Investimentos em segurança que não chegam e atraso em obras que trariam desenvolvimento a Tubarão e região. O que é que há com Tubarão?
São décadas esperando pela redragagem do rio, quase outra década esperando por uma Arena que agora está saindo, muitos outros anos discutindo a construção de um novo presídio que já está lotado. Burocracia que não acaba mais para conseguir recursos para construir um Posto de Saúde 24 Horas, novas pontes ou recuperar um ginásio de esportes destruído num temporal.
Sinceramente não dá para entender.
Nos últimos dias pela imprensa alguns políticos vêm batendo boca sobre quem fez ou deixou de fazer pela cidade. Seria muito normal uma discussão entre representantes de partidos diferentes, com ideias e propostas divergentes para a sociedade. Mas o que se vê é uma baixaria sem tamanho, que eu prefiro nem entrar nos detalhes.
Para sair desta situação arrastada, onde tudo demora e a enrolação é o que mais impera, a cidade e a região precisam de discussões mais produtivas. Olhe quanto tempo se levou para construir o aeroporto já parcialmente inaugurado e quanto tempo ainda vai levar para ter uma linha aérea.
Como demora pavimentar uma estrada que ligue nossas cidades às praias. E se falar em BR-101 então, quanto desrespeito com a nossa população. Quanta resposta furada estamos recebendo. Sem coragem para dizer que o dinheiro está indo para as obras da Copa, o Governo fica jogando a culpa para a falta de licenças que ele mesmo poderia acelerar. Vai parar de novo.
E contra tudo isso, qual é o remédio? Está difícil de encontrar, mas com certeza algum tipo de melhoria passa pela moralização da estrutura política vigente em nosso país. Um presidente deve manter a sua prerrogativa e demitir quem ache necessário, sem tem que esperar pela aprovação deste ou daquele partido aliado. O mesmo vale para governadores e prefeitos. Eles é que deveriam mandar e governar para os interesses coletivos e não somente para um pequeno grupo de beneficiados. Os projetos precisam ser coletivos e não individuais.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Unificação dos sindicatos
O Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Tubarão e Capivari de Baixo realizou assembléia que, entre as pautas, discussão da unificação dos três sindicatos de servidores municipais existentes
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Gargalos: o Brasil precisa de investimentos urgentes
Na última semana o curso de Comunicação Social da Unisul realizou o Plus - Festival de Comunicação. Entre os muitos convidados do evento, participou o jornalista Corrêa Neves Júnior, diretor-responsável do Comércio da Franca. A passagem dele por Santa Catarina e o deslocamento do interior de São Paulo até Tubarão acabaram virando tema da coluna que ele assina na edição de domingo do jornal. Abaixo segue o texto e a impressão de quem não convive diariamente com a demora nas obras da BR-101, mas certamente ficou sensibilizado com o problema.
"Fui convidado pelo professor Ildo da Silva, coordenador do curso de Jornalismo da Unisul, universidade com 52 mil alunos espalhados por diversos campi no Estado de Santa Catarina, para apresentar uma palestra sobre ‘convergência de mídias’ no encerramento da Semana de Comunicação na unidade de Tubarão (SC). Tenho profundo orgulho do trabalho que desenvolvemos aqui em Franca e gosto muito da oportunidade de detalhar um pouco do que fazemos. O que nunca imaginei é que chegar até o auditório onde seria realizada a palestra, na noite da última sexta-feira, fosse se transformar em missão quase impossível.
Na teoria, vencer o trajeto usando carro e avião exigiria um pouco de paciência, mas não era nada com potencial para gerar desconforto. Na prática, a história seria bem diferente. Partimos eu, minha mãe e minha filha na manhã de quinta-feira. Chegamos ao aeroporto de Ribeirão 50 minutos antes do horário previsto para o voo. Tudo certo, não fosse o fato do estacionamento estar saturado. Quando consegui uma vaga, o embarque estava quase encerrado.
Fomos os últimos a entrar no avião que, assim como o estacionamento, estava lotado. Não havia um único assento disponível. Pelo contrário, sobrava passageiro. Literalmente. Três pessoas tinham em mãos cartões de embarque que indicam o mesmo número de assento. Não sei exatamente o que houve, mas vi gente desembarcando. A mulher, a sortuda que tinha sentado primeiro no tal assento, seguiu viagem conosco.
