A Administração do Porto de Imbituba (SC) esteve em Brasília na sexta-feira (30/3) para participar da abertura das propostas técnicas das empresas interessadas em realizar a obra de dragagem dos cais, bacia de evolução e canal de acesso. O Administrador, Jeziel Pamato, o Presidente do Conselho de Autoridade Portuária, Gilberto Barreto e o Superintendente do Tecon Imbituba, Bruno Figurelli acompanharam o procedimento na Secretaria Especial dos Portos (SEP).
Entre as concorrentes interessadas estão grandes empresas com tradição no mercado, como Jan de Nul, Dragabras, Boskalis do Brasil, EIT, Rohde Nielsen, Oord e Bandeirantes. Antes de saber quem será a vencedora, será feita uma avaliação pela SEP, o que deve acontecer durante esta semana. O valor previsto para a obra é R$ 48,8 milhões. A obra removerá 5,5 milhões de metros cúbicos de material. A empresa habilitada deverá trabalhar de acordo com as leis ambientais, pois o Porto de Imbituba está inserido na Área de Preservação Ambiental da Baleia Franca.
A conclusão da dragagem permitirá que navios de contêineres com capacidade para 6.400 TEUs, 313 metros de comprimento e calado de 14,5m. O calado do cais do Porto passará a ser de 11m e a profundidade de 17m nos acessos, colocando o Porto de Imbituba entre os mais profundos do Brasil. O Porto de Imbituba hoje tem condições de atender dois navios a cada 12h, possui um Terminal de Contêineres com os melhores equipamentos do mundo, de modo que, após a dragagem, não haverá restrições da quantidade futura de navios que o Porto poderá receber.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
JPSDB reunida para incentivar Stüpp
A Juventude do PSDB de Tubarão realiza encontro nesta sexta-feira (30/3). Os jovens tucanos esperam pela presença do vice-presidente do Diretório Estadual da sigla, prefeito de Imbituba Beto Martins, do prefeito de Tubarão, Manoel Bertoncini, e do ex-prefeito, Carlos Stüpp. O evento é uma reunião de trabalho da Juventude, mas a intenção também é demonstrar ao ex-prefeito Stüpp que o segmento está unido em torno do nome ex-prefeito, como forma de incentivo a uma resposta positiva ao pedido que o partido lhe fez de disputar as eleições deste ano. O encontro será na Associação Brunato, às 20 horas.
quinta-feira, 29 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
Temor da desindustrialização
No dia em que empresários e trabalhadores catarinenses estarão reunidos para discutir a desindustrialização do país, reproduzo um artigo do presidente da Abramaco, Giuseppe Tropi Soma, que ajuda a pensar causas e soluções para problema, e também sobre o verdadeiro vilão desta história.
O Ocidente está preste a declarar guerra à China! Será uma luta desigual e o ataque será a qualquer momento
Os motivos são graves. A China vinha sorrateiramente se preparando há tempos com estratégias para enfraquecer o futuro inimigo. Ela conseguiu, destruindo todas as estruturas econômicas dos países ocidentais. O Ocidente está em profunda crise econômica, só resta reagir com o uso de sua estrutura militar antes que seja tarde demais. Por isso o primeiro ataque será a qualquer momento.
Você se assustou? Ainda bem que podemos brincar com coisas sérias numa situação seríssima.
A economia ocidental realmente está em profunda crise e todos querem culpar a China. Mas a China não tem culpa nenhuma. Ela apenas retirou o pano sob o qual se escondiam os resultados negativos que as falsas políticas sociais produziram no Ocidente. É necessário ter política social, mas isso é tarefa de governo e não se pode impor tal tarefa ao cidadão que cria empregos. Quando se cria vantagem para uma pessoa e desvantagem para outra, é óbvio que se cria um desequilíbrio operacional, e um dia a conta chegará ao próprio beneficiário. As políticas sociais, no âmbito trabalhista, são 100% originárias da demagogia política, porque são direitos artificiais oferecidos às custas de quem, ao criar um emprego, já está praticando o maior ato social. Um direito trabalhista não é um direito social, ele é um assalto institucional que obriga a vítima (o empregador) a colocar a mão no bolso e passar o dinheiro para uma terceira pessoa (o empregado), do qual o assaltante (o governo) espera um repasse da parcela em forma de “voto”. E chamam isso de política social. Puro engano! A verdadeira política social é quando toda a sociedade, representada por seu governo, se mobiliza para ajudar quem necessita, mostrando como deveria realmente ser eficiente com a saúde, a segurança, a educação, para seus cidadãos contribuintes. Mas ele não o faz, para priorizar com mais recursos os salários milionários do corporativismo do Estado; para alimentar a corrupção e acobertar a incompetência administrativa, expressa na má qualidade dos eleitos pela maioria inculta ou inconsciente de eleitores. A carga tributária e a ineficiência administrativa são diretamente proporcionais ao índice de corrupção e demagogia do país.
Nós só temos que agradecer, e muito, à China.
Quando um político, demagogo por excelência, fala que mais de 40 milhões de brasileiros chegaram à classe média nos últimos anos não é porque o poder de compra deles aumentou, mas é porque o produto do sonho de consumo deles tornou-se muito barato e acessível, graças à China. “Não foi Maomé que foi à montanha, mas a montanha que foi até Maomé.” Não fosse pela China, nós estaríamos pagando mais de R$ 500,00 por uma camisa e não R$ 25,00. Uma chapa de agulhas para máquina de costura reta, que há 30 anos se importava do Japão por US$ 6,00 (seis dólares) e se vendia por R$ 30,00, hoje se importa por US$ 0,20 (vinte centavos de dólar) e se vende por R$ 1,00. Tudo isso porque a China tem uma carga tributária entre 10% e 12% do PIB, e não de 40% como a nossa. Porque o chinês ama o trabalho e sua produção de um dia vale por cinco dias de produção de um trabalhador ocidental. Produz bem e barato porque vende apenas seu trabalho e não leva para a empresa empregadora obrigações produzidas por direitos artificiais de leis demagogas que só servem para aumentar o custo do produto e a ociosidade do trabalhador. Na China recolhem-se apenas tributos para a previdência social.
Prestem atenção a esta realidade da nossa sociedade:
Quando uma pessoa vai trabalhar para uma empresa, só fica preocupada com os direitos que os políticos criaram para ela, como vale-transporte e alimentação, direitos de maternidade, paternidade, férias, 13o, PLR etc., e reclamando de trabalho escravo, movimentos repetitivos, acúmulo de funções, pressão psicológica, carga horária rigorosa, riscos na viagem de ida e volta ao trabalho etc. Mas quando essa mesma pessoa, não encontrando trabalho nas empresas, decide montar seu próprio “ganha-pão” em casa, com uma máquina de costura ou outra coisa, ela passa a trabalhar 15, 16 horas por dia, visando a uma grande produção e boa qualidade. Quem é, nesse momento, seu escravizador? Ninguém. É a sua vontade de trabalhar. Quem é que está lhe tirando os direitos? Simplesmente não existem direitos. Existe, sim, a grande perspectiva de ser bem-sucedido, porque o sucesso só se alcança com muito trabalho, e não com direitos artificiais. E lá na China essa filosofia não é de uma pessoa, mas de toda a nação. É no trabalho que os chineses estão encontrando a solução de todos os seus problemas, o sucesso de 1,5 bilhão de pessoas.
Então nosso inimigo não está na China, mas dentro de casa. Em tudo o que torna nosso produto caro. Está na corrupção, na impunidade e, acima de tudo, nas leis trabalhistas, que só foram engenhadas e serviram para levar ao poder políticos corruptos e sindicalistas demagogos. Pior que, em pleno século 21, com o povo já culturalmente evoluído, ainda há “caras de pau” insistindo em novas leis, querendo reduzir a semana de trabalho de 44 para 40 horas, e que, com o Projeto de Lei 3941/89, já conseguiram aumentar o tempo de aviso prévio em até 300%, para onerar ainda mais o trabalho. Demagogia não falta para encarecer ainda mais o custo Brasil.
Gostaria de pedir a esses sindicalistas que nos demonstrem que, além da farta demagogia, possuem também inteligência e apresentem uma solução que possa resolver o atual problema. Que promovam o ressurgimento das nossas indústrias, e em condições competitivas com as chinesas. E não me venham com a velha história de que os chineses ganham US$ 20 ou US$ 30 mensais porque nas cidades industriais o salário do operário, em moeda chinesa, é de 2 mil RMB (mais ou menos US$ 300), maior do que no Brasil; só que com 1 RMB se compra o equivalente ao que se compra com US$ 1 no Ocidente. Isso porque os preços internos não são inflacionados por altíssimos impostos e por leis trabalhistas demagogas.
Sindicalistas não sabem nada! E não têm o mínimo senso de responsabilidade em sua consciência, para pensar nos efeitos negativos de seus atos. Só sabem falar besteiras e, enquanto “defendem” os trabalhadores brasileiros, só usam produtos chineses!
O Ocidente está preste a declarar guerra à China! Será uma luta desigual e o ataque será a qualquer momento
Os motivos são graves. A China vinha sorrateiramente se preparando há tempos com estratégias para enfraquecer o futuro inimigo. Ela conseguiu, destruindo todas as estruturas econômicas dos países ocidentais. O Ocidente está em profunda crise econômica, só resta reagir com o uso de sua estrutura militar antes que seja tarde demais. Por isso o primeiro ataque será a qualquer momento.
Você se assustou? Ainda bem que podemos brincar com coisas sérias numa situação seríssima.
A economia ocidental realmente está em profunda crise e todos querem culpar a China. Mas a China não tem culpa nenhuma. Ela apenas retirou o pano sob o qual se escondiam os resultados negativos que as falsas políticas sociais produziram no Ocidente. É necessário ter política social, mas isso é tarefa de governo e não se pode impor tal tarefa ao cidadão que cria empregos. Quando se cria vantagem para uma pessoa e desvantagem para outra, é óbvio que se cria um desequilíbrio operacional, e um dia a conta chegará ao próprio beneficiário. As políticas sociais, no âmbito trabalhista, são 100% originárias da demagogia política, porque são direitos artificiais oferecidos às custas de quem, ao criar um emprego, já está praticando o maior ato social. Um direito trabalhista não é um direito social, ele é um assalto institucional que obriga a vítima (o empregador) a colocar a mão no bolso e passar o dinheiro para uma terceira pessoa (o empregado), do qual o assaltante (o governo) espera um repasse da parcela em forma de “voto”. E chamam isso de política social. Puro engano! A verdadeira política social é quando toda a sociedade, representada por seu governo, se mobiliza para ajudar quem necessita, mostrando como deveria realmente ser eficiente com a saúde, a segurança, a educação, para seus cidadãos contribuintes. Mas ele não o faz, para priorizar com mais recursos os salários milionários do corporativismo do Estado; para alimentar a corrupção e acobertar a incompetência administrativa, expressa na má qualidade dos eleitos pela maioria inculta ou inconsciente de eleitores. A carga tributária e a ineficiência administrativa são diretamente proporcionais ao índice de corrupção e demagogia do país.
Nós só temos que agradecer, e muito, à China.
Quando um político, demagogo por excelência, fala que mais de 40 milhões de brasileiros chegaram à classe média nos últimos anos não é porque o poder de compra deles aumentou, mas é porque o produto do sonho de consumo deles tornou-se muito barato e acessível, graças à China. “Não foi Maomé que foi à montanha, mas a montanha que foi até Maomé.” Não fosse pela China, nós estaríamos pagando mais de R$ 500,00 por uma camisa e não R$ 25,00. Uma chapa de agulhas para máquina de costura reta, que há 30 anos se importava do Japão por US$ 6,00 (seis dólares) e se vendia por R$ 30,00, hoje se importa por US$ 0,20 (vinte centavos de dólar) e se vende por R$ 1,00. Tudo isso porque a China tem uma carga tributária entre 10% e 12% do PIB, e não de 40% como a nossa. Porque o chinês ama o trabalho e sua produção de um dia vale por cinco dias de produção de um trabalhador ocidental. Produz bem e barato porque vende apenas seu trabalho e não leva para a empresa empregadora obrigações produzidas por direitos artificiais de leis demagogas que só servem para aumentar o custo do produto e a ociosidade do trabalhador. Na China recolhem-se apenas tributos para a previdência social.
