Em audiência pública com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), o deputado federal Edinho Bez (PMDB), sugeriu que o Ministério da Educação e Cultura (MEC) e o da Saúde estimulem os jovens a seguirem a carreira médica. Ele lembrou a dificuldade dos municípios que mesmo pagando salários entre R$ 12 e R$ 15 mil não conseguem contratar profissionais. O parlamentar pediu ainda a regularização dos diplomas dos formados no exterior como alternativa de suprir a demanda.
Em resposta, Padilha defendeu medidas que incluem o estímulo à entrada, no sistema de saúde brasileiro, de médicos com formação no exterior e a abertura de vagas de cursos de medicina em locais onde haja carência de profissionais, ação esta que é combatida pelo Conselho Federal de Medicina devido a qualidade dos programas.
Entendo que com bons salários, mesmo no setor público, o problema talvez não seja estímulo, mas sim obter acesso e garantir a permanência nos cursos de Medicina. As universidades públicas são concorridas e as privadas, nem todos podem pagar. Por isso, deve-se pensar na concessão de bolsas de estudo para garantir que todos possam estudar. Por isso deputado, lute também por mais vagas nas faculdades e mais bolsas de estudos.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Votar bem também é protestar bem
Nas últimas semanas temos visto manifestações organizadas para protestar contra o deputado federal Marco Feliciano (PSD/SP) e a presença dele como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. A polêmica em torno do parlamentar é causada devido as opiniões que geraram acusações de racismo, homofobia e misoginia. Opiniões que seriam incompatíveis com a função que ele exerce na Câmara dos Deputados.
Estes protestos demonstram que parte da sociedade ainda consegue demonstram insatisfação. E desde que sejam realizados dentro de uma ordem social e que respeite a democracia não há nada de errado com eles. Melhor ainda seria se esta indignicação conseguisse contagiar a população para outros assuntos.
O descaso com a educação e a saúde, por exemplo, são dois temas fundamentais e que fazem parte da raiz de muitos outros problemas deste país. Onde está a indignação popular com o descumprimento da Lei que institui o Piso Nacional dos Professores? Onde está a indignação popular com a péssima gestão dos recursos federais na área da saúde? Teríamos uma lista bem grande, mas só estes dois assuntos deveriam render um grande boicote da população aos políticos que insistem em ignorá-los.
A sociedade precisa sim protestar contra os Marco Felicianos que temos por aí, mas também precisa ter uma consciência maior de que tem o poder nas mãos, que é o voto. É por meio dele que deputados acusados de racismo, corrupção ou outras opiniões e atitudes absurdas ganham o direito de estar nas Câmaras e Assembleias Legislativas.
Votar certo também pode ser uma forma bem organizada de protestar, basta querer e prestar atenção nas escolhas que são feitas.
Estes protestos demonstram que parte da sociedade ainda consegue demonstram insatisfação. E desde que sejam realizados dentro de uma ordem social e que respeite a democracia não há nada de errado com eles. Melhor ainda seria se esta indignicação conseguisse contagiar a população para outros assuntos.
O descaso com a educação e a saúde, por exemplo, são dois temas fundamentais e que fazem parte da raiz de muitos outros problemas deste país. Onde está a indignação popular com o descumprimento da Lei que institui o Piso Nacional dos Professores? Onde está a indignação popular com a péssima gestão dos recursos federais na área da saúde? Teríamos uma lista bem grande, mas só estes dois assuntos deveriam render um grande boicote da população aos políticos que insistem em ignorá-los.
A sociedade precisa sim protestar contra os Marco Felicianos que temos por aí, mas também precisa ter uma consciência maior de que tem o poder nas mãos, que é o voto. É por meio dele que deputados acusados de racismo, corrupção ou outras opiniões e atitudes absurdas ganham o direito de estar nas Câmaras e Assembleias Legislativas.
Votar certo também pode ser uma forma bem organizada de protestar, basta querer e prestar atenção nas escolhas que são feitas.