Desembarcamos em Congonhas às 14h20 e tínhamos tempo de sobra para a chatíssima troca de aeroporto, pois o voo rumo a Florianópolis partiria de Cumbica (Guarulhos) às 18h05. Mas São Paulo é São Paulo e distância ou lógica não fazem qualquer sentido quando a referência é o trânsito da metrópole. Apenas 37 km separam os dois aeroportos, mas gastamos no trajeto três vezes mais tempo do que nos 50 minutos de voo.
Em Cumbica, entramos no avião, nos acomodamos e ouvimos a saudação do comandante, seguida da ladainha de sempre, até ouvir a frase mágica que indica que o avião está prestes a partir. “Portas em automático”. Dez minutos, continuávamos parado. Trinta minutos, idem. Quarenta e cinco, a mesma coisa.
Foi só então que o comandante nos avisou que, por conta do excesso de tráfego aéreo, o voo estava atrasado. E que decolaríamos ainda dali a quinze minutos. Ficamos parados uma hora dentro do avião, apenas esperando autorização para decolar. Na chegada a Florianópolis, mais transtornos. Há uma única esteira de bagagens para todos os voos que chegam à capital catarinense. É um salve-se quem puder, compensado apenas pela gentileza dos catarinenses.
A sexta-feira amanheceu com o tempo emburrado, mas sem chuva. Havia planejado sair de Florianópolis às 17h. Como a palestra estava programada para as 20h, as três horas que reservei seriam mais do que suficientes para vencer os 140 km até Tubarão. Imaginei que chegaria na Unisul com folga.
Ledo engano. Sair da ilha de Florianópolis já foi um tormento, mas apenas o primeiro. Chegar na BR-101, que serve de ligação até Tubarão, foi muito pior. O cenário era de caos. Filas intermináveis de carros completamente parados. Juntou tudo no mesmo lugar: feriado, pista simples em muitos trechos, esburacadas noutros tantos, acidentes para piorar tudo no meio do caminho e nenhuma alternativa possível. Só chegamos à Unisul às 21h. Para minha sorte, o professor Ildo tivera a gentileza de inverter a ordem das palestras e consegui entrar no auditório quando faltavam 5 minutos para a minha vez. O susto foi grande, mas não o último. Na volta, encaramos mais três horas na mesma rodovia, ainda congestionada. Encostamos no hotel às 2h30, exaustos.
O périplo para chegar a Tubarão é apenas um recorte do que acontece com a infraestrutura do país. O Brasil finalmente despertou mas, como centenas de especialistas já tinham advertido ao longo dos anos, o país simplesmente não estaria preparado para lidar com a explosão do consumo e de inclusão social quando isso acontecesse. Não deu outra.
O Brasil precisa de investimentos urgentes em rodovias, aeroportos e rede hoteleira. Nada disso é supérfluo, muito menos num país de dimensões continentais como o nosso. De nada adianta milhões de pessoas passarem a ter condições de voar regularmente se os aviões não saem do chão por falta de aeroportos, opções de conexão ou excesso de tráfego. É inócuo produzir milhões de carros se não temos onde dirigi-los. Não resolve nada ter um litoral de recorte exuberante se os turistas simplesmente não conseguem chegar até os nossos principais destinos.
Tanto pior, corremos o risco de uma vergonha em escala global na Copa do Mundo, dentro de três anos - e nas Olimpíadas do Rio, dois anos depois - se os graves problemas de infraestrutura não forem imediatamente atacados - e resolvidos - sem demagogia. A hora do Brasil, com ou sem crise, é essa. Não dá para adiar, para esperar nem para compensar depois. O tempo é de ação. Urgentíssima."
"Fui convidado pelo professor Ildo da Silva, coordenador do curso de Jornalismo da Unisul, universidade com 52 mil alunos espalhados por diversos campi no Estado de Santa Catarina, para apresentar uma palestra sobre ‘convergência de mídias’ no encerramento da Semana de Comunicação na unidade de Tubarão (SC). Tenho profundo orgulho do trabalho que desenvolvemos aqui em Franca e gosto muito da oportunidade de detalhar um pouco do que fazemos. O que nunca imaginei é que chegar até o auditório onde seria realizada a palestra, na noite da última sexta-feira, fosse se transformar em missão quase impossível.