Prestem atenção a esta realidade da nossa sociedade:
Quando uma pessoa vai trabalhar para uma empresa, só fica preocupada com os direitos que os políticos criaram para ela, como vale-transporte e alimentação, direitos de maternidade, paternidade, férias, 13o, PLR etc., e reclamando de trabalho escravo, movimentos repetitivos, acúmulo de funções, pressão psicológica, carga horária rigorosa, riscos na viagem de ida e volta ao trabalho etc. Mas quando essa mesma pessoa, não encontrando trabalho nas empresas, decide montar seu próprio “ganha-pão” em casa, com uma máquina de costura ou outra coisa, ela passa a trabalhar 15, 16 horas por dia, visando a uma grande produção e boa qualidade. Quem é, nesse momento, seu escravizador? Ninguém. É a sua vontade de trabalhar. Quem é que está lhe tirando os direitos? Simplesmente não existem direitos. Existe, sim, a grande perspectiva de ser bem-sucedido, porque o sucesso só se alcança com muito trabalho, e não com direitos artificiais. E lá na China essa filosofia não é de uma pessoa, mas de toda a nação. É no trabalho que os chineses estão encontrando a solução de todos os seus problemas, o sucesso de 1,5 bilhão de pessoas.
Então nosso inimigo não está na China, mas dentro de casa. Em tudo o que torna nosso produto caro. Está na corrupção, na impunidade e, acima de tudo, nas leis trabalhistas, que só foram engenhadas e serviram para levar ao poder políticos corruptos e sindicalistas demagogos. Pior que, em pleno século 21, com o povo já culturalmente evoluído, ainda há “caras de pau” insistindo em novas leis, querendo reduzir a semana de trabalho de 44 para 40 horas, e que, com o Projeto de Lei 3941/89, já conseguiram aumentar o tempo de aviso prévio em até 300%, para onerar ainda mais o trabalho. Demagogia não falta para encarecer ainda mais o custo Brasil.
Gostaria de pedir a esses sindicalistas que nos demonstrem que, além da farta demagogia, possuem também inteligência e apresentem uma solução que possa resolver o atual problema. Que promovam o ressurgimento das nossas indústrias, e em condições competitivas com as chinesas. E não me venham com a velha história de que os chineses ganham US$ 20 ou US$ 30 mensais porque nas cidades industriais o salário do operário, em moeda chinesa, é de 2 mil RMB (mais ou menos US$ 300), maior do que no Brasil; só que com 1 RMB se compra o equivalente ao que se compra com US$ 1 no Ocidente. Isso porque os preços internos não são inflacionados por altíssimos impostos e por leis trabalhistas demagogas.
Sindicalistas não sabem nada! E não têm o mínimo senso de responsabilidade em sua consciência, para pensar nos efeitos negativos de seus atos. Só sabem falar besteiras e, enquanto “defendem” os trabalhadores brasileiros, só usam produtos chineses!
terça-feira, 27 de março de 2012
Chapas no forno
Representantes dos partidos intensificam as conversas para discutir as candidaturas para as eleições de 2012. É um momento de articulação de bastidores e tentativas de composições.
Uma das principais conversas do fim de semana ocorreu com representantes de PMDB e PP. Partidos que historicamente foram adversários em Tubarão, mas ao que tudo indica, estarão juntos nesta eleição.
O PMDB tem como pré-candidato o deputado federal Edinho Bez. Já o PP apresenta os nomes dos vereadores Deka May e Dionísio Bressan. Nas conversas sobre a possível chapa para disputar a prefeitura de Tubarão teria sido definido o peemedebista Edinho na cabeça e o vereador Deka como o vice. Para Bressan ficaria a condição de ser o candidato pepista para deputado estadual nas eleições de 2014, já que o atual deputado Joares Ponticelli não vai disputar a reeleição.
Para confirmar esta composição seria necessário agora um encontro oficial entre as direções dos partidos na cidade. Dentro do PMDB há sinais de resistência a esta aliança e por isso a necessidade de muita conversa para haver o convencimento.
E quem estaria de olho na ala dos insatisfeitos do PMDB é o ex-prefeito Carlos Stupp, do PSDB. Ele tenta atrair este apoio para na primeira quinzena de abril confirmar que aceitará entrar na disputa.
A presença de Stupp na eleição é dada como certa pelos tucanos e o movimento mais forte da decisão será refletido na mudança do secretariado municipal que irá ocorrer até maio. O ex-prefeito teria carta branca para fazer indicações.
Uma das principais conversas do fim de semana ocorreu com representantes de PMDB e PP. Partidos que historicamente foram adversários em Tubarão, mas ao que tudo indica, estarão juntos nesta eleição.
O PMDB tem como pré-candidato o deputado federal Edinho Bez. Já o PP apresenta os nomes dos vereadores Deka May e Dionísio Bressan. Nas conversas sobre a possível chapa para disputar a prefeitura de Tubarão teria sido definido o peemedebista Edinho na cabeça e o vereador Deka como o vice. Para Bressan ficaria a condição de ser o candidato pepista para deputado estadual nas eleições de 2014, já que o atual deputado Joares Ponticelli não vai disputar a reeleição.
Para confirmar esta composição seria necessário agora um encontro oficial entre as direções dos partidos na cidade. Dentro do PMDB há sinais de resistência a esta aliança e por isso a necessidade de muita conversa para haver o convencimento.
E quem estaria de olho na ala dos insatisfeitos do PMDB é o ex-prefeito Carlos Stupp, do PSDB. Ele tenta atrair este apoio para na primeira quinzena de abril confirmar que aceitará entrar na disputa.
A presença de Stupp na eleição é dada como certa pelos tucanos e o movimento mais forte da decisão será refletido na mudança do secretariado municipal que irá ocorrer até maio. O ex-prefeito teria carta branca para fazer indicações.
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PMDB de BN vai de Ademir novamente
Na região, o PMDB de Braço do Norte definiu o nome do pré-candidato. O ex-prefeito Ademir Matos é novamente o indicado. Ele disputou as eleições de 2008, venceu, mas não assumiu por problemas com uma sentença que o tornou inelegível. Agora, sem impedimentos a uma nova candidatura ele assume a condição de pré-candidato e a sigla parte em busca de alianças para a composição da chapa.
segunda-feira, 26 de março de 2012
No Rio de Janeiro e aqui?
Sabe aquela reportagem do Fantástico que denunciou o esquema de corrupção no setor de compras de um hospital do Rio de Janeiro? Pois o deputado estadual Joares Ponticelli declarou no último sábado (24/3) durante o programa Frente a Frente, da Rádio Bandeirantes AM, que se reportagem semelhante fosse feita na Prefeitura de Tubarão também renderia denúncias do mesmo tipo. A grave acusação do deputado não deveria ficar apenas na falácia. Se a imprensa local não tem como apurar, o Ministério Público poderia se manifestar e pedir mais detalhes ao deputado, não acham?
sábado, 24 de março de 2012
Receita descobre importação de lixo
A Receita Federal do Brasil em Itajaí impediu a entrada no Brasil de 40 toneladas de lixo, distribuídas em dois contêineres. O lixo veio do Canadá e a declaração de importação foi registrada no final de fevereiro. Em procedimento de conferência física, a equipe da Alfândega da Receita Federal no Porto de Itajaí detectou que a mercadoria declarada como polietileno se tratava de lixo. A Receita Federal, em conjunto com outros órgãos competentes, tomará as providências necessárias para devolução da carga ao país de origem, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis. Em menos de seis meses, foi a segunda carga de lixo detectada em Itajaí. A primeira carga, detectada em setembro de 2011, veio da Espanha e já foi devolvida.
Com informações da RF
Com informações da RF
quinta-feira, 22 de março de 2012
Lembrar o que não pode ser esquecido
Será realizado amanhã (23/3) em Tubarão mais uma edição do Seminário sobre enchentes e desastres naturais. O evento sempre coincide com o aniversário da enchente de 1974, que será lembrado no sábado, dia 24/3.
Muitos devem se perguntar o motivo de ficar lembrando a passagem de uma tragédia como a vivida há 38 anos. Mas não esquecer é parte importante de um processo para evitar que ela se repita nas mesmas proporções.
Se não há como evitar que ocorra a combinação de eventos naturais que causaram a tragédia, precisamos trabalhar em ações que diminuam os seus efeitos.
A redragagem do Rio Tubarão, por exemplo, não ocorre há 29 anos, cinco meses e três dias. São quase três décadas de espera e de contar com a sorte para que nada de ruim nos aconteça.
Mais triste ainda é saber que em 1978, ou seja, há 34 anos, já haviam também outros projetos para ações integradas e que ajudariam na prevenção de novas cheias. Um deles é a construção de duas barragens: uma em Pedras Grandes e outra em Braço do Norte.
Os documentos relativos a estes projetos estão encaixotados e empoeirados no Departamento Nacional de Obras de Saneamento, o DNOS, em Brasília. E basta um pedido para que eles sejam repassados para a prefeitura de Tubarão que poderá revê-los e até reaproveitá-los com os devidos ajustes.
O Seminário de amanhã é anual e ajuda a relembrar da situação, mas é necessária uma mobilização coletiva e permanente para que este descaso acabe.
Cerca de R$ 90 milhões já foram previstos no Orçamento da União para as obras de redragagem, mas os cortes já chegam a R$ 60 milhões. Sem projetos e sem pressão, os R$ 30 milhões que sobraram não significam nada. Aliás, significam sim. Representam mais uma vez um atestado de incompetência dos gestores públicos que não conseguem atuar e resolver problemas que se arrastam por décadas. Contam com a sorte e ajuda dos santos para que nada de ruim volte a acontecer.
Muitos devem se perguntar o motivo de ficar lembrando a passagem de uma tragédia como a vivida há 38 anos. Mas não esquecer é parte importante de um processo para evitar que ela se repita nas mesmas proporções.
Se não há como evitar que ocorra a combinação de eventos naturais que causaram a tragédia, precisamos trabalhar em ações que diminuam os seus efeitos.
A redragagem do Rio Tubarão, por exemplo, não ocorre há 29 anos, cinco meses e três dias. São quase três décadas de espera e de contar com a sorte para que nada de ruim nos aconteça.
Mais triste ainda é saber que em 1978, ou seja, há 34 anos, já haviam também outros projetos para ações integradas e que ajudariam na prevenção de novas cheias. Um deles é a construção de duas barragens: uma em Pedras Grandes e outra em Braço do Norte.
Os documentos relativos a estes projetos estão encaixotados e empoeirados no Departamento Nacional de Obras de Saneamento, o DNOS, em Brasília. E basta um pedido para que eles sejam repassados para a prefeitura de Tubarão que poderá revê-los e até reaproveitá-los com os devidos ajustes.
O Seminário de amanhã é anual e ajuda a relembrar da situação, mas é necessária uma mobilização coletiva e permanente para que este descaso acabe.
Cerca de R$ 90 milhões já foram previstos no Orçamento da União para as obras de redragagem, mas os cortes já chegam a R$ 60 milhões. Sem projetos e sem pressão, os R$ 30 milhões que sobraram não significam nada. Aliás, significam sim. Representam mais uma vez um atestado de incompetência dos gestores públicos que não conseguem atuar e resolver problemas que se arrastam por décadas. Contam com a sorte e ajuda dos santos para que nada de ruim volte a acontecer.
quarta-feira, 21 de março de 2012
Ficha Limpa: O Promotor Responde
O Promotor de Justiça Pedro Roberto Decomain é professor de Direito Eleitoral e tem 12 livros publicados, sendo quatro sobre a legislação eleitoral e um sobre Improbidade Administrativa. Neste vídeo do Ministério Público de Santa Catarina ele fala sobre a Lei Ficha Limpa
terça-feira, 20 de março de 2012
Os propósitos de um pré-candidato
O vice-prefeito Pepe Collaço foi anunciado ontem (19/3) como mais um pré-candidato a prefeitura de Tubarão. Será que teremos mais de três candidatos em outubro? Aí é uma outra conversa.
Anunciar que terá um pré-candidato, todo partido tem o direito e porquê não dizer, o compromisso de ter. Partido que não tem candidato, praticamente não existe e só faz volume em coligação. Mas a dúvida, é claro, é saber quem conseguirá superar a fase do pré para realmente ser candidato nas eleições de outubro.
O vice-prefeito Pepê Collaço, do PSD, assumiu oficialmente ontem esta condição de pré-candidato antes mesmo que o partido do atual prefeito Manoel Bertoncini, o PSDB, anuncie também um nome.
Vira desta forma um candidato de oposição? A possibilidade do partido do PSD deixar a administração municipal reforça esta situação?
Os fatos e as declarações deixam claro que não é bem assim. A tática é seguir a estratégia utilizada pelo governador Raimundo Colombo em 2010 quando ainda fazia parte do Democratas. A sigla deixou o Governo Estadual bem próxima dos prazos de desincompatibilização. Ou seja quem já tinha o interesse de ser candidato teria de deixar os cargos de qualquer forma. E a saída do governo, não significou partir para a oposição.