Bolsas de estudo
Deputado federal Jorginho Mello (PR-SC) coordena o seminário da região Sul que vai debater e colher subsídios para o relatório final da chamada PEC 32, que instituirá as novas regras de distribuição de bolsas de estudo a alunos carentes nas redes privadas de ensino médio e superior do Brasil. O evento será no dia 25 de abril, no Plenarinho da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, onde estarão reunidos deputados, secretários de Estado, reitores de universidades e diretores de escolas de ensino médio, estudantes e técnicos em Educação de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
Falta de médicos
Moradores do bairro Aeroporto, de Tubarão, reclamam da situação do posto de Saúde localizado na rua Canadá, no bairro Passagem. A queixa é sobre a ausência de médicos, sem encaminhamento para outro posto. Reclamam ainda que são orientados para procurar a Policínica, mas sem garantia de atendimento. Problema para o diretor-presidente da Fundação de Saúde, Marco Antônio dos Santos, que assume o cargo na próxima quarta-feira, 17/4.
Frase do Dia
“A teoria não pode ajudar a ninguém - só a prática, a solidariedade concreta, a amizade e o amor estendem a mão.”
Antonio Negri, filósofo italiano
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Reforma arrastada
Os deputados federais ameaçaram esta semana votar um esboço da chamada Reforma Política. A proposta incluia alguns poucos pontos, mas na prática seria um começo, uma tentativa de aprovar um assunto que se arrasta há uma decada em Brasília. Mas mesmo assim não houve acordo e agora o presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB/RN), espera voltar ao tema em 30 dias.
Entre as propostas que se pretendiam votar esta semana estavam o financiamento público de campanha, a proibição de coligações nas eleições proporcionais, ou seja, para deputados e vereadores, unificação das eleições a cada quatro anos, mudança nas datas de posses prefeitos, governadores e presidente e a implantação da lista flexível para as eleições proporcionais, que é um modelo intermediário entre o sistema atual e a lista fechada.
Mas acreditar que os deputados entrariam em acordo sobre este assunto seria demais não é mesmo? Infelizmente, a maioria dos parlamentares passa hoje em dia a imagem de que não votam e aprovam nada que não lhe traga benefícios.
Acabar com coligações ou eleições a cada dois anos, por exemplo, seria um grande favor para a sociedade. Mas qual é o interesse da classe política em mudar este sistema viciado que os beneficia tanto? Pulam de partido em partido e de eleição em eleição e ao que parece vão continuar saltitando por muito tempo.
Entre as propostas que se pretendiam votar esta semana estavam o financiamento público de campanha, a proibição de coligações nas eleições proporcionais, ou seja, para deputados e vereadores, unificação das eleições a cada quatro anos, mudança nas datas de posses prefeitos, governadores e presidente e a implantação da lista flexível para as eleições proporcionais, que é um modelo intermediário entre o sistema atual e a lista fechada.
Mas acreditar que os deputados entrariam em acordo sobre este assunto seria demais não é mesmo? Infelizmente, a maioria dos parlamentares passa hoje em dia a imagem de que não votam e aprovam nada que não lhe traga benefícios.
Acabar com coligações ou eleições a cada dois anos, por exemplo, seria um grande favor para a sociedade. Mas qual é o interesse da classe política em mudar este sistema viciado que os beneficia tanto? Pulam de partido em partido e de eleição em eleição e ao que parece vão continuar saltitando por muito tempo.
Recursos do Fundasa
A presença do superintendente da Agência Reguladora das Águas de Tubarão, Afonso Furghesti, na Câmara de Vereadores expôs uma grande divergência entre o vereador Caio Tokarski e o ex-prefeito Pepê Collaço, ambos do PSD. Tokarski disse que a cidade havia sido vitima de um estelionato por conta de projeto de Lei aprovado em 2012 que previa a utilização de recursos da Fundo de Águas e Saneamento (Fundasa) para outros fins. Disse que na condição de líder do governo, na época, havia sido enganado sobre o projeto e pediu desculpas aos demais vereadores pelo pedido de aprovação. Tokarski saiu antes do final da sessão, mas agora fica o compromisso de apresentar mais detalhes sobre a situação. Ele ou mais alguém precisa explicar melhor o tal estelionato.