Na teoria, vencer o trajeto usando carro e avião exigiria um pouco de paciência, mas não era nada com potencial para gerar desconforto. Na prática, a história seria bem diferente. Partimos eu, minha mãe e minha filha na manhã de quinta-feira. Chegamos ao aeroporto de Ribeirão 50 minutos antes do horário previsto para o voo. Tudo certo, não fosse o fato do estacionamento estar saturado. Quando consegui uma vaga, o embarque estava quase encerrado.
Fomos os últimos a entrar no avião que, assim como o estacionamento, estava lotado. Não havia um único assento disponível. Pelo contrário, sobrava passageiro. Literalmente. Três pessoas tinham em mãos cartões de embarque que indicam o mesmo número de assento. Não sei exatamente o que houve, mas vi gente desembarcando. A mulher, a sortuda que tinha sentado primeiro no tal assento, seguiu viagem conosco.
Desembarcamos em Congonhas às 14h20 e tínhamos tempo de sobra para a chatíssima troca de aeroporto, pois o voo rumo a Florianópolis partiria de Cumbica (Guarulhos) às 18h05. Mas São Paulo é São Paulo e distância ou lógica não fazem qualquer sentido quando a referência é o trânsito da metrópole. Apenas 37 km separam os dois aeroportos, mas gastamos no trajeto três vezes mais tempo do que nos 50 minutos de voo.
Em Cumbica, entramos no avião, nos acomodamos e ouvimos a saudação do comandante, seguida da ladainha de sempre, até ouvir a frase mágica que indica que o avião está prestes a partir. “Portas em automático”. Dez minutos, continuávamos parado. Trinta minutos, idem. Quarenta e cinco, a mesma coisa.
Foi só então que o comandante nos avisou que, por conta do excesso de tráfego aéreo, o voo estava atrasado. E que decolaríamos ainda dali a quinze minutos. Ficamos parados uma hora dentro do avião, apenas esperando autorização para decolar. Na chegada a Florianópolis, mais transtornos. Há uma única esteira de bagagens para todos os voos que chegam à capital catarinense. É um salve-se quem puder, compensado apenas pela gentileza dos catarinenses.
A sexta-feira amanheceu com o tempo emburrado, mas sem chuva. Havia planejado sair de Florianópolis às 17h. Como a palestra estava programada para as 20h, as três horas que reservei seriam mais do que suficientes para vencer os 140 km até Tubarão. Imaginei que chegaria na Unisul com folga.
Ledo engano. Sair da ilha de Florianópolis já foi um tormento, mas apenas o primeiro. Chegar na BR-101, que serve de ligação até Tubarão, foi muito pior. O cenário era de caos. Filas intermináveis de carros completamente parados. Juntou tudo no mesmo lugar: feriado, pista simples em muitos trechos, esburacadas noutros tantos, acidentes para piorar tudo no meio do caminho e nenhuma alternativa possível. Só chegamos à Unisul às 21h. Para minha sorte, o professor Ildo tivera a gentileza de inverter a ordem das palestras e consegui entrar no auditório quando faltavam 5 minutos para a minha vez. O susto foi grande, mas não o último. Na volta, encaramos mais três horas na mesma rodovia, ainda congestionada. Encostamos no hotel às 2h30, exaustos.
O périplo para chegar a Tubarão é apenas um recorte do que acontece com a infraestrutura do país. O Brasil finalmente despertou mas, como centenas de especialistas já tinham advertido ao longo dos anos, o país simplesmente não estaria preparado para lidar com a explosão do consumo e de inclusão social quando isso acontecesse. Não deu outra.
O Brasil precisa de investimentos urgentes em rodovias, aeroportos e rede hoteleira. Nada disso é supérfluo, muito menos num país de dimensões continentais como o nosso. De nada adianta milhões de pessoas passarem a ter condições de voar regularmente se os aviões não saem do chão por falta de aeroportos, opções de conexão ou excesso de tráfego. É inócuo produzir milhões de carros se não temos onde dirigi-los. Não resolve nada ter um litoral de recorte exuberante se os turistas simplesmente não conseguem chegar até os nossos principais destinos.
Tanto pior, corremos o risco de uma vergonha em escala global na Copa do Mundo, dentro de três anos - e nas Olimpíadas do Rio, dois anos depois - se os graves problemas de infraestrutura não forem imediatamente atacados - e resolvidos - sem demagogia. A hora do Brasil, com ou sem crise, é essa. Não dá para adiar, para esperar nem para compensar depois. O tempo é de ação. Urgentíssima."