O que tem de ser realmente considerado no movimento dado ontem pelo PSD de Tubarão e por Pepê Collaço é que o partido está com disposição de marcar território nas eleições de outubro. Com pouco mais de seis meses de existência, precisa ter candidatos para não correr o risco de ser mais uma sigla perdida na sopa de letrinhas do processo eleitoral.
O vice-prefeito de Tubarão entendeu o pedido do governador Raimundo Colombo e por hora assume a condição de pré-candidato. Aliás o único do PSD nas três maiores cidades do Sul do Estado. Criciúma e Araranguá não tem nomes na disputa. Melhor ainda seria se o PSD além do nome de um jovem político, apresentasse também um bom projeto para a cidade, para comprovar que pretende ser diferente do que se vê por aí.
Anunciar que terá um pré-candidato, todo partido tem o direito e porquê não dizer, o compromisso de ter. Partido que não tem candidato, praticamente não existe e só faz volume em coligação. Mas a dúvida, é claro, é saber quem conseguirá superar a fase do pré para realmente ser candidato nas eleições de outubro.
O vice-prefeito Pepê Collaço, do PSD, assumiu oficialmente ontem esta condição de pré-candidato antes mesmo que o partido do atual prefeito Manoel Bertoncini, o PSDB, anuncie também um nome.
Vira desta forma um candidato de oposição? A possibilidade do partido do PSD deixar a administração municipal reforça esta situação?
Os fatos e as declarações deixam claro que não é bem assim. A tática é seguir a estratégia utilizada pelo governador Raimundo Colombo em 2010 quando ainda fazia parte do Democratas. A sigla deixou o Governo Estadual bem próxima dos prazos de desincompatibilização. Ou seja quem já tinha o interesse de ser candidato teria de deixar os cargos de qualquer forma. E a saída do governo, não significou partir para a oposição.
O que tem de ser realmente considerado no movimento dado ontem pelo PSD de Tubarão e por Pepê Collaço é que o partido está com disposição de marcar território nas eleições de outubro. Com pouco mais de seis meses de existência, precisa ter candidatos para não correr o risco de ser mais uma sigla perdida na sopa de letrinhas do processo eleitoral.
O vice-prefeito de Tubarão entendeu o pedido do governador Raimundo Colombo e por hora assume a condição de pré-candidato. Aliás o único do PSD nas três maiores cidades do Sul do Estado. Criciúma e Araranguá não tem nomes na disputa. Melhor ainda seria se o PSD além do nome de um jovem político, apresentasse também um bom projeto para a cidade, para comprovar que pretende ser diferente do que se vê por aí.
Familiares de Willy Zumblick pedem reforma na estrutura do museu
Em reunião com o prefeito de Tubarão, Manoel Bertoncini (PSDB), familiares de Willy Zumblick pedem que museu passe por uma reforma, para garantir a conservação das obras do artista
segunda-feira, 19 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
PSD de Tubarão anuncia pré-candidatos
O PSD lança na segunda-feira (19/3) o nome do vice-prefeito Pepê Collaço como pré-candidato a prefeito. O partido também pretende anuncar a nominata de pré-candidatos a vereadores. O evento será realizado no Restaurante Ataliba e promete ter a presença de líderes estaduais da sigla como o presidente do PSD de Santa Catarina, Deputado Estadual, Gelson
Merísio, Presidente da Assembléia Legislativa. O presidente da Juventude Estadual, Alan Schoeninger, do também Deputado
Estadual José Nei Ascari e do Deputado federal Jorge Boeira.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Mais uma oportunidade para o turismo regional?
O município de Imbituba vai ter na próxima temporada de verão, 2012-2013, a passagem de cruzeiros turísticos. A notícia divulgada na última semana é boa não somente para os imbitubenses, mas toda a região.
A passagem destes turistas pelo porto da cidade é mais uma oportunidade para a região agir de forma unificada e mostrar todo o seu potencial turístico. Imbituba é um lugar privilegiado com belíssimas praias e atrativos naturais, mas se houver o entendimento de que aliada com as outras atrações regionais terá muito mais a oferecer. Existe um potencial de variedades para deixar qualquer visitante de queixo caído.
A região tem cerca de nove meses para planejar a chegada destes visitantes. Será preciso discutir, por exemplo, desde o horário do comércio para que os turistas não deem de cara com portas fechadas até a mobilização de transporte e divulgação para que eles fiquem por aqui. Haverá demanda de profissionais e por certo de muito treinamento para oferecer um bom atendimento.
Em nossa região temos praias, águas termais, turismo religioso, rural, cultura e gastronomia italiana, alemã, açoriana e um forte comércio. Mas cada município com o seu atrativo isolado não significará nada. Divididos não terão força.
Vale lembrar que será muito mais fácil para estes turistas seguirem para o norte, com a BR-101 duplicada, e o chamado dos encantos da famosa Florianópolis. Por isso fica reforçada a necessidade de que uma ação conjunta regional precisa ocorrer para que esta oportunidade não seja desperdiçada.
O Encantos do Sul Conventions and Visitors Bureau, entidade que agrega os interessados na área, tem pela frente uma grande missão. Em ano eleitoral, com lideranças municipais preocupadas com o pleito de outubro, seria muito importante que pessoas realmente interessadas no desenvolvimento regional tivessem apoio para aproveitar esta conquista. Caso contrário o verão 2012/2013 será lembrado no futuro como mais um em que nossas esperanças ficaram perdidas nas filas da BR-101 e nas promessas.
A passagem destes turistas pelo porto da cidade é mais uma oportunidade para a região agir de forma unificada e mostrar todo o seu potencial turístico. Imbituba é um lugar privilegiado com belíssimas praias e atrativos naturais, mas se houver o entendimento de que aliada com as outras atrações regionais terá muito mais a oferecer. Existe um potencial de variedades para deixar qualquer visitante de queixo caído.
A região tem cerca de nove meses para planejar a chegada destes visitantes. Será preciso discutir, por exemplo, desde o horário do comércio para que os turistas não deem de cara com portas fechadas até a mobilização de transporte e divulgação para que eles fiquem por aqui. Haverá demanda de profissionais e por certo de muito treinamento para oferecer um bom atendimento.
Em nossa região temos praias, águas termais, turismo religioso, rural, cultura e gastronomia italiana, alemã, açoriana e um forte comércio. Mas cada município com o seu atrativo isolado não significará nada. Divididos não terão força.
Vale lembrar que será muito mais fácil para estes turistas seguirem para o norte, com a BR-101 duplicada, e o chamado dos encantos da famosa Florianópolis. Por isso fica reforçada a necessidade de que uma ação conjunta regional precisa ocorrer para que esta oportunidade não seja desperdiçada.
O Encantos do Sul Conventions and Visitors Bureau, entidade que agrega os interessados na área, tem pela frente uma grande missão. Em ano eleitoral, com lideranças municipais preocupadas com o pleito de outubro, seria muito importante que pessoas realmente interessadas no desenvolvimento regional tivessem apoio para aproveitar esta conquista. Caso contrário o verão 2012/2013 será lembrado no futuro como mais um em que nossas esperanças ficaram perdidas nas filas da BR-101 e nas promessas.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Edinho deixa coordenação do Fórum Parlamentar Catarinense
O último ato do deputado federal Edinho Bez (PMDB) como coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense será nesta quinta-feira (15/3), às 9h30min, no Plenário 12, do anexo II da Câmara dos Deputados, em Brasília. Edinho irá prestar contas do seu trabalho à frente do grupo. Em maio do ano passado, uma das reuniões do Fórum foi realizada em Tubarão. O encontro serviu para lembrar do esquecido projeto Prosperidade Sul Catarinense.
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Lembraram da Prosperidade
Fórum Parlamentar Catarinense: eficaz ou mais um encontro?
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terça-feira, 13 de março de 2012
Trânsito: tema estará na campanha de 2012?
Com cerca de 100 mil habitantes e 70 mil veículos Tubarão vivencia problemas no trânsito que precisam ser debatidos pela população. São muitos carros e motos para ruas estreitas. sso sem contar os ônibus, os pedestres e a falta de paciência.
Há muito tempo que cruzar as pontes da cidade, trafegar pela Marcolino Martins Cabral, próximo de escolas e da Unisul em horários de pico já é bem complicado. É um problema que parece sem volta.
Com os investimentos em transporte públicos deixados de lado e o crescimento do poder de compra da chamada Classe C as vendas de veículos explodiram. Só que nossas ruas e também a nossa educação não estão preparadas para isso.
Ainda não tivemos nenhuma briga de trânsito com consequências mais graves, mas os nervos dos motoristas andam exaltados.
Ontem mesmo, presenciei parte de uma discussão entre dois motoristas. Um dirigia um carro e outro conduzia uma moto. Um detalhe: a discussão foi com os veículos em movimento.
Não sei exatamente o que aconteceu e nem se havia algum culpado. Mas o motociclista chegou a tirar o capacete para tentar acertar o veículo. O motorista do carro desistiu da discussão e seguiu em frente. Mas o piloto da moto acelerou para alcança-lo e tentou acertar alguns pontapés na porta do veículo. Por sorte, imagino, chegaram até uma esquina e cada um virou para um lado, antes que algo pior acontecesse. E repito, tudo isso em movimento, com outros carros trafegando na rua e pedestres tentando cruzar a via.
A tendência das condições de trânsito em nossa cidade é piorar nos próximos anos. Com quase nenhuma perspectiva de que possamos ter melhorias, resta à população ter paciência e valorizar a educação.
O tema merece fazer parte do debate político que teremos por conta das eleições deste ano. Será que algum candidato vai propor melhorias para o transporte público ou até mesmo coragem para discutir a proibição de estacionamento na avenida Marcolino Martins Cabral?
Aos motoristas, que também são eleitores, cabe cobrar de seus candidatos projetos e soluções para que o problema não fique ainda pior.
Há muito tempo que cruzar as pontes da cidade, trafegar pela Marcolino Martins Cabral, próximo de escolas e da Unisul em horários de pico já é bem complicado. É um problema que parece sem volta.
Com os investimentos em transporte públicos deixados de lado e o crescimento do poder de compra da chamada Classe C as vendas de veículos explodiram. Só que nossas ruas e também a nossa educação não estão preparadas para isso.
Ainda não tivemos nenhuma briga de trânsito com consequências mais graves, mas os nervos dos motoristas andam exaltados.
Ontem mesmo, presenciei parte de uma discussão entre dois motoristas. Um dirigia um carro e outro conduzia uma moto. Um detalhe: a discussão foi com os veículos em movimento.
Não sei exatamente o que aconteceu e nem se havia algum culpado. Mas o motociclista chegou a tirar o capacete para tentar acertar o veículo. O motorista do carro desistiu da discussão e seguiu em frente. Mas o piloto da moto acelerou para alcança-lo e tentou acertar alguns pontapés na porta do veículo. Por sorte, imagino, chegaram até uma esquina e cada um virou para um lado, antes que algo pior acontecesse. E repito, tudo isso em movimento, com outros carros trafegando na rua e pedestres tentando cruzar a via.
A tendência das condições de trânsito em nossa cidade é piorar nos próximos anos. Com quase nenhuma perspectiva de que possamos ter melhorias, resta à população ter paciência e valorizar a educação.
O tema merece fazer parte do debate político que teremos por conta das eleições deste ano. Será que algum candidato vai propor melhorias para o transporte público ou até mesmo coragem para discutir a proibição de estacionamento na avenida Marcolino Martins Cabral?
Aos motoristas, que também são eleitores, cabe cobrar de seus candidatos projetos e soluções para que o problema não fique ainda pior.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Aposta na incompetência
Os problemas de segurança no Aeroporto Regional deixam evidentes mais uma vez a falta de planejamento dos gestores públicos. O resultado disso é o desperdício dos recursos e a população como sempre prejudicada.
São incontáveis os exemplos de obras públicas realizadas sem o devido planejamento. Seja para a sua conclusão ou depois para a sua utilização. O Aeroporto Regional de Jaguaruna, apesar de estar na terceira fase, não deixar de estar num estágio de conclusão.
A pista está pronta desde 2006. O terminal de passageiros foi concluído e inaugurado em 2010 e só depois o acesso começou a ser construído. E ainda é preciso definir um modelo de gestão e atrair as empresas aéreas para manter a operação ali.
Pista pronta, terminal de passageiros construído, aos poucos sendo equipado, muito, mas muito dinheiro investido, e como tudo neste país é demorado, ainda tem problema com a depredação daquilo que ainda nem está funcionando.
Tem ou não tem alguma coisa errada?
A BR-101 então, é outro exemplo absurdo de que a preocupação com o bem estar da população está em último lugar. Primeiro duplicaram só o trecho Norte e ignoraram o Sul.
