A participação ou não do governador Raimundo Colombo nas eleições municipais deste ano é assunto disputado neste período eleitoral. Há algumas semanas o vice-governador Eduardo Moreira, que é do PMDB, partido que vai estar coligado com o PSDB, disse que duvidava que Colombo viria a Tubarão pedir votos para Joares Ponticelli, pré-candidato do PP, mas coligado com o PSD.
Do lado do PP, a conversa tem sido diferente e se garante que Colombo vai participar da campanha, já que o seu partido o PSD também faz parte da coligação.
Se lembrarmos o que aconteceu nas eleições de 2012, vamos ver que Colombo não envolveu a sua imagem com as campanhas municipais. Naquele ano, o PSD teve candidato próprio em Tubarão, da mesma forma que tiveram os então aliados PSDB e PMDB. Onde houve divisão da então Tríplice Aliança o governador não deu as caras.
Agora, se lembrarmos do que o governador disse com exclusividade na Unisul TV, em dezembro do ano passado, até pode-se esperar pela mesma postura de não se envolver diretamente. Mas Colombo disse que tinha compromisso com o ex-governador Luiz Henrique da Silveira e não com o PMDB. Colombo disse também que tinha obrigação de governar, mas que estava alinhado com o projeto das eleições de 2018 do PSD que vem sendo articulado pelo presidente da Alesc Gelson Merísio. E neste projeto, o principal aliado é o PP.
Diante disso, pode-se imaginar por quem o governador vai estar torcendo nas eleições de outubro, mesmo que não apareça por aqui para pedir votos.
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quinta-feira, 28 de julho de 2016
30% de 2012
Ainda sobre os custos das campanhas eleitorais, o presidente do TSE Gilmar Mendes entende que o baixo teto estipulado, pode gerar diversas contestações judiciais sobre o eventual abuso dos eleitos. Em nossa região, por exemplo, a maioria dos candidatos a vereador não pode gastar mais do que R$ 10,8 mil, o que segundo ironiza Mendes, vai ser uma campanha ecológica sem uso de veículos.
Enquanto isso, entre os candidatos a prefeito de Tubarão o teto de R$ 1,2 milhão não deve ser problema, pois a maior dificuldade está na arrecadação.
Stüpp e Olavio estimam arrecadar 30% do que gastaram em 2012, entre R$ 700 e R$ 600 mil respectivamente. Já Ponticelli conta com a ajuda do Fundo Partidário estadual e alguns eventos de arrecadação para conseguir bancar os custos. Para eles uma das maiores despesas da campanha está com a produção dos programas de TV, rádio e mídias sociais.
Stüpp e Olavio estimam arrecadar 30% do que gastaram em 2012, entre R$ 700 e R$ 600 mil respectivamente. Já Ponticelli conta com a ajuda do Fundo Partidário estadual e alguns eventos de arrecadação para conseguir bancar os custos. Para eles uma das maiores despesas da campanha está com a produção dos programas de TV, rádio e mídias sociais.
terça-feira, 26 de julho de 2016
Rápidas e sem recursos
A campanha eleitoral deste ano vai ser uma das mais curtas e também mais econômicas de todos os tempos. Aliás, candidato que estiver gastando demais vai acabar atraindo desconfiança. Isso porque a campanha propriamente dita só vai ter 45 dias e o limite de despesas determinado pelo TSE ficou em 70% do que foi gasto em 2012. Ou seja, se levarmos em conta a inflação do período fica aí por volta da metade do que se gastou oficialmente na última campanha municipal.
Só que estes limites apresentam algumas distorções. Aqui na região, por exemplo Braço do Norte, tem quase 23 mil eleitores, Capivari de Baixo, tem 17 mil e Rio Fortuna, não chega a 4,5 mil. Nestes municípios os candidato a prefeito tem como limite o valor de quase R$ 110 mil. Já os candidatos a vereador da pequena Rio Fortuna tem um limite superior aos de Braço do Norte, que também ficam menores que os de Capivari de Baixo. Estes limites vão de pouco mais de R$ 15 mil até R$ 22 mil.
Imbituba e Laguna que tem número de eleitores quase igual, dentro da faixa de 37 mil eleitores, tem limites bem diferentes para os candidatos a prefeito. Em Laguna, o teto é de R$ 358 mil enquanto que em Imbituba três vezes menor com quase R$ 110 mil, alías, valor este que é igual ao de Rio Fortuna e também da pequena Santa Rosa de Lima com seus dois mil eleitores.