Venha ao Sul também
O ministro dos Transportes, César Borges (PR), aceitou convite do deputado federal Jorginho Mello (PR) e virá em breve a Santa Catarina para vistoriar obras e rodovias, como as duplicações das BRs 470 e 280, anéis viários de Florianópolis e Chapecó, e o viaduto na BR-282 em Xanxerê (obras que está paralisada). Bem que o ministro poderia vir também ao Sul do Estado, de carro, e conferir a 101. Se não vier, será uma viagem incompleta.
Pedidos de Jaguaruna entregues em Brasília
Comitiva de Jaguaruna gastou sapato pelos corredores de Brasília esta semana. Prefeito Luís Napoli (PP) e lideranças visitaram 13 deputados e três senadores com o objetivo de viabilizar recursos para o município. Eles também tiveram audiências com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvati (PT) e com o secretário nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos, Leodegar Tiscoski (PP).
Na lista dos pedidos levados a Brasília estão o projeto do acesso secundário à BR-101, aprovação do PAC2, contemplando a pavimentação de 18 ruas, pavimentação do acesso do centro da cidade ao Aeroporto Regional e liberação de recursos para o sistema de esgoto sanitário.
Na lista dos pedidos levados a Brasília estão o projeto do acesso secundário à BR-101, aprovação do PAC2, contemplando a pavimentação de 18 ruas, pavimentação do acesso do centro da cidade ao Aeroporto Regional e liberação de recursos para o sistema de esgoto sanitário.
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Cidadãos tubaronenses
A indicação até pode parecer uma homenagem, mas entre alguns dos escolhidos para receber o título de Cidadão Tubaronense pode ter um algo mais. A ex-candidata ao senado Beth Tiscoski (PP), por exemplo, deve ser candidata a deputada estadual em 2014 e trabalha para conquistar apoio em todo o Sul do Estado. É indiscutível o reconhecimento dado a ela, mas aparecer por aqui num evento oficial sempre a ajuda a clarear a memória do eleitor.
Confira a lista completa das indicações aprovadas na sessão de ontem:
Neno da Farmácia (PMDB): Luciano Menezes
Gelson Bento (PP): Maria Elizabeth Pelegrini Tiscoski
Júlio Kurisquinho (PP): Waldemar Colonetti
Eraldo Pereira (PPS): Roger Augusto Vieira e Silva
Caio Tokarski (PSD): Vicente Schlickmann Rottgers
Evandro Almeida (PMDB): João Batista Góes Ulysséa
Chumbinho (PSD): Jeferson Da Boit Cosa
Edson José Firmino (PMDB): Nilson Lopes
Confira a lista completa das indicações aprovadas na sessão de ontem:
Neno da Farmácia (PMDB): Luciano Menezes
Gelson Bento (PP): Maria Elizabeth Pelegrini Tiscoski
Júlio Kurisquinho (PP): Waldemar Colonetti
Eraldo Pereira (PPS): Roger Augusto Vieira e Silva
Caio Tokarski (PSD): Vicente Schlickmann Rottgers
Evandro Almeida (PMDB): João Batista Góes Ulysséa
Chumbinho (PSD): Jeferson Da Boit Cosa
Edson José Firmino (PMDB): Nilson Lopes
Santos assume Fundação de Saúde de Tubarão dia 17/4
O médico Marco Antônio dos Santos será o diretor-presidente da Fundação Municipal de Saúde de Tubarão a partir do dia 17 de abril. Ele substituirá Gustavo Dassoler da Silva que pediu o desligamento do cargo ao prefeito Olávio Falchetti (PT). A mudança foi confirmada oficialmente por meio de comunicado emitido pela Assessoria de Imprensa.
Santos atualmente é coordenador da equipe médica da fundação. Ele é formado em medicina pela UFSC desde 2006. Atuou como médico do ESF em Presidente Getúlio e há três anos retornou a Tubarão, sua cidade natal. Ele já trabalhou no ESF São Martinho 2, Bom Pastor e Vila Esperança. Ele disse que pretende dar continuidade ao trabalho iniciado por Dassoler. Quer trabalhar em parceria com outras secretarias porque considera que saúde não é apenas medicamento, e envolve outras áreas.