Agora já vamos para quase uma década de obras. Temos 200 quilômetros duplicados, 30 pontes entregues, mas alguns gargalos continuam sem respostas. Alguém sabe quando começa a obra da ponte de Cabeçudas? Do túnel do Morro do Formigão? Do Morro dos Cavalos?
Lá atrás, os tais gestores públicos, que se dizem capacitados para ocupar cargos importantes no governo não sabiam que estas obras também fazer parte da duplicação da BR-101? Não sabiam eles da demora que é para aprovar projetos e obter as licenças ambientais?
Mas é claro que é muito mais fácil colocar a culpa na burocracia, do que admitir que são incompetentes para planejar e otimizar os recursos públicos. Para eles, é melhor apostar no esquecimento do que na eficiência.
São incontáveis os exemplos de obras públicas realizadas sem o devido planejamento. Seja para a sua conclusão ou depois para a sua utilização. O Aeroporto Regional de Jaguaruna, apesar de estar na terceira fase, não deixar de estar num estágio de conclusão.
A pista está pronta desde 2006. O terminal de passageiros foi concluído e inaugurado em 2010 e só depois o acesso começou a ser construído. E ainda é preciso definir um modelo de gestão e atrair as empresas aéreas para manter a operação ali.
Pista pronta, terminal de passageiros construído, aos poucos sendo equipado, muito, mas muito dinheiro investido, e como tudo neste país é demorado, ainda tem problema com a depredação daquilo que ainda nem está funcionando.
Tem ou não tem alguma coisa errada?
A BR-101 então, é outro exemplo absurdo de que a preocupação com o bem estar da população está em último lugar. Primeiro duplicaram só o trecho Norte e ignoraram o Sul.
Agora já vamos para quase uma década de obras. Temos 200 quilômetros duplicados, 30 pontes entregues, mas alguns gargalos continuam sem respostas. Alguém sabe quando começa a obra da ponte de Cabeçudas? Do túnel do Morro do Formigão? Do Morro dos Cavalos?
Lá atrás, os tais gestores públicos, que se dizem capacitados para ocupar cargos importantes no governo não sabiam que estas obras também fazer parte da duplicação da BR-101? Não sabiam eles da demora que é para aprovar projetos e obter as licenças ambientais?
Mas é claro que é muito mais fácil colocar a culpa na burocracia, do que admitir que são incompetentes para planejar e otimizar os recursos públicos. Para eles, é melhor apostar no esquecimento do que na eficiência.
terça-feira, 6 de março de 2012
Fila de partidos
O Brasil tem 29 partidos regularizados no TSE. A fila para a entrada de novas siglas é grande e outras podem ser oficializadas no futuro. Esta pluralidade até poderia ser considerada um sinal de democracia, se na prática estes partidos tivessem alguma atuação.
Para muita gente, a existência de 29 partidos e a possibilidade de criação de novos é novidade e absurda. O principal motivo desta desconfiança é a fraca atuação destas siglas. Especialmente nos municípios.
Como as eleições municipais são realizadas a cada quatro anos, os partidos e seus integrantes somem do cenário político. São poucos os diretórios que ficam ativos e atuantes entre uma eleição e outra.
Em Tubarão, por exemplo, 23 partidos já tiveram diretórios ou comissões provisórias em algum momento de suas histórias. No final de 2011 algumas siglas que estavam sem registros oficiais no site do TRE acabaram se regularizando com o objetivo de participar de alguma forma das eleições de 2012. Atualmente 18 estão com os registros em dia.
Só que para estes partidos estar na eleição não significa lançar candidatos. No momento se fala de cinco partidos e cinco possíveis pré-candidatos. O que significa que os outros 13 vão compor em alguma coligação. Quando se trata de cidades com campanha na televisão então, como é o caso de Tubarão, estas siglas sem cabeça de chapa tem a oferecer tempo nos programas de rádio e TV. Praticamente isso e mais nada.
Em termos de filiados, temos partidos com mais de dois mil e oitocentos filiados e outros com somente três. E aí, fica a pergunta. Que partidos políticos são esses que não conseguem reunir nem 10 pessoas? Não conseguem preencher uma nominata de candidatos e muito menos agregar votos para uma coligação? Que siglas são essas que agem igual ano bissexto e só aparecem a cada quatro anos para oferecer tempo na televisão?
Isso não é sinal de democracia. É sinal de oportunismo, que só o eleitor tem condições de filtrar. Mas para fazer isso, é claro, precisa acompanhar, ter memória e não ser iludido por estas pessoas que dizem estar fazendo política.
Para muita gente, a existência de 29 partidos e a possibilidade de criação de novos é novidade e absurda. O principal motivo desta desconfiança é a fraca atuação destas siglas. Especialmente nos municípios.
Como as eleições municipais são realizadas a cada quatro anos, os partidos e seus integrantes somem do cenário político. São poucos os diretórios que ficam ativos e atuantes entre uma eleição e outra.
Em Tubarão, por exemplo, 23 partidos já tiveram diretórios ou comissões provisórias em algum momento de suas histórias. No final de 2011 algumas siglas que estavam sem registros oficiais no site do TRE acabaram se regularizando com o objetivo de participar de alguma forma das eleições de 2012. Atualmente 18 estão com os registros em dia.
Só que para estes partidos estar na eleição não significa lançar candidatos. No momento se fala de cinco partidos e cinco possíveis pré-candidatos. O que significa que os outros 13 vão compor em alguma coligação. Quando se trata de cidades com campanha na televisão então, como é o caso de Tubarão, estas siglas sem cabeça de chapa tem a oferecer tempo nos programas de rádio e TV. Praticamente isso e mais nada.
Em termos de filiados, temos partidos com mais de dois mil e oitocentos filiados e outros com somente três. E aí, fica a pergunta. Que partidos políticos são esses que não conseguem reunir nem 10 pessoas? Não conseguem preencher uma nominata de candidatos e muito menos agregar votos para uma coligação? Que siglas são essas que agem igual ano bissexto e só aparecem a cada quatro anos para oferecer tempo na televisão?
Isso não é sinal de democracia. É sinal de oportunismo, que só o eleitor tem condições de filtrar. Mas para fazer isso, é claro, precisa acompanhar, ter memória e não ser iludido por estas pessoas que dizem estar fazendo política.
sábado, 3 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
Stüpp: ninguém dúvida do ‘sim’
Os tucanos de Tubarão saíram otimistas do encontro realizado ontem pelo diretório local do PSDB. Não saiu a definição do candidato a prefeito do partido, mas é quase certo o retorno do ex-prefeito Carlos Stüpp.
O encontro desta quarta-feira reuniu os filiados do partido e os prováveis pré-candidatos a vereador da sigla. Mas o discurso mais esperado da noite foi o do ex-prefeito Carlos Stüpp.
Com a confirmação de que Manoel Bertoncini não disputará a reeleição, o ex-prefeito é a única alternativa de ter um nome na cabeça de chapa. Só que até agora Stupp se mostrava irredutível da posição de não disputar as eleições.
Durante parte da sua fala ontem à noite, disse com todas as letras que não tinha vontade nenhuma de ser candidato novamente. E ficou claro também que o desempenho abaixo do esperado nas eleições de 2010, quando foi candidato a deputado estadual, era um dos motivos. Falou que esperava ser reconhecido na cidade pelos oitos anos que foi prefeito. Que teria este retorno nas urnas, mas acabou na oitava suplência.
Só que nos últimos dias, Stüpp também disse ter perdido o sono pensando na quantidade de pessoas que lhe pedem para ser novamente candidato. E voltou a repensar o assunto. O sim definitivo para os tucanos ainda não foi dado. Mas nenhum dos participantes do encontro de ontem saiu com dúvida de que ele será o candidato.
Com a confirmação de Stüpp, as discussões das pré-candidaturas esquentam e também mudam de rumo. Será preciso re-embaralhar as cartas para saber quem estará no jogo. E até junho, muitas outras rodadas vão acontecer.
O encontro desta quarta-feira reuniu os filiados do partido e os prováveis pré-candidatos a vereador da sigla. Mas o discurso mais esperado da noite foi o do ex-prefeito Carlos Stüpp.
Com a confirmação de que Manoel Bertoncini não disputará a reeleição, o ex-prefeito é a única alternativa de ter um nome na cabeça de chapa. Só que até agora Stupp se mostrava irredutível da posição de não disputar as eleições.
Durante parte da sua fala ontem à noite, disse com todas as letras que não tinha vontade nenhuma de ser candidato novamente. E ficou claro também que o desempenho abaixo do esperado nas eleições de 2010, quando foi candidato a deputado estadual, era um dos motivos. Falou que esperava ser reconhecido na cidade pelos oitos anos que foi prefeito. Que teria este retorno nas urnas, mas acabou na oitava suplência.
Só que nos últimos dias, Stüpp também disse ter perdido o sono pensando na quantidade de pessoas que lhe pedem para ser novamente candidato. E voltou a repensar o assunto. O sim definitivo para os tucanos ainda não foi dado. Mas nenhum dos participantes do encontro de ontem saiu com dúvida de que ele será o candidato.
Com a confirmação de Stüpp, as discussões das pré-candidaturas esquentam e também mudam de rumo. Será preciso re-embaralhar as cartas para saber quem estará no jogo. E até junho, muitas outras rodadas vão acontecer.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
A resposta de Stüpp
Os membros do PSDB de Tubarão esperam que o ex-prefeito Carlos Stüpp se inspire na atitude do ex-governador de São Paulo José Serra que assumiu a condição de disputar as prévias da sigla para a prefeitura de São Paulo. Em Tubarão, sem prévias, os tucanos sonham com a mudança de ideia do prefeito e que ele aceite ser o pré-candidato da sigla para as eleições municipais.
O ‘sim’ definitivo é esperado para hoje à noite, em reunião que será realizada na Associação Brunatto, às 20 horas.
O ‘sim’ definitivo é esperado para hoje à noite, em reunião que será realizada na Associação Brunatto, às 20 horas.
Amurel escolhe novo presidente
Assembleia marcada para esta quarta-feira definirá a nova diretoria da Amurel para o ano de 2012. O prefeito de Tubarão Manoel Bertoncini (PSDB) deixará o cargo para um novo presidente. Entre os interessados para o cargo estão o prefeito de Laguna, Célio Antonio (PT), e de Capivari de Baixo, Luiz Carlos Brunel Alves (PMDB). Mas como o ano é de eleições municipais, caso o escolhido dispute a reeleição terá que se afastar do cargo já no mês de abril. Por isso a aposta é num nome que esteja fora das eleições. Xela (PP), de Treze de Maio, e Antônio Mauro (PP), de Sangão, também são lembrados como prefeitos em final de mandato e que não presidiram a entidade.
A assembleia está marcada para às 14 horas e também marcará o retorno dos prefeitos de Grão Pará, Pedras Grandes e São Ludgero à entidade. Além da escolha da diretoria da Amurel, também haverá eleição da diretoria do Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS-Amurel).
A assembleia está marcada para às 14 horas e também marcará o retorno dos prefeitos de Grão Pará, Pedras Grandes e São Ludgero à entidade. Além da escolha da diretoria da Amurel, também haverá eleição da diretoria do Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS-Amurel).
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Esqueçam os nomes, discutam as propostas
O PMDB de Tubarão lança pré-candidato no sábado (3/3) e o PSDB também realiza encontro para tentar definir um nome para as eleições de outubro. Semana movimentada e momento em que os partidos procuram por definições. Mas ainda falta muito.
A hora é de muita conversa, de apostas, de blefes e de tentativas de mostrar que os partidos tem algum nome para a disputa.
Mas também considero que é um momento muito vazio e que reflete o que se chama de ‘política’ atualmente. A discussão das siglas gira apenas em torno de nomes e argumentos para justificar ou desqualificar este ou aquele pré-candidato. De projetos, nem se fala.
Por exemplo, para uns, ter o deputado federal Edinho Bez (PMDB) como pré-candidato, significa perder um representante em Brasília caso ele seja eleito. Mas tê-lo como prefeito também significa ter um político experiente e que conhece os caminhos para obter recursos federais.
Contra Olávio Falchetti, do PT, pesam os argumentos de que é difícil se eleger com chapa pura. Mas também terá mais liberdade para administrar sem os compromissos de uma grande coligação.
O PSDB reúne-se amanhã para tentar definir um nome que seja capaz de disputar as eleições e sonha com a volta de Carlos Stupp.
O PSD tem em Pepê Collaço um nome disponível para uma coligação e o PP oferece os vereadores Deka May e Dionísio Bressan.