Já em Tubarão, com mais de 76 mil eleitores, os limites ficaram em R$ 1,2 milhões para os candidatos a prefeito e pouco mais de R$ 100 mil para os candidatos a vereador.
Vale lembrar que para gastar isso, os candidatos precisam arrecadar. E aí já é uma outra história, pois as doações de empresas estão proibidas.
Só que estes limites apresentam algumas distorções. Aqui na região, por exemplo Braço do Norte, tem quase 23 mil eleitores, Capivari de Baixo, tem 17 mil e Rio Fortuna, não chega a 4,5 mil. Nestes municípios os candidato a prefeito tem como limite o valor de quase R$ 110 mil. Já os candidatos a vereador da pequena Rio Fortuna tem um limite superior aos de Braço do Norte, que também ficam menores que os de Capivari de Baixo. Estes limites vão de pouco mais de R$ 15 mil até R$ 22 mil.
Imbituba e Laguna que tem número de eleitores quase igual, dentro da faixa de 37 mil eleitores, tem limites bem diferentes para os candidatos a prefeito. Em Laguna, o teto é de R$ 358 mil enquanto que em Imbituba três vezes menor com quase R$ 110 mil, alías, valor este que é igual ao de Rio Fortuna e também da pequena Santa Rosa de Lima com seus dois mil eleitores.
Já em Tubarão, com mais de 76 mil eleitores, os limites ficaram em R$ 1,2 milhões para os candidatos a prefeito e pouco mais de R$ 100 mil para os candidatos a vereador.
Vale lembrar que para gastar isso, os candidatos precisam arrecadar. E aí já é uma outra história, pois as doações de empresas estão proibidas.
Calendário de convenções
As candidaturas a prefeito de Tubarão começam a ser oficialmente definidas. A primeira convenção foi a do PT que confirmou o prefeito Olavio Falchetti como candidato a reeleição. No próximo domingo, PSDB e PMDB realizam as convenções para ratificar a dobradinha Carlos Stüpp e Edson Firmino. Também no domingo, o PSC realiza a convenção para confirmar Edi da Farmácia e o PP e o PSD marcaram para o último dia do prazo de convenções, 5 de agosto, as reuniões que vão selar a aliança com Joares Ponticelli e Caio Tokarski.
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quinta-feira, 14 de julho de 2016
Novo socorro à suinocultura
A crise econômica continua dando dor de cabeça para quem atua na suinocultura. Os produtores vêm enfrentando dificuldades desde o início do ano devido ao desabastecimento de milho, principal insumo da produção. Somado a isso, está o preço elevado do grão que é trazido da região Centro-Oeste e o baixo preço pago pelo quilo do suíno. O resultado é o prejuizo que vem se apresentando, pois nem os custos de produção estão sendo cobertos.
Os deputados estaduais de Santa Catarina vão buscar em Brasília soluções junto ao governo federal. A decisão foi tomada em nova audiência pública realizada ontem à tarde pela Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa, em conjunto com a Frente Parlamentar da Suinocultura. O encontro reuniu produtores, autoridades, representantes da Conab e do Banco do Brasil e deputados.
Conforme o presidente da frente parlamentar, deputado José Nei Ascari (PSD), pelo menos três demandas vão ser apresentadas ao governo federal: o aumento no limite da cota de milho via Conab por suinocultor, de 6 mil quilos para 15 mil quilos; a isenção de PIS e Cofins e o oferecimento de uma linha de crédito emergencial para o setor. Segundo ele, são decisões que dependem do governo federal.
O presidente da Comissão de Agricultura, deputado Natalino Lázare (PR), defende ainda o envolvimento direto do governador Raimundo Colombo (PSD) na questão, como garantia de solução para os problemas junto ao governo federal, pois os deputados consideram que chegaram no limite da atuação.
Uma comitiva estadual já teve encontro no mês de abril, com a então ministra da Agricultura e Pecuária, Kátia Abreu, mas a crise política e o afastamento da presidente Dilma Rousseff, atrapalharam o andamento das ações.
O secretário-adjunto de Estado da Fazenda, Almir José Gorges, afirmou que o governo estadual, vai prorrogar a vigência do decreto que reduz de 12% para 6% a alíquota do ICMS cobrado na venda de suíno vivo para outros estados. Outra medida vai ser a livre transferência dos créditos de ICMS aos quais os produtores têm direito. Esses créditos acumulados podem ser usados pelo suinocultor como um cheque para comprar em empresas que pagam esse imposto.