Vivian Sipriano vai para a RBS TV
Jornalista Vivian Sipriano trocará a Unisul TV pela RBS TV de Criciúma a partir de dezembro. Formada pelo curso de Jornalismo da Unisul de Tubarão, atuou como estagiária na emissora, como repórter da equipe de esportes e do departamento de jornalismo e manteve as participações no programa Unisul TV Esporte. Em Criciúma deverá voltar à editoria de esportes. Em termos esportivos, dá pra dizer que Vivian trocará a segundona catarinense pela Série B do Brasileirão.
Vereadores de Tubarão deliberam projetos
Vereadores de Tubarão deliberaram projetos em mais uma sessão da Câmara
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Câmara de Capivari de Baixo fará concurso
A Câmara de Vereadores de Capivari de Baixo abre nesta sexta-feira, 18/11, inscrições para concurso público. Estão sendo oferecidas 15 vagas entre zelador, auxiliar de copa, recepcionista, telefonista, agente administrativo, assistente legislativo, auxiliar financeiros, agente patrimonial e advogado. Os salários variam entre R$ 677,68 e R$ 2.592,54. As inscrições poderão ser feitas até 9 de dezembro. As provas serão realizadas no dia 18 de dezembro. A empresa Empenho - Prestadora de Serviços Públicos Ltda. é a responsável pelo concurso.
Já na prefeitura de Capivari de Baixo a expectativa é de que um concurso seja feito até março, conforme Termo de Ajuste de Conduta assinado junto ao Ministério Público.
Já na prefeitura de Capivari de Baixo a expectativa é de que um concurso seja feito até março, conforme Termo de Ajuste de Conduta assinado junto ao Ministério Público.
Vias do Sul apresenta alternativas para a BR-101
A Associação Vias do Sul pretende desenvolver mais uma campanha para chamar a atenção dos usuários da BR-101. A entidade elencou sugestões e propostas alternativas para diminuir os engarrafamentos na rodovia. Segue a lista: fluxo único e contínuo no Lote 25, transporte solidário, horários mais apropriados de circulação, utilização das Rodovias Municipais de Tubarão e Laguna e da balsa de travessia do canal, utilização das Rodovias Estaduais SC 442, SC 100 e da balsa de travessia do canal, utilização das Rodovias Estaduais SC 407, SC 431 e SC 437, transporte inter-modal alternativo, transporte fluvial alternativo, transporte ferroviário alternativo, segunda pista norte/sul no canal das Laranjeiras e segunda pista sul/norte no canal das Laranjeiras.
Município de Ibiraquera?
A região sul vai ter dois novos municípios nas eleições de 2012: Pescaria Brava e Balneário Rincão. Mas há um novo movimento emancipacionista nascendo. É o município de Ibiraquera.
A nova cidade seria formada por comunidades de Imbituba e Garopaba que ficam no entorno da Lagoa de Ibiraquera, envolvendo aí a disputada Praia do Rosa, um dos principais pontos turísticos de Santa Catarina.
Segundo alguns dos requisitos que são discutidos como necessários para a criação de um novo município, Ibiraquera diz ter o número mínimo de sete mil habitantes, movimentação financeira própria devido ao fluxo de turismo, arrecadação e número de imóveis superior a média dos municípios menos populosos do estado e um núcleo urbano já constituído. Este lugar seria o Campo D’Una que também poderia abrigar a futura sede.
É claro que ao ouvir falar em emancipação a gente começa logo a pensar quais seriam os motivos de insatisfação para que um movimento desses cresça e ganhe corpo. Afinal de contas, a grande maioria dos desmembramentos das últimas décadas ocorreu pelo descaso das administrações com determinados distritos. Alguns deles, com importantes empresas que até hoje figuram como principal fonte de renda.
Na região da Ibiraquera não há nenhuma grande empresa que justifique a ambição de tomar para si os impostos que venham a ser gerados, mas há sim um sentimento de insatisfação. Isso se percebe pelas propostas para a emancipação que estão publicadas no site Município de Ibiraquera. Lá estão desde a construção de abrigo de ônibus, nomeação e numeração de CEP nas ruas e avenidas, iluminação pública, instalação de unidade de saúde, de segurança, até criação de empregos públicos e participação efetiva sobre as decisões que envolvem o seu dia a dia e também o futuro entre muitas outras.
Não deixam de ser reivindicações justas e que demonstram a preocupação com o desenvolvimento sustentável da região que tem como principal fonte de renda a exploração de suas belezas naturais.
