotas as chances de seus filhos terem um futuro diferente. É difícil e óbvio que teremos os defensores e também os opositores.
Mas se este modelo prevalecer, entendo que outras cotas devem ser revistas. Os 20% de candidatas mulheres nas chapas proporcionais são um exemplo. Será que eles garantem a maior participação feminina na política? A cota é mesmo necessária? E se o questionamento das cotas da UnB vem de um partido político, o Democratas, será que dá para defender o modelo para uma situação e ser contrário em outra? O resultados das urnas até agora não trouxe resultados.
Eu entendo que o modelo de cotas, certo ou não, apenas esconde a verdadeira causa dos problemas. Se negros, pardos, índios, deficientes físicos, brancos, homens e mulheres têm diferenças no acesso à universidade, ou espaço na política, por exemplo, é porque temos um abismo em nossa sociedade.
Propomos o sistema de cotas para tentar corrigir estas desigualdades, mas o correto seria dar condições para que todos tivessem as mesmas oportunidades. Se educação e cidadania são direitos de todos como vamos definir ou excluir determinados públicos baseados em porcentagens?
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