Enfim, são tentativas para tentar socorrer o setor. Na região, muitos pensam em desistir, o que pode significar mais queda na arrecadação dos municípios. Ou seja, é preciso encontrar uma solução antes que seja irreversível.
Os deputados estaduais de Santa Catarina vão buscar em Brasília soluções junto ao governo federal. A decisão foi tomada em nova audiência pública realizada ontem à tarde pela Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa, em conjunto com a Frente Parlamentar da Suinocultura. O encontro reuniu produtores, autoridades, representantes da Conab e do Banco do Brasil e deputados.
Conforme o presidente da frente parlamentar, deputado José Nei Ascari (PSD), pelo menos três demandas vão ser apresentadas ao governo federal: o aumento no limite da cota de milho via Conab por suinocultor, de 6 mil quilos para 15 mil quilos; a isenção de PIS e Cofins e o oferecimento de uma linha de crédito emergencial para o setor. Segundo ele, são decisões que dependem do governo federal.
O presidente da Comissão de Agricultura, deputado Natalino Lázare (PR), defende ainda o envolvimento direto do governador Raimundo Colombo (PSD) na questão, como garantia de solução para os problemas junto ao governo federal, pois os deputados consideram que chegaram no limite da atuação.
Uma comitiva estadual já teve encontro no mês de abril, com a então ministra da Agricultura e Pecuária, Kátia Abreu, mas a crise política e o afastamento da presidente Dilma Rousseff, atrapalharam o andamento das ações.
O secretário-adjunto de Estado da Fazenda, Almir José Gorges, afirmou que o governo estadual, vai prorrogar a vigência do decreto que reduz de 12% para 6% a alíquota do ICMS cobrado na venda de suíno vivo para outros estados. Outra medida vai ser a livre transferência dos créditos de ICMS aos quais os produtores têm direito. Esses créditos acumulados podem ser usados pelo suinocultor como um cheque para comprar em empresas que pagam esse imposto.
Enfim, são tentativas para tentar socorrer o setor. Na região, muitos pensam em desistir, o que pode significar mais queda na arrecadação dos municípios. Ou seja, é preciso encontrar uma solução antes que seja irreversível.
terça-feira, 12 de julho de 2016
Ter ou não ter o Dia D?
A CDL experimentou um novo local para as atividades do Dia D no último sábado e pra variar teve quem gostou e quem não gostou. O que só prova que é impossível agradar a todos. Mas o fato é que houve uma tentativa de inovar. De experimentar uma novidade para ver o resultado.
Para os lojistas, a mudança das proximidades da casa da cidadania para a frente do muro dos Correios, não trouxe impacto nas vendas, mas para as entidades que foram beneficiadas com as barracas da festa julina, o Dia D foi muito bom. Muita gente circulou por alí o que garantiu o sucesso desta ação social.
Para o trânsito, também não adianta dizer que qualquer alteração sempre vai dar algum transtorno. E aí cabe a pergunta. É melhor não ter o Dia D, como uma opção de lazer ao ar livre, de atividade uma atividade diferente, uma vez por mês, ou é melhor deixar tudo como está, parado, e irmos buscar novidades em outras cidades? O que será que vai dar mais reclamação?
Como disse no começo, é difícil agradar a todos. Ainda mais motoristas e pedestres sem paciência como andamos vendo por aqui. Parece que ninguém mais tem tempo de esperar por um sinal verde. Quem dirige e quem atravessa a rua anda disputa espaços ao mesmo tempo e o descumprimento às regras é geral. Mas isso já e assunto para um outro comentário.
Para os lojistas, a mudança das proximidades da casa da cidadania para a frente do muro dos Correios, não trouxe impacto nas vendas, mas para as entidades que foram beneficiadas com as barracas da festa julina, o Dia D foi muito bom. Muita gente circulou por alí o que garantiu o sucesso desta ação social.
Para o trânsito, também não adianta dizer que qualquer alteração sempre vai dar algum transtorno. E aí cabe a pergunta. É melhor não ter o Dia D, como uma opção de lazer ao ar livre, de atividade uma atividade diferente, uma vez por mês, ou é melhor deixar tudo como está, parado, e irmos buscar novidades em outras cidades? O que será que vai dar mais reclamação?
Como disse no começo, é difícil agradar a todos. Ainda mais motoristas e pedestres sem paciência como andamos vendo por aqui. Parece que ninguém mais tem tempo de esperar por um sinal verde. Quem dirige e quem atravessa a rua anda disputa espaços ao mesmo tempo e o descumprimento às regras é geral. Mas isso já e assunto para um outro comentário.