São muitos nomes, mas ninguém fala em projeto. Quais são as propostas partidárias que estes pré-candidatos deveriam representar? O que os partidos planejam para melhorar a educação, a saúde, a segurança e a sociedade em geral?
Se houvesse alguma movimentação neste sentido, teria menor importância a escolha do nome do pré-candidato. Sem depender desta ou daquela pessoa, haveria na mesa um projeto de desenvolvimento para a cidade, com o compromisso do escolhido de trabalhar por ele.
Mas hoje vivemos a ‘ideologia do eu’ e não há espaço para esse tipo de conversa.
A hora é de muita conversa, de apostas, de blefes e de tentativas de mostrar que os partidos tem algum nome para a disputa.
Mas também considero que é um momento muito vazio e que reflete o que se chama de ‘política’ atualmente. A discussão das siglas gira apenas em torno de nomes e argumentos para justificar ou desqualificar este ou aquele pré-candidato. De projetos, nem se fala.
Por exemplo, para uns, ter o deputado federal Edinho Bez (PMDB) como pré-candidato, significa perder um representante em Brasília caso ele seja eleito. Mas tê-lo como prefeito também significa ter um político experiente e que conhece os caminhos para obter recursos federais.
Contra Olávio Falchetti, do PT, pesam os argumentos de que é difícil se eleger com chapa pura. Mas também terá mais liberdade para administrar sem os compromissos de uma grande coligação.
O PSDB reúne-se amanhã para tentar definir um nome que seja capaz de disputar as eleições e sonha com a volta de Carlos Stupp.
O PSD tem em Pepê Collaço um nome disponível para uma coligação e o PP oferece os vereadores Deka May e Dionísio Bressan.
São muitos nomes, mas ninguém fala em projeto. Quais são as propostas partidárias que estes pré-candidatos deveriam representar? O que os partidos planejam para melhorar a educação, a saúde, a segurança e a sociedade em geral?
Se houvesse alguma movimentação neste sentido, teria menor importância a escolha do nome do pré-candidato. Sem depender desta ou daquela pessoa, haveria na mesa um projeto de desenvolvimento para a cidade, com o compromisso do escolhido de trabalhar por ele.
Mas hoje vivemos a ‘ideologia do eu’ e não há espaço para esse tipo de conversa.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Sacolas com dias contados?
Se depender do vereador de Tubarão, João Fernandes (PSDB), o uso de sacolas plásticas no comércio está com os dias contados. Ele apresentou Projeto de Lei que dispõe sobre a obrigatoriedade da substituição de sacolas plásticas convencionais por sacolas ecológicas nos estabelecimentos comerciais. Não tive acesso ao texto do PL, mas quem pagará a conta da substituição? A ideia é boa e já foi defendida por aqui, mas agora resta saber se haverá alguma discussão, pois os assuntos ligados ao meio ambiente costumam passar batidos pela casa legislativa.
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Coragem para mudar o futuro
Poluição do ar: responsabilidade de todos
Troca e incentivo pela natureza
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Edinho confirma pré-candidatura a prefeito de Tubarão
O deputado federal Edinho Bez realiza desde ontem (22/2) um roteiro de visitas em mais de 20 diretórios do PMDB do Sul do Estado. Até sábado (25/2) ele fará relatos do trabalho desenvolvido em Brasília e discutirá o seu futuro político que já está traçado. Na próxima semana, no dia 3 de março ele vai lançar a pré-candidatura a prefeito de Tubarão, em evento marcado para às 15h15min. Só falta definir o local.
Saúde: cobrança por melhor gestão
Qualquer pesquisa que se faça entre a população, o tema saúde estará entre eles. Serão queixas sobre falta de remédios, de médicos nos postos de saúde, de espera por consultas e cirurgias entre outras necessidades.
E é fato mesmo. Em boa parte de nosso pais os serviços de saúde pública são lastimáveis e não oferecem a devida qualidade. A população fica vulnerável e dependente de um Sistema que mais parece uma loteria.
Só que o Sistema Único de Saúde também tem alguns bons exemplos de serviços prestados. São poucos, é verdade, mas eles existem. Então a pergunta que se faz é por que o SUS não funciona bem em todos os lugares?
Uma das respostas é boa gestão. Certamente no Hospital Estadual Sumaré e no Instituto do Câncer em São Paulo, no HemoRio e no Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Rio de Janeiro, que estão entre os melhores hospitais públicos do Brasil, não há desvio de recursos.
Se falta dinheiro em algum lugar é porque ele está sendo mal administrado ou não está chegando onde deveria chegar. Seja por corrupção ou por desleixo na manutenção de equipamentos e desperdício de energia elétrica.
A Campanha da Fraternidade quer ajudar a focar nestas situações e motivar que todos ajudem a melhorar esta situação. Se o Sistema é público todos devem contribuir para que ele seja mais eficiente.
E é fato mesmo. Em boa parte de nosso pais os serviços de saúde pública são lastimáveis e não oferecem a devida qualidade. A população fica vulnerável e dependente de um Sistema que mais parece uma loteria.
Só que o Sistema Único de Saúde também tem alguns bons exemplos de serviços prestados. São poucos, é verdade, mas eles existem. Então a pergunta que se faz é por que o SUS não funciona bem em todos os lugares?
Uma das respostas é boa gestão. Certamente no Hospital Estadual Sumaré e no Instituto do Câncer em São Paulo, no HemoRio e no Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Rio de Janeiro, que estão entre os melhores hospitais públicos do Brasil, não há desvio de recursos.
Se falta dinheiro em algum lugar é porque ele está sendo mal administrado ou não está chegando onde deveria chegar. Seja por corrupção ou por desleixo na manutenção de equipamentos e desperdício de energia elétrica.
A Campanha da Fraternidade quer ajudar a focar nestas situações e motivar que todos ajudem a melhorar esta situação. Se o Sistema é público todos devem contribuir para que ele seja mais eficiente.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Câmara tem novos membros na Mesa Diretora
Os vereadores João Fernandes (PSDB) e Ivo Stapazzol (PMDB) foram eleitos 1º Vice-Presidente e 2º Secretário, respectivamente, na Mesa Diretora da Câmara de Tubarão. Eles ocuparão as vagas que foram abertas por Caio Tokarski (PSD) e Edson Firmino (PMDB) que se licenciaram dos cargos para ocupar cargos de secretários municipais em 2011.
O pedido de uma nova eleição para os cargos foi feito pelo vereador João Fernandes na sessão de ontem. Ele apresentou o requerimento baseado na vacância dos cargos que já durava mais de 120 dias.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
O plano B de Capivari de Baixo
O julgamento da Lei da Ficha Limpa no STF foi suspenso ontem e pode terminar hoje. A decisão mais uma vez é determinante para definir o quadro eleitoral de 2012? As discussões se arrastam há dois anos.
A Lei poderia ter o nome trocado pois servirá para punir quem tem a Ficha Suja. Um dos municípios aqui da região onde o julgamento é aguardado com expectativa é Capivari de Baixo. Se aprovada tira definitivamente do pleito o atual prefeito Luiz Carlos Brunel Alves que tem condenação em processos que tratam do repasse de recursos para a Câmara de Vereadores e da cessão de terrenos sem licitação. O prefeito foi condenado a três anos de prisão em regime aberto e perda dos direitos politicos e está recorrendo da decisão.
Com isso o PMDB deve partir para o chamado plano B e o candidato da sigla pode ser o professor Expedito Michels que deixou o PSDB em 2011. Ele seria a principal alternativa da sigla que ainda teria o vereador Valmiro Rosa, o Bila, como outro nome disponível.
Mas é preciso dizer que tanta demora e discussão jurídica em torno de uma Lei poderia ser evitada se outros personagens do sistema político fizessem a sua parte. A instituição de uma Lei só é necessária porque primeiro os partidos políticos não fazem a sua parte. Permitem que pessoas sem a ficha limpa sejam candidatos, enquanto que dentro da sigla já poderiam fazer este filtro. Deveriam oferecer à sociedade o que tem de melhor, mas não o fazem.
Depois os eleitores também não se preocupam com o currículo dos candidatos. Ficam mais preocupados com os favores e promessas que são feitos durante a campanha e pouco se interessam sobre a idoneidade dos candidatos que se oferecem para os cargos públicos. Deveriam valorizar o voto, escolhendo os melhores, mas também não o fazem.
A Lei poderia ter o nome trocado pois servirá para punir quem tem a Ficha Suja. Um dos municípios aqui da região onde o julgamento é aguardado com expectativa é Capivari de Baixo. Se aprovada tira definitivamente do pleito o atual prefeito Luiz Carlos Brunel Alves que tem condenação em processos que tratam do repasse de recursos para a Câmara de Vereadores e da cessão de terrenos sem licitação. O prefeito foi condenado a três anos de prisão em regime aberto e perda dos direitos politicos e está recorrendo da decisão.
Com isso o PMDB deve partir para o chamado plano B e o candidato da sigla pode ser o professor Expedito Michels que deixou o PSDB em 2011. Ele seria a principal alternativa da sigla que ainda teria o vereador Valmiro Rosa, o Bila, como outro nome disponível.
Mas é preciso dizer que tanta demora e discussão jurídica em torno de uma Lei poderia ser evitada se outros personagens do sistema político fizessem a sua parte. A instituição de uma Lei só é necessária porque primeiro os partidos políticos não fazem a sua parte. Permitem que pessoas sem a ficha limpa sejam candidatos, enquanto que dentro da sigla já poderiam fazer este filtro. Deveriam oferecer à sociedade o que tem de melhor, mas não o fazem.
Depois os eleitores também não se preocupam com o currículo dos candidatos. Ficam mais preocupados com os favores e promessas que são feitos durante a campanha e pouco se interessam sobre a idoneidade dos candidatos que se oferecem para os cargos públicos. Deveriam valorizar o voto, escolhendo os melhores, mas também não o fazem.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Um destino para o Pré-Sal
O consumo interno de gasolina cresceu quase quatro vezes em 2011 no Brasil. Passou de 9 mil barris de petróleo por dia para 43 mil, o que corresponde a 378%. Para piorar, o país não consegue refinar todo o petróleo que extrai. Já pensaram quando o Pré-Sal ‘bombar’? Mas será que também não se deve pensar em outras fontes renováveis? Ou então, em garantir que parte dos recursos obtidos do Pré-Sal sejam investidos em pesquisas para acabar com a dependência do petróleo? Se realmente estamos com os olhos do mundo voltados para nós, devemos começar a agir como vanguarda.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
O que dizem as pesquisas internas?
Os partidos tem o mês de junho como prazo final para definir os candidatos de 2012. O tempo que antecede esta data tem sido usado para tentar construir alianças. De fato, se conversa muito, mas a definições ainda devem demorar.
O que muitos procuram nesta hora é deixar amarrada uma coligação que garanta desde tempo nos programas de rádio e televisão até o que mais interessa que são reais chances de vitória.
Todos procuram estar ao lado do candidato que melhor aparece nas pesquisas que nesta hora não são divulgadas e tem seus resultados usados somente para o planejamento.
O que se percebeu neste período de verão é que tem muita gente interessada em fazer o único pré-candidato a prefeito definido a mudar de ideia. Olávio Falchetti, do PT, anuncia há um bom tempo que será novamente candidato com chapa pura. Aceitará apoios, mas sem coligações.
Mas nos jornais e emissoras de rádios o que mais se leu e se ouviu foi de que é impossível ganhar uma eleição sem uma coligação. E que a ‘teimosia’ de Olávio é conversa de quem não quer ganhar.
Será que é isso mesmo? Em geral, sem coligação fica muito mais difícil, mas o que será que as pesquisas internas andam dizendo? Porque há um esforço tão grande para tentar fazer o petista mudar de ideia?
Olávio foi o candidato a deputado estadual mais votado em Tubarão nas eleições de 2010. O cenário era diferente e o número de candidatos também. Será que está tendência se confirma para 2012?
O que muitos procuram nesta hora é deixar amarrada uma coligação que garanta desde tempo nos programas de rádio e televisão até o que mais interessa que são reais chances de vitória.
Todos procuram estar ao lado do candidato que melhor aparece nas pesquisas que nesta hora não são divulgadas e tem seus resultados usados somente para o planejamento.
O que se percebeu neste período de verão é que tem muita gente interessada em fazer o único pré-candidato a prefeito definido a mudar de ideia. Olávio Falchetti, do PT, anuncia há um bom tempo que será novamente candidato com chapa pura. Aceitará apoios, mas sem coligações.
Mas nos jornais e emissoras de rádios o que mais se leu e se ouviu foi de que é impossível ganhar uma eleição sem uma coligação. E que a ‘teimosia’ de Olávio é conversa de quem não quer ganhar.