Leia mais...
Comunicado oficial sobre a saída do diretor-presidente da Fundação de Saúde
Dassoler deixará Fundação de Saúde de Tubarão
Santos atualmente é coordenador da equipe médica da fundação. Ele é formado em medicina pela UFSC desde 2006. Atuou como médico do ESF em Presidente Getúlio e há três anos retornou a Tubarão, sua cidade natal. Ele já trabalhou no ESF São Martinho 2, Bom Pastor e Vila Esperança. Ele disse que pretende dar continuidade ao trabalho iniciado por Dassoler. Quer trabalhar em parceria com outras secretarias porque considera que saúde não é apenas medicamento, e envolve outras áreas.
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Comunicado oficial sobre a saída do diretor-presidente da Fundação de Saúde
Dassoler deixará Fundação de Saúde de Tubarão
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Um anúncio desconfiado
Uma das tantas obras que demora para ser concluida em nossa região ganhou uma nova informação ontem que pode render frutos. O governador Raimundo Colombo (PSD) disse vai terminar a Arena Multiuso com recursos do governo do Estado. A declaração dele dispensa a prefeitura de Tubarão de complementar a contrapartida financeira de mais de R$ 5 milhões e que estaria atrasando ainda mais a construção. Se confirmada a decisão será um alívio para o prefeito Olavio Falchetti (PT) e mais uma esperança para a cidade.
A construção de uma Arena Multiuso é discutida e aguardada em Tubarão desde o primeiro mandato do ex-governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB). Uma das marcas daquele governo foi a construção de Arenas em diversas cidades e regiões do Estado. Tubarão e a Amurel não foram contempladas. Em 2006, Eduardo Moreira (PMDB), que terminou o mandato como governador, garantiu em Tubarão que a obra iniciaria no ano seguinte, já com Luiz Henrique reempossado no cargo. Mas o início das obras só veio em 2010, com Leonel Pavan (PSDB) na condição de governador.
Ou seja, a Arena é uma espera de sete anos. Muita gente é a favor da obra a outros foram contra o projeto pela dificuldade de manutenção e utilização que ela terá depois de pronta. O fato é que a cidade é carente de espaços para eventos e não tem uma sala de teatro adequada para receber atrações do tipo.
O alerta na declaração do governador é ligado a uma outra informação vinda ontem de Florianópolis. As despesas com pessoal do Executivo Estadual ultrapassaram o limite de 46,55% da receita. Isso significa dificuldade em dar aumentos aos servidores e mais aperto ainda na gestão.
A construção de uma Arena Multiuso é discutida e aguardada em Tubarão desde o primeiro mandato do ex-governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB). Uma das marcas daquele governo foi a construção de Arenas em diversas cidades e regiões do Estado. Tubarão e a Amurel não foram contempladas. Em 2006, Eduardo Moreira (PMDB), que terminou o mandato como governador, garantiu em Tubarão que a obra iniciaria no ano seguinte, já com Luiz Henrique reempossado no cargo. Mas o início das obras só veio em 2010, com Leonel Pavan (PSDB) na condição de governador.
Ou seja, a Arena é uma espera de sete anos. Muita gente é a favor da obra a outros foram contra o projeto pela dificuldade de manutenção e utilização que ela terá depois de pronta. O fato é que a cidade é carente de espaços para eventos e não tem uma sala de teatro adequada para receber atrações do tipo.
O alerta na declaração do governador é ligado a uma outra informação vinda ontem de Florianópolis. As despesas com pessoal do Executivo Estadual ultrapassaram o limite de 46,55% da receita. Isso significa dificuldade em dar aumentos aos servidores e mais aperto ainda na gestão.
Dassoler deixará Fundação de Saúde de Tubarão
Prefeito de Tubarão, Olavio Falchetti (PT), anunciou esta manhã em entrevista à Rádio Santa Catarina AM, que o diretor-presidente da Fundação Municipal de Saúde, Gustavo Dassoler, está deixando o cargo. A troca é motivada por motivos particulares do secretário que vai deixar a cidade para se mudar para o litoral norte de Santa Catarina. Falchetti disse que já tem um novo nome para a função, mas o anúncio oficial somente será feito nos próximos dias.