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Definições em Tubarão
O cenário eleitoral vem ganhando algumas definições há menos de quinze dias da abertura do prazo legal para as convenções partidárias. Em Tubarão, tudo indica que vamos ter quatro candidaturas.
PSDB e PMDB estão definidos com Carlos Stüpp e Edson Firmino. Já realizam eventos de preparação juntos e demonstram preocupação em unir a militância.
PP e PSD também formam outra pré-candidatura com Joares Ponticelli e Caio Tokarski, que agora, com o desfecho da ponte de Congonhas confirmou a participação na chapa.
Já PSC e PPS não chegaram a um acordo sobre a indicação do cabeça de chapa e vão estar em projetos diferentes. Edi da Farmácia continua sendo o pré-candidato do PSC e o PPS que tinha Paulo Garcia como indicação vai acabar coligado com outros partidos, sem participação direta na chapa majoritária.
A pré-candidatura da situação deve repetir a dobradinha do PT, com o atual prefeito Olavio Falchetti e o vice Akilson Machado. Uma mudança chegou a ser discutida com o vereador Matusa no cargo de vice, mas ele vai ficar de fora mesmo da eleição.
PSDB e PMDB estão definidos com Carlos Stüpp e Edson Firmino. Já realizam eventos de preparação juntos e demonstram preocupação em unir a militância.
PP e PSD também formam outra pré-candidatura com Joares Ponticelli e Caio Tokarski, que agora, com o desfecho da ponte de Congonhas confirmou a participação na chapa.
Já PSC e PPS não chegaram a um acordo sobre a indicação do cabeça de chapa e vão estar em projetos diferentes. Edi da Farmácia continua sendo o pré-candidato do PSC e o PPS que tinha Paulo Garcia como indicação vai acabar coligado com outros partidos, sem participação direta na chapa majoritária.
A pré-candidatura da situação deve repetir a dobradinha do PT, com o atual prefeito Olavio Falchetti e o vice Akilson Machado. Uma mudança chegou a ser discutida com o vereador Matusa no cargo de vice, mas ele vai ficar de fora mesmo da eleição.
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Everaldo fora da disputa em Laguna
Em Laguna o prefeito Everaldo dos Santos (PMDB) não vai mesmo disputar a reeleição. A desistência que vem sendo discutida há um bom tempo foi confirmada ontem ao apresentador da Unisul TV, Antônio Rodrigues. Hoje à noite Everaldo é o convidado do programa Conversa de Botequim e promete falar mais sobre o assunto.
SRL tem quadro indefinido
Em Santa Rosa de Lima, a atual prefeita Dilcei Heidemann (PMDB) e o vice Mário Benedet (PSDB), devem repetir a coligação para disputar a reeleição. Da lado da oposição é cogitado o nome do atual vereador Salésio Wiemes (PT) com um vice do PSD. Mas o PP que integraria esta chapa quer indicar outro nome para ser o candidato a prefeito. Por isso a situação segue indefinida.
Prioridades ainda sem garantia
A Assembleia Legislativa realiza na região a partir desta sexta-feira as audiências públicas sobre o Orçamento Regionalizado. Estas audiências definiem as prioridades regionais que devem ser incluídas no Orçamento do Estado para 2017. Só que o Projeto de Lei Complementar nº 4/2016, que torna impositivas as ações escolhidas em cada região ainda não foi aprovado. Ou seja, ninguém garante que apesar da escolha, os pedidos locais fiquem só no papel.
quarta-feira, 6 de julho de 2016
Alicio Bitencourt é o pré-candidato do PP de Jaguaruna
O vereador Alicio Bitencourt é o pré-candidato do PP de Jaguaruna para disputar as eleições de outubro
terça-feira, 5 de julho de 2016
Departamentos da doença
O cidadão sem condições financeiras é refém do Sistema Único de Saúde que não consegue gerir os recursos públicos de forma que evite filas de espera inaceitáveis. Três anos aguardando por uma cirurgia de prótese por exemplo, é inaceitável. E aquele que aguarda às vezes por longos meses por um exame que pode lhe custar a vida?
É algo que os legisladores realmente não sabem o que é. Pois para eles não falta plano de saúde específico que lhes garanta o atendimento na hora e de acordo com o que é necessário.