Será que é isso mesmo? Em geral, sem coligação fica muito mais difícil, mas o que será que as pesquisas internas andam dizendo? Porque há um esforço tão grande para tentar fazer o petista mudar de ideia?
Olávio foi o candidato a deputado estadual mais votado em Tubarão nas eleições de 2010. O cenário era diferente e o número de candidatos também. Será que está tendência se confirma para 2012?
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Conta que não fecha
As obras que o Dnit pretende realizar em 2012 estão orçadas em R$ 12 bilhões. Mas o Ministérios dos Transportes só terá metade do dinheiro (R$ 6 bilhões). A solução é óbvia e o jeito será cortar. Portanto muitas obras não sairão do papel.
Diante da informação fica a pergunta: “e a conclusão da BR-101?”. O que vem de Brasília é a promessa de que a obra está entre as prioridades e não será cortada.
O portador destas informações é o prefeito de Laguna Célio Antônio (PT) que esteve na Capital Federal na semana passada. Ele diz que foi autorizado a divulgar isso. Mas também disse que muitas outras coisas não pode revelar. E é dessa parte que mais tenho medo!
Diante da informação fica a pergunta: “e a conclusão da BR-101?”. O que vem de Brasília é a promessa de que a obra está entre as prioridades e não será cortada.
O portador destas informações é o prefeito de Laguna Célio Antônio (PT) que esteve na Capital Federal na semana passada. Ele diz que foi autorizado a divulgar isso. Mas também disse que muitas outras coisas não pode revelar. E é dessa parte que mais tenho medo!
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Obras na região = contos da carochinha
Assinatura de convênio para obra e novas promessas do Dnit. A quarta-feira foi de novas reuniões e previsões para a região. Será que agora sai a ponte de Congonhas? Do jeito que anda até conto da carochinha tem mais crédito do que esses políticos.
Mas vamos relembrar. O convênio para a construção de uma nova ponte em Congonhas, assinado ontem em Florianópolis, não foi o primeiro. A novela de uma nova ligação entre os municípios de Tubarão e Jaguaruna é antiga e já teve outros capítulos que não deram em nada.
Vou lembrar de 2008. Há apenas quatro anos já havia um convênio com o governo do Estado, prevendo a contra-partida das prefeituras. Só que o dinheiro foi devolvido. Naquela época o repasse do estado seria de R$ 500 mil e R$ 180 mil foram devolvidos no final de 2008 porque as prefeituras não cumpriram as suas partes.
A prefeitura de Tubarão chegou a repassar R$ 42 mil, mas depois passou a ter problemas com falta de certidões negativas, um dos motivos alegados para a justificar dificuldades na renovação do convênio.
Já a prefeitura de Jaguaruna teve problemas com o repasse de recursos e dificuldades para cumprir com a sua parte do convênio.
No final de 2011 quando estava quase tudo certo para o tal novo convênio se resolveu deixar para o início deste ano. Mas faltou combinar com a ponte para ver se ela aguentaria mais esta espera.
Agora com nova fotografia dos ‘padrinhos’ da obra no jornal fica a nova promessa de que tudo estará pronto ao final de 2012. Com tanta burocracia e uma eleição municipal no meio, alguém acredita? É pagar pra ver.
Da mesma forma que toda a população do Sul do Estado paga para ver as promessas do Dnit saírem do papel em relação às obras da BR-101. Em nova reunião ontem em Brasília do diretor-geral general Euclides Fraxe com deputados da região foram dadas algumas respostas. Mas nenhuma data concreta foi apresentada, até porque você já viu político apresentar o dia certo para cumprir com alguma promessa?
Ponte de Cabeçudas deve começar em março, túnel do Morro do Formigão em ‘curtíssimo’ prazo, quem sabe até em fevereiro, isso sem falar em outros trechos que não são aqui em nossa região. Se antes da reunião já se soube que faltam recursos para realizar as obras do PAC fica difícil acreditar em mais esta conversa com o Dnit. É mais fácil acreditar num conto da carochinha.
Mas vamos relembrar. O convênio para a construção de uma nova ponte em Congonhas, assinado ontem em Florianópolis, não foi o primeiro. A novela de uma nova ligação entre os municípios de Tubarão e Jaguaruna é antiga e já teve outros capítulos que não deram em nada.
Vou lembrar de 2008. Há apenas quatro anos já havia um convênio com o governo do Estado, prevendo a contra-partida das prefeituras. Só que o dinheiro foi devolvido. Naquela época o repasse do estado seria de R$ 500 mil e R$ 180 mil foram devolvidos no final de 2008 porque as prefeituras não cumpriram as suas partes.
A prefeitura de Tubarão chegou a repassar R$ 42 mil, mas depois passou a ter problemas com falta de certidões negativas, um dos motivos alegados para a justificar dificuldades na renovação do convênio.
Já a prefeitura de Jaguaruna teve problemas com o repasse de recursos e dificuldades para cumprir com a sua parte do convênio.
No final de 2011 quando estava quase tudo certo para o tal novo convênio se resolveu deixar para o início deste ano. Mas faltou combinar com a ponte para ver se ela aguentaria mais esta espera.
Agora com nova fotografia dos ‘padrinhos’ da obra no jornal fica a nova promessa de que tudo estará pronto ao final de 2012. Com tanta burocracia e uma eleição municipal no meio, alguém acredita? É pagar pra ver.
Da mesma forma que toda a população do Sul do Estado paga para ver as promessas do Dnit saírem do papel em relação às obras da BR-101. Em nova reunião ontem em Brasília do diretor-geral general Euclides Fraxe com deputados da região foram dadas algumas respostas. Mas nenhuma data concreta foi apresentada, até porque você já viu político apresentar o dia certo para cumprir com alguma promessa?
Ponte de Cabeçudas deve começar em março, túnel do Morro do Formigão em ‘curtíssimo’ prazo, quem sabe até em fevereiro, isso sem falar em outros trechos que não são aqui em nossa região. Se antes da reunião já se soube que faltam recursos para realizar as obras do PAC fica difícil acreditar em mais esta conversa com o Dnit. É mais fácil acreditar num conto da carochinha.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
O dinheiro das prefeituras
Novamente ano de eleições e oportunidade para o cidadão escolher os seus representantes. O eleitor precisa dedicar atenção para selecionar em quem vai votar. Só assim ele pode diminuir a chance de votar errado. Depois não adianta reclamar.
E como as eleições são municipais, eu gostaria de lembrar a situação das prefeituras. Você já percebeu que atualmente elas não conseguem fazer nada sozinhas? Para qualquer obra, pequena ou grande, seja pavimentar uma rua ou construir um prédio, elas precisam de uma ajudinha de fora. E com ajudinha eu quero dizer um convênio com o governo do estado, uma emenda parlamentar ou aprovar um projeto em algum ministério.
Por que isso ocorre? Primeiro é certo dizer que o modelo atual de distribuição dos recursos públicos ficou concentrado em Brasília, sobrando muito pouco para os municípios. Mas será que esta é a única razão?
Se é tão difícil assim obter recursos para realizar obras nos municípios, por que há tanta gente interessada em ser prefeito? Por que tanta gente quer ter um emprego onde não se tem o dinheiro necessário para fazer o que prometeu na campanha? Por que tanta gente quer um cargo onde terá que ficar perambulando por gabinetes de deputados e ministérios em busca da tal ajudinha?
Será que não é possível realizar uma gestão mais eficiente dos recursos municipais para diminuir esta dependência? Do jeito que está a impressão que se tem é que as prefeituras só tem dinheiro para pagar os salários dos funcionários e o custo de manutenção da estrutura. Não sobra um real para investimentos. E com isso a espera por obras e realizações vai se arrastando durante o tal mandato de quatros anos.
Por isso o eleitor deve ficar atento às promessas que vão surgir ao longo deste ano. Cuidado com o anúncio exagerado de grandes obras e realizações. É tudo mentira, pois depois de eleitos, os tais prefeitos vão dizer que dependem da participação de outro governo para fazer a obra e que isso vai demorar um pouquinho.
Como existe pouco interesse em mudar o modelo atual de distribuição dos recursos, as prefeituras não precisam então somente de políticos com bons projetos, precisam também de bom gestores que consigam administrar melhor os recursos públicos para se diminuir esta dependência.
Agora se o eleitor não prestar atenção no que os candidatos dizem durante a campanha e não perguntar como é que eles vão fazer o que estão prometendo, vai continuar tudo na mesma. E depois de quatro anos não adianta reclamar e dizer que foi enganado.
E como as eleições são municipais, eu gostaria de lembrar a situação das prefeituras. Você já percebeu que atualmente elas não conseguem fazer nada sozinhas? Para qualquer obra, pequena ou grande, seja pavimentar uma rua ou construir um prédio, elas precisam de uma ajudinha de fora. E com ajudinha eu quero dizer um convênio com o governo do estado, uma emenda parlamentar ou aprovar um projeto em algum ministério.
Por que isso ocorre? Primeiro é certo dizer que o modelo atual de distribuição dos recursos públicos ficou concentrado em Brasília, sobrando muito pouco para os municípios. Mas será que esta é a única razão?
Se é tão difícil assim obter recursos para realizar obras nos municípios, por que há tanta gente interessada em ser prefeito? Por que tanta gente quer ter um emprego onde não se tem o dinheiro necessário para fazer o que prometeu na campanha? Por que tanta gente quer um cargo onde terá que ficar perambulando por gabinetes de deputados e ministérios em busca da tal ajudinha?
Será que não é possível realizar uma gestão mais eficiente dos recursos municipais para diminuir esta dependência? Do jeito que está a impressão que se tem é que as prefeituras só tem dinheiro para pagar os salários dos funcionários e o custo de manutenção da estrutura. Não sobra um real para investimentos. E com isso a espera por obras e realizações vai se arrastando durante o tal mandato de quatros anos.
Por isso o eleitor deve ficar atento às promessas que vão surgir ao longo deste ano. Cuidado com o anúncio exagerado de grandes obras e realizações. É tudo mentira, pois depois de eleitos, os tais prefeitos vão dizer que dependem da participação de outro governo para fazer a obra e que isso vai demorar um pouquinho.
Como existe pouco interesse em mudar o modelo atual de distribuição dos recursos, as prefeituras não precisam então somente de políticos com bons projetos, precisam também de bom gestores que consigam administrar melhor os recursos públicos para se diminuir esta dependência.
Agora se o eleitor não prestar atenção no que os candidatos dizem durante a campanha e não perguntar como é que eles vão fazer o que estão prometendo, vai continuar tudo na mesma. E depois de quatro anos não adianta reclamar e dizer que foi enganado.
Ministro da Pesca discute projetos em Laguna
O ministro da Pesca e Aquicultura, Luiz Sérgio de Oliveira (PT), esteve em Laguna visitando algumas obras e discutindo futuros projetos para a região
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Edinho desmente nota do PMDB de Tubarão
O deputado federal Edinho Bez desmentiu esta manhã, em entrevista à jornalista Vera Mendonça na Rádio Bandeirantes 1090 Tabajara AM, que tenha solicitado mudanças na Gerência Regional de Educação. Em suas declarações, ele contrariou o texto divulgado pela executiva do partido que confirmou mudanças na gerência. Edinho disse que atendeu o que lhe foi solicitado, mas que não foi o autor dos pedidos de mudança que devem culminar com a saída de Teresa Cristina Meneghel da gerência regional.
Confira abaixo o texto divulgado pela executiva do PMDB de Tubarão.
“A EXECUTIVA DO PMDB DE TUBARÃO, REUNIDA EM SUA SEDE, NO DIA 23 DE JANEIRO DE 2012, DECIDIU, COM 5 VOTOS FAVORÁVEIS, UM CONTRA E TRÊS ABSTENÇÕES, PROMOVER MUDANÇAS NA GERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE TUBARÃO, ATENDENDO SOLICITAÇÃO DO DEPUTADO FEDERAL EDINHO BEZ, CONFORME DOCUMENTO DATADO DE 16 DE JANEIRO DE 2012.”
Assinam a Nota o presidente Dalto Bardini e o secretário-geral Alexandre Moraes.
Confira abaixo o texto divulgado pela executiva do PMDB de Tubarão.
“A EXECUTIVA DO PMDB DE TUBARÃO, REUNIDA EM SUA SEDE, NO DIA 23 DE JANEIRO DE 2012, DECIDIU, COM 5 VOTOS FAVORÁVEIS, UM CONTRA E TRÊS ABSTENÇÕES, PROMOVER MUDANÇAS NA GERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE TUBARÃO, ATENDENDO SOLICITAÇÃO DO DEPUTADO FEDERAL EDINHO BEZ, CONFORME DOCUMENTO DATADO DE 16 DE JANEIRO DE 2012.”