O prefeito já se manifestou anteriormente que é contra o acúmulo de cargos, mas por uma questão de economia seria interessante ver o vice-prefeito Akilson Machado na direção da saúde. É profissional da área, aposentou-se na prefeitura de Tubarão, e ainda haveria a economia de um salário de primeiro escalão.
O prefeito já se manifestou anteriormente que é contra o acúmulo de cargos, mas por uma questão de economia seria interessante ver o vice-prefeito Akilson Machado na direção da saúde. É profissional da área, aposentou-se na prefeitura de Tubarão, e ainda haveria a economia de um salário de primeiro escalão.
Frase do dia
"Uma boa obra de ficção deve permitir ao leitor filosofar e refletir sobre o mundo a partir de situações concretas."
Antonio Carlos Vilela, escritor
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Cem dias já foram
Esta quarta-feira, 10 de abril, marca os primeiros 100 dias dos atuais governos municipais. Até agora foram meses de algumas reclamações a respeito da situação que encontraram, levantamentos polêmicos sobre dívidas, recuperação de certidões negativas e algumas viagens a Florianópolis e Brasília para tentar buscar recursos.
Por parte da população ainda se mantém a expectativa sobre as futuras ações dos prefeitos e também há quem reclame de que até agora nada mudou. Mas o fato é que não daria para se esperar nenhum milagre mesmo em pouco mais de três meses. Infelizmente, o tempo na política parece não correr na mesma velocidade do cidadão comum que deseja ver os seus problemas resolvidos.
Cheguei a comentar aqui há alguns dias sobre o prefeito de Tubarão, Olávio Falchetti, que pediu um voto de confiança para que neste periodo pudesse tomar pé de toda a situação do município. O que eu disse naquele dia vale também para todas as outras cidades. Não vejo problema algum que esses pouco mais de três meses sejam usados como um reconhecimento de campo, desde que ao final deles, fosse anunciado um pacote completo com o planejamento previsto para o restante do mandato.
Como na maioria das cidades da Amurel houve renovação e vitórias das oposição o cidadão já indicou que não estava satisfeito com as administrações. Buscaram alternativas e agora esperam dos escolhidos que eles digam como e quando vão fazer o que prometeram. Sem muita enrolação.
Por parte da população ainda se mantém a expectativa sobre as futuras ações dos prefeitos e também há quem reclame de que até agora nada mudou. Mas o fato é que não daria para se esperar nenhum milagre mesmo em pouco mais de três meses. Infelizmente, o tempo na política parece não correr na mesma velocidade do cidadão comum que deseja ver os seus problemas resolvidos.
Cheguei a comentar aqui há alguns dias sobre o prefeito de Tubarão, Olávio Falchetti, que pediu um voto de confiança para que neste periodo pudesse tomar pé de toda a situação do município. O que eu disse naquele dia vale também para todas as outras cidades. Não vejo problema algum que esses pouco mais de três meses sejam usados como um reconhecimento de campo, desde que ao final deles, fosse anunciado um pacote completo com o planejamento previsto para o restante do mandato.
Como na maioria das cidades da Amurel houve renovação e vitórias das oposição o cidadão já indicou que não estava satisfeito com as administrações. Buscaram alternativas e agora esperam dos escolhidos que eles digam como e quando vão fazer o que prometeram. Sem muita enrolação.
Assinaturas da saúde
Deputado estadual Jose Milton Scheffer (PP) apresentou na Alesc cerca de 30 mil assinaturas coletadas por várias entidades catarinenses, que se somarão às coletadas em outros estados. O grande objetivo é recolher o apoio de 1,5 milhão de brasileiros para a apresentação, no Congresso Nacional, de projeto lei de iniciativa popular obrigando a aplicação 10% do orçamento da União em saúde.
Obra no Mirim
A vereador de Imbituba, Walfredo Amorim (PP), o Fedo, pediu à SDR de Laguna informações sobre a obra do trapiche do distrito do Mirim. Ele quer saber porque ela ainda não foi concluida e se ainda existe o convênio para que ela seja concluida.
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