Mas ao se falar em divisão, separação, emancipação, também lembramos aquele velho ditado de que a união é que faz a força. E separados, divididos e desmembrados, nossos municípios já demonstraram que não conseguem avançar muito.
Em todo o nosso litoral, não temos, por exemplo, uma ligação paralela à BR-101 que possa ser uma alternativa ao tráfego pesado e movimentado. Quem enfrentou as estradas no último feriado sabe bem das filas que estou falando. Será mesmo que emancipar é o melhor caminho? Bom mesmo seria que o alerta despertasse em nossos gestores públicos para a necessidade de um desenvolvimento integrado para toda a região. Cada um pode contribuir com o seu potencial e assim ajudar a diminuir as desigualdades. Que bom seria.
A nova cidade seria formada por comunidades de Imbituba e Garopaba que ficam no entorno da Lagoa de Ibiraquera, envolvendo aí a disputada Praia do Rosa, um dos principais pontos turísticos de Santa Catarina.
Segundo alguns dos requisitos que são discutidos como necessários para a criação de um novo município, Ibiraquera diz ter o número mínimo de sete mil habitantes, movimentação financeira própria devido ao fluxo de turismo, arrecadação e número de imóveis superior a média dos municípios menos populosos do estado e um núcleo urbano já constituído. Este lugar seria o Campo D’Una que também poderia abrigar a futura sede.
É claro que ao ouvir falar em emancipação a gente começa logo a pensar quais seriam os motivos de insatisfação para que um movimento desses cresça e ganhe corpo. Afinal de contas, a grande maioria dos desmembramentos das últimas décadas ocorreu pelo descaso das administrações com determinados distritos. Alguns deles, com importantes empresas que até hoje figuram como principal fonte de renda.
Na região da Ibiraquera não há nenhuma grande empresa que justifique a ambição de tomar para si os impostos que venham a ser gerados, mas há sim um sentimento de insatisfação. Isso se percebe pelas propostas para a emancipação que estão publicadas no site Município de Ibiraquera. Lá estão desde a construção de abrigo de ônibus, nomeação e numeração de CEP nas ruas e avenidas, iluminação pública, instalação de unidade de saúde, de segurança, até criação de empregos públicos e participação efetiva sobre as decisões que envolvem o seu dia a dia e também o futuro entre muitas outras.
Não deixam de ser reivindicações justas e que demonstram a preocupação com o desenvolvimento sustentável da região que tem como principal fonte de renda a exploração de suas belezas naturais.
Mas ao se falar em divisão, separação, emancipação, também lembramos aquele velho ditado de que a união é que faz a força. E separados, divididos e desmembrados, nossos municípios já demonstraram que não conseguem avançar muito.
Em todo o nosso litoral, não temos, por exemplo, uma ligação paralela à BR-101 que possa ser uma alternativa ao tráfego pesado e movimentado. Quem enfrentou as estradas no último feriado sabe bem das filas que estou falando. Será mesmo que emancipar é o melhor caminho? Bom mesmo seria que o alerta despertasse em nossos gestores públicos para a necessidade de um desenvolvimento integrado para toda a região. Cada um pode contribuir com o seu potencial e assim ajudar a diminuir as desigualdades. Que bom seria.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
O melhor IDM do Sul, mas precisa evoluir
Tubarão está entre as 13 melhores cidades de Canta Catarina em aspectos como saúde, educação e renda. Pelo menos é o que apontam os dados divulgados pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). A pesquisa acompanhou a evolução dos municípios brasileiros e teve como base dados de 2009 repassados pelas prefeituras. Apesar da boa colocação no ranking, especialistas consideram é que preciso evoluir em outros aspectos
Mais R$ 1 milhão para a Arena
Com expectativa de ser inaugurada em 2012 a Arena Multiuso em Tubarão deve iniciar em breve uma nova fase de construção. A obra tem a parceria do governo do estado que garantiu mais R$ 1 milhão de reais
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Acit inaugura novas instalações
A cerimônia de inauguração da ampliação da sede da Acit contou com a presença de empresários, membros da associação e de autoridades politicas, entre elas a do governador, Raimundo Colombo (PSD) que aproveitou para anunciar investimentos na região
Manifestação contra a corrupção
Um grupo de moradores de Tubarão resolveu protestar contra a corrupção no país. O manifesto ocorreu na Avenida Marcolino Martins Cabral
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