Assinam a Nota o presidente Dalto Bardini e o secretário-geral Alexandre Moraes.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Morre Aleir Martins, aos 46 anos
O Diretor de Pessoas da Fundação Unisul e presidente da Acref, Aleir Martins, faleceu esta madrugada, vítima de acidente na BR-101. Ele tinha 46 anos e era um dos pré-candidatos a vereador do PP para as eleições de 2012.
O corpo será velado a partir das 10 horas de hoje, no Espaço Integrado de Artes da Unisul, seguido de missa e sepultamento no decorrer do dia.
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Homem morre na BR-101 em Capivari de Baixo
O corpo será velado a partir das 10 horas de hoje, no Espaço Integrado de Artes da Unisul, seguido de missa e sepultamento no decorrer do dia.
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Homem morre na BR-101 em Capivari de Baixo
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Morre Juca Pescador
Uma pausa das férias para uma notícia triste. O primeiro prefeito de Balneário Arroio do Silva, José Hélio Borges, o Juca Pescador, faleceu nesta quinta-feira, 5/1, no Hospital Regional de Araranguá, vítima de um enfarte. Ele administrou o então recém criado município entre 1997 e 2000.
Juca foi o meu primeiro entrevistado numa manhã nervosa de 1997 quando estreava na apresentação do Bom Dia Santa Catarina, na RBS TV de Criciúma. Juca também foi meu tio, casado com minha também saudosa tia Carmem, e pai dos meus primos Fernando (candidato a prefeito de Balneário Arroio do Silva em 2008), Frederico e Fábio (in memorian).
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Morre José Hélio Borges, o primeiro prefeito do Arroio
Juca foi o meu primeiro entrevistado numa manhã nervosa de 1997 quando estreava na apresentação do Bom Dia Santa Catarina, na RBS TV de Criciúma. Juca também foi meu tio, casado com minha também saudosa tia Carmem, e pai dos meus primos Fernando (candidato a prefeito de Balneário Arroio do Silva em 2008), Frederico e Fábio (in memorian).
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Morre José Hélio Borges, o primeiro prefeito do Arroio
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
2011 já era! Que venha 2012!
Diante do atual modelo político vivemos um 2011 de espera e expectativas.
Com relação ao governo do Estado muita gente esperava mais do primeiro ano de mandato de Raimundo Colombo e dá para dizer que o próprio Colombo queria mais.
Só que falta coragem e ousadia para romper com a estrutura pesada que se movimenta mais devagar que uma tartaruga. Colombo começou o ano buscando economia de R$ 1 bilhão de reais para investir em obras. Imaginava também que conseguiria reduzir o número de Secretarias Regionais, que terminam 2011 do mesmo jeito que eram em 2010, num total de 36.
Mas os diferentes grupos que sustentam o governo não abrem mão de um cargo sequer e com tanta pressão, o governador, infelizmente deixou tudo como estava e não fez nenhuma mudança radical. E pra piorar ainda tivemos a longa greve dos professores e outras pressões por melhores salários como dos servidores da segurança.
O que se percebe, claramente para Tubarão, é que houve uma maior aproximação do governo com a liberação de recursos, e alguns passos foram dados em obras tão esperadas. A Arena Multiuso está sendo levantada, o presídio além de inaugurado está sendo usado e o acesso do Aeroporto Regional também deve ser concluído em breve.
Em âmbito municipal nenhum passo foi dado sem pensar nas eleições de 2012. Ações, nomeações e alianças foram discutidas ao longo de todo 2011. Por causa do calendário eleitoral, o próximo ano será mais curto em todos os sentidos. Gestores públicos terão de deixar seus cargos para disputar as eleições e muitos trabalhos também serão paralisados por conta disso.
Até o mês de junho os partidos políticos terão que decidir pelas coligações e nomes para as disputas. Será que o eleitor vai ter alguma novidade? Ou somente o velho será embalado como novo? A gente fica na torcida para que surja coragem e ousadia para romper com as estruturas. Tanto por parte dos políticos, como também por parte dos cidadãos.
Por hoje é isso e até 2012!
Com relação ao governo do Estado muita gente esperava mais do primeiro ano de mandato de Raimundo Colombo e dá para dizer que o próprio Colombo queria mais.
Só que falta coragem e ousadia para romper com a estrutura pesada que se movimenta mais devagar que uma tartaruga. Colombo começou o ano buscando economia de R$ 1 bilhão de reais para investir em obras. Imaginava também que conseguiria reduzir o número de Secretarias Regionais, que terminam 2011 do mesmo jeito que eram em 2010, num total de 36.
Mas os diferentes grupos que sustentam o governo não abrem mão de um cargo sequer e com tanta pressão, o governador, infelizmente deixou tudo como estava e não fez nenhuma mudança radical. E pra piorar ainda tivemos a longa greve dos professores e outras pressões por melhores salários como dos servidores da segurança.
O que se percebe, claramente para Tubarão, é que houve uma maior aproximação do governo com a liberação de recursos, e alguns passos foram dados em obras tão esperadas. A Arena Multiuso está sendo levantada, o presídio além de inaugurado está sendo usado e o acesso do Aeroporto Regional também deve ser concluído em breve.
Em âmbito municipal nenhum passo foi dado sem pensar nas eleições de 2012. Ações, nomeações e alianças foram discutidas ao longo de todo 2011. Por causa do calendário eleitoral, o próximo ano será mais curto em todos os sentidos. Gestores públicos terão de deixar seus cargos para disputar as eleições e muitos trabalhos também serão paralisados por conta disso.
Até o mês de junho os partidos políticos terão que decidir pelas coligações e nomes para as disputas. Será que o eleitor vai ter alguma novidade? Ou somente o velho será embalado como novo? A gente fica na torcida para que surja coragem e ousadia para romper com as estruturas. Tanto por parte dos políticos, como também por parte dos cidadãos.
Por hoje é isso e até 2012!
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Anos de oportunidades (perdidas)
Os brasileiros com mais de 40 anos têm em suas carteiras de trabalho (CTs) registros que hoje poderiam ser considerados bizarros. De 1970 para cá tivemos o Cruzeiro, Cruzado, Cruzado Novo, Cruzeiro, Cruzeiro Real e Real. Incluo também na lista a Unidade Real de Valor (URV) que foi usada como fator de conversão em 1994 durante a transição do Cruzeiro Real para o Real.
Tantas mudanças deixaram registradas nas CTs valores nas casas dos sete dígitos se ficarmos apenas no salário mínimo. Não acredita? Em julho de 1993 o salário mínimo teve o valor nominal de Cr$ 4.639.800.00. Isso mesmo, um trabalhador tinha um salário milionário! É claro que o valor de compra não resistia até o fim do mês. A inflação naquele mês foi de 31,96% e no ano já acumulava em 815,6%.
No fundo é uma história ruim que ninguém gosta de lembrar. Mas o passado não pode ser esquecido para evitar que os mesmos erros sejam cometidos. A vida era difícil para um número muito maior de pessoas. A tal classe média era uma fatia muito pequena em nossa sociedade onde só a classe alta parecia imune aos números da inflação, que por sinal só ajudavam a enriquecer quem tinha mais dinheiro.
Para o brasileiro comum, aquele do salário mínimo em milhões, faltava condição para comprar a casa própria, para comprar os melhores eletrodomésticos, para ter telefone, para ter saúde, para pagar por melhor educação para si e para os filhos, para viajar e até para comer frango.
Como nada é para sempre (ainda bem) a estabilidade econômica dos últimos dezessete anos ajudou a engordar a classe média. Muita gente saiu da miséria e de um jeito ou de outro foram ampliadas as oportunidades para comprar alguns itens da lista do parágrafo anterior. Mas perceba, muita gente saiu direto da Classe E para a Classe C sedenta somente por um consumo descontrolado. E a vida não pode ser só isso.
Mas se cresceu o poder aquisitivo da população, e ao mesmo tempo cresceu o consumo de drogas, cresceu a violência, cresceu a apatia e pioraram nossas escolas, alguma coisa tem de errada nesta história. Será que não estamos perdendo a oportunidade de também evoluir enquanto sociedade?
(*) Texto publicado também na edição de dezembro da Revista Alternativa.
Tantas mudanças deixaram registradas nas CTs valores nas casas dos sete dígitos se ficarmos apenas no salário mínimo. Não acredita? Em julho de 1993 o salário mínimo teve o valor nominal de Cr$ 4.639.800.00. Isso mesmo, um trabalhador tinha um salário milionário! É claro que o valor de compra não resistia até o fim do mês. A inflação naquele mês foi de 31,96% e no ano já acumulava em 815,6%.
No fundo é uma história ruim que ninguém gosta de lembrar. Mas o passado não pode ser esquecido para evitar que os mesmos erros sejam cometidos. A vida era difícil para um número muito maior de pessoas. A tal classe média era uma fatia muito pequena em nossa sociedade onde só a classe alta parecia imune aos números da inflação, que por sinal só ajudavam a enriquecer quem tinha mais dinheiro.
Para o brasileiro comum, aquele do salário mínimo em milhões, faltava condição para comprar a casa própria, para comprar os melhores eletrodomésticos, para ter telefone, para ter saúde, para pagar por melhor educação para si e para os filhos, para viajar e até para comer frango.
Como nada é para sempre (ainda bem) a estabilidade econômica dos últimos dezessete anos ajudou a engordar a classe média. Muita gente saiu da miséria e de um jeito ou de outro foram ampliadas as oportunidades para comprar alguns itens da lista do parágrafo anterior. Mas perceba, muita gente saiu direto da Classe E para a Classe C sedenta somente por um consumo descontrolado. E a vida não pode ser só isso.
Mas se cresceu o poder aquisitivo da população, e ao mesmo tempo cresceu o consumo de drogas, cresceu a violência, cresceu a apatia e pioraram nossas escolas, alguma coisa tem de errada nesta história. Será que não estamos perdendo a oportunidade de também evoluir enquanto sociedade?
(*) Texto publicado também na edição de dezembro da Revista Alternativa.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Governador confirma penitenciária em Imaruí
Os moradores de Imaruí continuam apreensivos com o anúncio de construção de uma penitenciária no território do município. Afinal de contas, quem é que quer um vizinho como esse?
Mas o fato é que os presídios precisam existir. Esse que será construído em Imaruí servirá para substituir a penitenciária de Florianópolis que fica no bairro Trindade cercada por milhares de pessoas. Ou seja, tira de um lugar e de uma situação insustentável para colocar em outra, onde obviamente as pessoas não querem.
Diante de uma estrutura prisional, quase ninguém consegue ver algo de bom que venha com ele. O governo promete um pacote com obras e melhorias para a cidade. Dizem que virão empregos e aumento na arrecadação. Mas que tipo de emprego e quanto de arrecadação? A obra deve custar R$ 80 milhões.
Mas como enxergar isso diante de uma localização próxima de escolas e num roteiro de turismo religioso? E até de um possível aumento da população no entorno do presídio.
Para piorar o clima de incerteza houve pouquíssima ou quase nenhuma discussão aberta com a população. A prefeitura divulgou a realização de uma audiência pública para explicar o projeto. Os únicos dois vereadores da oposição contestaram esta reunião alegando um horário impróprio que impediu a participação dos moradores e grande presença de funcionários comissionados da prefeitura.
Na imprensa mesmo, o prefeito não quis se manifestar nenhuma vez sobre o projeto. A discussão aberta sobre o que se planejou e o que ela realmente significaria para Imaruí poderia amenizar a situação.
Nos últimos dez anos foram registrados somente dois homicídios na cidade. Somente com os delitos que ocorrem regularmente num complexo prisional as estatísticas da violência vão disparar. Como ficará a estrutura atual da delegacia? Como ficará a estrutura de segurança no restante da cidade? Esta e muitas outras perguntas poderiam ser debatidas e respondidas. Os moradores de Imaruí mereciam ter as respostas e maior participação nesse processo.
Leia mais...
Governador anuncia transferência da Penitenciária de Florianópolis para Imaruí
Imaruí vai receber pacote de investimentos do Governo
Mas o fato é que os presídios precisam existir. Esse que será construído em Imaruí servirá para substituir a penitenciária de Florianópolis que fica no bairro Trindade cercada por milhares de pessoas. Ou seja, tira de um lugar e de uma situação insustentável para colocar em outra, onde obviamente as pessoas não querem.
Diante de uma estrutura prisional, quase ninguém consegue ver algo de bom que venha com ele. O governo promete um pacote com obras e melhorias para a cidade. Dizem que virão empregos e aumento na arrecadação. Mas que tipo de emprego e quanto de arrecadação? A obra deve custar R$ 80 milhões.