Por isso, a criação do Fundo de Apoio aos Hospitais Filantrópicos é de extrema importância. Alguns até podem achar que é uma medida eleitoreira, mas sem dúvida é uma solução para o problema. Melhor ainda se parte dele, for destinado a zerar esta fila de espera absurda.
Zerar a fila seria a prioridade do momento. Mas também é preciso se preocupar com a eficiência dos serviços de prevenção à saúde. Isto sim pode gerar uma economia tremenda de dinheiro e de vida no futuro. Do jeito que vem sendo tratado já vimos que na verdade o que temos são Ministério e Secretarias da Doença.
É algo que os legisladores realmente não sabem o que é. Pois para eles não falta plano de saúde específico que lhes garanta o atendimento na hora e de acordo com o que é necessário.
Por isso, a criação do Fundo de Apoio aos Hospitais Filantrópicos é de extrema importância. Alguns até podem achar que é uma medida eleitoreira, mas sem dúvida é uma solução para o problema. Melhor ainda se parte dele, for destinado a zerar esta fila de espera absurda.
Zerar a fila seria a prioridade do momento. Mas também é preciso se preocupar com a eficiência dos serviços de prevenção à saúde. Isto sim pode gerar uma economia tremenda de dinheiro e de vida no futuro. Do jeito que vem sendo tratado já vimos que na verdade o que temos são Ministério e Secretarias da Doença.
Câmara rejeita redução do número de vereadores
E não foi desta vez que o número de vereadores na Câmara de Tubarão foi reduzido. O projeto do vereador João Fernandes (PSDB) de Emenda a Lei Orgânica que propôs a redução de 17 para 15 vagas foi rejeitado pela maioria dos votos. Somente as bancadas do PMDB e PSDB, num total de seis votos votaram a favor. Outros dez votos dos vereadores do PP, PSD, PT, PPS e PSC votam contra, tendo ainda uma ausência do PSD. Vale lembrar que outras formas de diminuir despesas da Câmara ainda podem ser votadas, como o projeto que diminui os salários dos vereadores em 15% e também a redução do repasse de recursos da prefeitura para a Câmara.
Confira como votou cada vereador:
Caio Tokarski (PSD) - votou contrário
Clodoaldo de Medeiros (PT) - votou contrário
Edson Firmino (PMDB) - votou favorável
Evandro Almeida (PMDB) - votou favorável
Eraldo Pereira (PPS) - votou contrário
Felipe Felisbino (PSD) - votou contrário
Gelson Bento (PP) - votou contrário
Chumbinho (PSDB) - votou favorável
Jairo Cascaes (PSD) - estava ausente
João Fernandes (PSDB) - votou favorável
Joel da Farmácia (PSC) - votou contrário
Júlio Kurisquinho (PP) - votou contrário
Lucas Esmeraldino (PSDB) - votou favorável
Luiz Gonzaga dos Reis (PP) - votou contrário
Matusa (PT) - votou contrário
Professor Paulão (PT) - votou contrário
Neno da Farmácia (PMDB) - votou favorável
Confira como votou cada vereador:
Caio Tokarski (PSD) - votou contrário
Clodoaldo de Medeiros (PT) - votou contrário
Edson Firmino (PMDB) - votou favorável
Evandro Almeida (PMDB) - votou favorável
Eraldo Pereira (PPS) - votou contrário
Felipe Felisbino (PSD) - votou contrário
Gelson Bento (PP) - votou contrário
Chumbinho (PSDB) - votou favorável
Jairo Cascaes (PSD) - estava ausente
João Fernandes (PSDB) - votou favorável
Joel da Farmácia (PSC) - votou contrário
Júlio Kurisquinho (PP) - votou contrário
Lucas Esmeraldino (PSDB) - votou favorável
Luiz Gonzaga dos Reis (PP) - votou contrário
Matusa (PT) - votou contrário
Professor Paulão (PT) - votou contrário
Neno da Farmácia (PMDB) - votou favorável
Nado Contador (PMDB) é pré-candidato a prefeito de Jaguaruna
O período de realização das convenções partidárias está chegando e com isso as siglas vão definir seus pré-candidatos. Em Jaguaruna, o PMDB deve confirmar a indicação de Nado Contador para a disputa eleitoral
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Saúde e eleições 2016
O deputado estadual José Nei Ascari (PSD) é o relator do Projeto de Lei Projeto, na Comissão de Constituição e Justiça, de origem do Executivo Estadual, que cria o Fundo Estadual de Apoio aos Hospitais. Nesta entrevista ele fala sobre isso e também sobre as pré-candidaturas do PSD na região em 2016
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