Mas como enxergar isso diante de uma localização próxima de escolas e num roteiro de turismo religioso? E até de um possível aumento da população no entorno do presídio.
Para piorar o clima de incerteza houve pouquíssima ou quase nenhuma discussão aberta com a população. A prefeitura divulgou a realização de uma audiência pública para explicar o projeto. Os únicos dois vereadores da oposição contestaram esta reunião alegando um horário impróprio que impediu a participação dos moradores e grande presença de funcionários comissionados da prefeitura.
Na imprensa mesmo, o prefeito não quis se manifestar nenhuma vez sobre o projeto. A discussão aberta sobre o que se planejou e o que ela realmente significaria para Imaruí poderia amenizar a situação.
Nos últimos dez anos foram registrados somente dois homicídios na cidade. Somente com os delitos que ocorrem regularmente num complexo prisional as estatísticas da violência vão disparar. Como ficará a estrutura atual da delegacia? Como ficará a estrutura de segurança no restante da cidade? Esta e muitas outras perguntas poderiam ser debatidas e respondidas. Os moradores de Imaruí mereciam ter as respostas e maior participação nesse processo.
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Imaruí vai receber pacote de investimentos do Governo
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Laguna de Ibiraquera
Estudo interessante de Enno Leal faz um alerta sobre a situação daquela que hoje chamamos de Lagoa de Ibiraquera, mas que na verdade é uma laguna. A própria Barra da Ibiraquera é uma fabricação da percepção humana sobre o que seria correto. Assista ao vídeo e no final, o autor deixa um contato de e-mail para mais informações. Vale lembrar está surgindo na localidade um movimento de emancipação.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Novidades na Bandeirantes AM de Tubarão
A rádio Bandeirantes 1090 Tabajara AM voltará a ter novidades na programação a partir de segunda-feira (19/12). O radialista Milton Alves despede-se hoje (16/12) dos boletins policiais e do comando do Jornal do Meio Dia. Ele passará a atuar a partir de janeiro no Grupo RCR para implantar programação jornalística em FM. Em seu lugar assumem interinamente a recém formada jornalista Angélica Brunato e o estudante de Jornalismo Laércio Botega. Os jovens já atuavam na emissora em outras funções e agora recebem a confiança da direção.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Aeroporto: pedido de Colombo é agilizar
A escolha do modelo de gestão do Aeroporto Regional é decisiva para manter a previsão de inauguração em 2012. A agilidade no processo é cobrada pelo Governador Raimundo Colombo (PSD). Esta é a orientação dada ao secretário de Articulação Nacional, Acélio Casagrande (PMDB). Ele recebeu do governador a missão de colocar o aeroporto em funcionamento junto com a inauguração do acesso prevista para o primeiro semestre do próximo ano. Mas se demorar muito a escolha do modelo isso pode ficar somente para 2013.
Entre os representantes da região, há quem defenda a contratação de uma consultoria para escolher a forma de gestão do aeroporto. Só que isso significa mais gastos extras para o pagamento deste estudo. E com mais despesas vem também mais demora.
A proposta que deve bater com a intenção do governador é colocar o aeroporto para funcionar logo com uma contratação terceirizada e temporária e depois definir a gestão definitiva. Seria mais ou menos o que foi feito quando ocorreu a municipalização do sistema de água de Tubarão.
O que está certo é que a região não quer a gestão da Infraero no Aeroporto. Em conversa ontem com o secretário Casagrande, ele disse que o próximo passo é o Governo do Estado pedir a concessão do Aeroporto. Daí se terá autonomia para repassar a gestão para uma empresa terceirizada contratada. Haveria tempo para se definir o modelo ideal, sem atropelos.
Na reunião de terça-feira (13/12), em Brasília, os representantes da região conheceram cinco possibilidades para a gestão sem a Infraero. Ela poderá ser feita por meio da criação de secretaria de governo municipal específica, criação de empresa pública para este fim, terceirização, concessão ou autorização. Preparar um edital que defina o melhor pode levar até dois anos. Então, a decisão de agora é muito importante para que não se tenha gastos desnecessários e mais atrasos. A região conta com o funcionamento do aeroporto para realmente decolar e buscar voos mais altos.
Entre os representantes da região, há quem defenda a contratação de uma consultoria para escolher a forma de gestão do aeroporto. Só que isso significa mais gastos extras para o pagamento deste estudo. E com mais despesas vem também mais demora.
A proposta que deve bater com a intenção do governador é colocar o aeroporto para funcionar logo com uma contratação terceirizada e temporária e depois definir a gestão definitiva. Seria mais ou menos o que foi feito quando ocorreu a municipalização do sistema de água de Tubarão.
O que está certo é que a região não quer a gestão da Infraero no Aeroporto. Em conversa ontem com o secretário Casagrande, ele disse que o próximo passo é o Governo do Estado pedir a concessão do Aeroporto. Daí se terá autonomia para repassar a gestão para uma empresa terceirizada contratada. Haveria tempo para se definir o modelo ideal, sem atropelos.
Na reunião de terça-feira (13/12), em Brasília, os representantes da região conheceram cinco possibilidades para a gestão sem a Infraero. Ela poderá ser feita por meio da criação de secretaria de governo municipal específica, criação de empresa pública para este fim, terceirização, concessão ou autorização. Preparar um edital que defina o melhor pode levar até dois anos. Então, a decisão de agora é muito importante para que não se tenha gastos desnecessários e mais atrasos. A região conta com o funcionamento do aeroporto para realmente decolar e buscar voos mais altos.
Bornhausen encerra encontros do CPE em 2011
Lideranças políticas e empresariais se reuniram no último encontro do Conselho Político Empresarial para o Desenvolvimento da Região. O encerramento do quinto ano de atividades contou a presença do secretário estadual Paulo Bornhausen (PSD)
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Orçamento para 2012 é analisado na Câmara
Os vereadores de Tubarão aprovaram o orçamento para 2012 da prefeitura
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Cinco possibilidades para o Aeroporto
A reunião com os técnicos da Anac indicou cinco caminhos para a gestão do Aeroporto Regional. Ela poderá ser feita por meio da criação de secretaria de governo municipal específica, criação de empresa pública para este fim, terceirização, concessão ou autorização. O secretário de Articulação Nacional, Acélio Casagrande (PMDB) chegou a sugerir a possibilidade também testes do diferentes modelos para se definir qual seria ideal.
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Para o aeroporto decolar
Governo do Estado conhece modelos para gestão do Aeroporto Regional Sul
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Números de guerra
O Ministério da Saúde divulgou dados que indicam que mais de 35 mil brasileiros foram mortos com armas de fogo ano passado. O número corresponde a 70% do total de assassinatos registrados na base de dados do ministério que é de 50 mil.
Esses números são maiores que muitas guerras por aí. Só que o Brasil não está em guerra com nenhum país. Vive sim uma batalha interna com inimigos espalhados em todas as cidades e muito difíceis de combater.
Estes números são, muito provavelmente, um dos motivos que levam as pessoas acreditarem que mais armas nas ruas vão nos deixar mais seguros, com a tal sensação de segurança. É dão mesmo. Por isso precisamos de mais policiais militares. Só que as armas não atacam as verdadeiras causas dos problemas. Discutem-se medidas paliativas mas há muito pouco debate sobre a origem de tanta violência.
A partir de tantos assassinatos indica-se também que o tráfico de drogas é o responsável por tudo isso. E logo se pensa no combate armado para resolver o problema. É tudo medida paliativa.
A sociedade brasileira precisa de investimentos no cidadão, que começam pela educação. Não somente nas escolas, mas também dentro das casas pois os pais são os primeiros educadores de uma criança.
Este seria o primeiro passo para tentar diminuir a desigualdade social que reina em todo o Brasil. Quem sabe, num lugar onde onde não faltem hospitais, boas escolas, bons empregos e qualidade de vida, as pessoas tenham menor interesse por drogas e outras distrações.
Esses números são maiores que muitas guerras por aí. Só que o Brasil não está em guerra com nenhum país. Vive sim uma batalha interna com inimigos espalhados em todas as cidades e muito difíceis de combater.
Estes números são, muito provavelmente, um dos motivos que levam as pessoas acreditarem que mais armas nas ruas vão nos deixar mais seguros, com a tal sensação de segurança. É dão mesmo. Por isso precisamos de mais policiais militares. Só que as armas não atacam as verdadeiras causas dos problemas. Discutem-se medidas paliativas mas há muito pouco debate sobre a origem de tanta violência.
A partir de tantos assassinatos indica-se também que o tráfico de drogas é o responsável por tudo isso. E logo se pensa no combate armado para resolver o problema. É tudo medida paliativa.
A sociedade brasileira precisa de investimentos no cidadão, que começam pela educação. Não somente nas escolas, mas também dentro das casas pois os pais são os primeiros educadores de uma criança.
Este seria o primeiro passo para tentar diminuir a desigualdade social que reina em todo o Brasil. Quem sabe, num lugar onde onde não faltem hospitais, boas escolas, bons empregos e qualidade de vida, as pessoas tenham menor interesse por drogas e outras distrações.
Para o aeroporto decolar
Reunião hoje em Brasília discutirá os possíveis modelos de gestão do Aeroporto Regional. Técnicos da Agência Nacional de Aviação, a Anac, bem que poderiam vir à região e rodar um pouco em nossa BR-101 em obras. Quem sabe assim ficariam sensibilizados e ajudariam a manter as previsões de funcionamento do aeroporto para 2012. Mas como nenhum avião ainda pode decolar ou pousar em Jaguaruna, os representantes da região continuam indo a Florianópolis para pegar um avião até Brasília. O que se sabe é que o Estado não vai administrar o aeroporto e o modelo que envolve parceria com a iniciativa privada pode ser o mais provável. O ideal é que ele comece a funcionar o mais breve possível, porque de inaugurações já tivemos o bastante.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Treze de Maio abre inscrições para concurso
A Prefeitura de Treze de Maio abriu concurso público para 37 vagas nas mais diversas áreas. Os salários variam entre R$ 545 e R$ 5.325,39. O concurso também tem o objetivo de formar um cadastro de reservas. Entre os cargos estão assistente social, auxiliar de serviços gerais, enfermeiro, engenheiro agrônomo, fonoaudiólogo, médico ESF, motorista, operador de equipamentos, professor de educação física, professores níveis III e II, servente/merendeira, técnico em enfermagem, trabalhador braçal, telefonista e agente comunitário de saúde. As inscrições podem ser feitas até 12 de janeiro de 2012. As provas escritas serão feitas no dia 29 de janeiro de 2012. Haverá também provas práticas e de títulos para alguns cargos.
A Empenho - Prestadora de Serviços Públicos Ltda é a empresa responsável pelo concurso e mais informações pode ser obtidas no site da Prefeitura de Treze de Maio.
A Empenho - Prestadora de Serviços Públicos Ltda é a empresa responsável pelo concurso e mais informações pode ser obtidas no site da Prefeitura de Treze de Maio.
Agenda do Governador, 12/12
10:30 - Solenidade Entrega dos Planos Diretores dos Municípios Impactados pelas Obras de Duplicação da BR-101, Trecho Sul.
Local: Auditório da EPAGRI - Rodovia Admar Gonzaga, 1347 - Itacorubi - Florianópolis.
Local: Auditório da EPAGRI - Rodovia Admar Gonzaga, 1347 - Itacorubi - Florianópolis.
Paulo Bornhausen na última reunião de 2011 do CPE
Nesta segunda-feira (12), será realizada na Acit, em Tubarão, a última reunião do ano, do Conselho Político Empresarial para o Desenvolvimento da Região. O convidado desta edição será o secretário de desenvolvimento econômico sustentável do estado de Santa Catarina, Paulo Bornhausen (PSD). A reunião tem horário de início marcado para as 9h e também fará um balanço das ações em 2011.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
João Fernandes recupera-se
ESTÁ NO NOTISUL
Ainda ontem, João Fernandes (PSDB) falou com os familiares que o acompanham e disse que se sente bem agora. Não há previsão de alta médica pelo menos até a próxima semana.
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João Fernandes na UTI
Ainda ontem, João Fernandes (PSDB) falou com os familiares que o acompanham e disse que se sente bem agora. Não há previsão de alta médica pelo menos até a próxima semana.
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João Fernandes na UTI
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
João Fernandes na UTI
O vereador de Tubarão, João Fernandes (PSDB), está internado na UTI de um hospital de Curitiba. Ele fez uma cirurgia de redução de estômago e passou por complicações. A informação surgiu no Twitter de Arilton Barreiros: "Vereador João Fernandes realizou cirurgia em Curitiba para redução do estomâgo e uma hemorragia o colocou na UTI. Seu estado é complicado." e mais detalhes foram publicados pelo Hora Notícias.
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