O PMDB estadual reuniu a executiva na manhã desta segunda-feira, 22/10, na sede do partido, em Florianópolis, para definir ações de mobilização e apoio aos candidatos do partido no segundo turno da eleição municipal. Os peemedebistas vão reforçar, ainda mais, a participação de lideranças e simpatizantes nos eventos de campanha. A data de realização da convenção estadual da sigla, também, entrou na pauta da reunião. O evento será realizado no dia 1º de dezembro.
O diretório estadual do PMDB e a Fundação Ulysses Guimarães realizam, desde o começo do segundo-turno, uma ampla força tarefa de mobilização junto aos candidatos eleitos no primeiro turno e militância. Nesta semana, conforme deliberação da executiva, as atividades serão reforçadas. A participação de lideranças nos eventos de Joinville e Florianópolis também será intensificada.
Também participaram da reunião o ex-deputado e ex-prefeito de Tubarão, Miguel Ximenes; o presidente da JPMDB, João De Nadal; o tesoureiro da sigla, Paulo Meller; o presidente da Fundação Ulysses Guimarães, deputado Renato Hinnig; o vice-presidente Paulo Afonso; o ex-senador Neuto De Conto; o secretário Adelcio Machado; o dr. Anselmo Klein; entre outros.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Investimentos na pesca
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira, 22/10, que o governo vai investir R$ 4,1 bilhões até 2014 na produção de pescado no país. A meta é dobrar a produção para 2 milhões de toneladas do produto ao ano. O chamado Plano Safra da Pesca será lançado na quinta-feira, 25/10.
No programa semanal Café com a Presidenta, ela explicou que pescadores com renda até R$ 160 mil ao ano e aquicultores com renda até R$ 320 mil ao ano terão acesso ao Programa de Financiamento da Agricultura Familiar (Pronaf). Entre os benefícios estão juros de 4% ao ano e dois anos de carência para pagar o crédito usado no custeio da produção.
Na região, o programa pode ser aproveitado como uma oportunidade e alternativa para investimentos no setor.
No programa semanal Café com a Presidenta, ela explicou que pescadores com renda até R$ 160 mil ao ano e aquicultores com renda até R$ 320 mil ao ano terão acesso ao Programa de Financiamento da Agricultura Familiar (Pronaf). Entre os benefícios estão juros de 4% ao ano e dois anos de carência para pagar o crédito usado no custeio da produção.
Na região, o programa pode ser aproveitado como uma oportunidade e alternativa para investimentos no setor.
Tem que ter prioridade sim
Após duas semanas das eleições municipais os eleitos tiraram um tempo para dar entrevistas e descansar. A partir desta semana são esperadas algumas atividades relativas as transições de governo, já que a maioria não conseguiu reeleição, e provavelmente divulgação de nomes que vão compor as secretarias.
Tudo dentro da normalidade se não fosse a triste percepção de que falta foco aos futuros gestores. O que se viu até agora, na campanha e apos a vitória, é uma tentativa de agradar a todos e definitivamente sabemos que isso é impossível.
Os eleitos, em sua maioria, insistem em dizer que tudo será prioridade em seus governos. Mas tenho que discordar dos que pensam assim. Dizer que tudo está em primeiro lugar, pra mim tem o mesmo significado de “vamos ver o que vai dar para fazer”.
Os futuros prefeitos que assumem os cargos em menos de 80 dias precisam ter uma prioridade sim. Eles precisam saber qual o lugar que desejam levar as suas cidades e o que pretendem para o futuro que vai além dos quatro anos de mandato. Ter um foco definido não significa que as outras áreas serão abandonadas. Mas se todos sabem qual é o Norte poderão trabalhar integrados para atingir este objetivo.
Por exemplo, se a prioridade é dar saúde para a população, um governo municipal pode investir forte em prevenção com ações educacionais, com melhorias em urbanização, saneamento básico, tratamento da água, medidas para controlar a poluição, criação de ciclovias e ações sociais, atrair e incentivar empreendimentos autossustentáveis, só para começar. Para ter uma cidade saudável é preciso trabalhar em todas as áreas com um foco definido.
Quem quer agradar a todos deve lembrar que pode acabar não agradando ninguém.
Tudo dentro da normalidade se não fosse a triste percepção de que falta foco aos futuros gestores. O que se viu até agora, na campanha e apos a vitória, é uma tentativa de agradar a todos e definitivamente sabemos que isso é impossível.
Os eleitos, em sua maioria, insistem em dizer que tudo será prioridade em seus governos. Mas tenho que discordar dos que pensam assim. Dizer que tudo está em primeiro lugar, pra mim tem o mesmo significado de “vamos ver o que vai dar para fazer”.
Os futuros prefeitos que assumem os cargos em menos de 80 dias precisam ter uma prioridade sim. Eles precisam saber qual o lugar que desejam levar as suas cidades e o que pretendem para o futuro que vai além dos quatro anos de mandato. Ter um foco definido não significa que as outras áreas serão abandonadas. Mas se todos sabem qual é o Norte poderão trabalhar integrados para atingir este objetivo.
Por exemplo, se a prioridade é dar saúde para a população, um governo municipal pode investir forte em prevenção com ações educacionais, com melhorias em urbanização, saneamento básico, tratamento da água, medidas para controlar a poluição, criação de ciclovias e ações sociais, atrair e incentivar empreendimentos autossustentáveis, só para começar. Para ter uma cidade saudável é preciso trabalhar em todas as áreas com um foco definido.
Quem quer agradar a todos deve lembrar que pode acabar não agradando ninguém.
Transição em Laguna: respostas só em 17/12
A transição entre o governo que deixa a prefeitura de Laguna em 31/12 e o que assume em 1º de janeiro não promete ser nada amigável. A procuradoria geral comunicou aos secretários e presidentes de fundações, que todos os assuntos relativos ao período de transição, devem ser apresentados por escrito, mediante prévio requerimento administrativo aberto no setor do protocolo. De acordo com o procurador Carlos Alberto Braun todos os requerimentos deverão ser encaminhados à procuradoria geral do município para prévio aparecer, com chancela do Governo Municipal. “Desta forma fica expressamente proibido que seja prestada toda e qualquer informação sem que seja observado prévio procedimento, principalmente, sem autorização”, explica o procurador. As respectivas respostas e informações serão prestadas somente no dia 17 de dezembro de 2012.
Ordem do Dia da Câmara de Vereadores de Tubarão, 22/10
Os Vereadores de Tubarão estarão reunidos no Plenário Manoel Medeiros Eugênio na segunda-feira, dia 22 de outubro, realizando a 71ª Sessão Legislativa Ordinária de 2012, em seu horário regimental das 18 horas.
No espaço destinado a Ordem do Dia desta Sessão, os Vereadores irão deliberar sobre as seguintes matérias:
1) PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N° 053/2012 (027/2012 na origem), de autoria do Poder Executivo Municipal, que altera a Lei nº 1.677/92, que cria o Conselho Municipal de Saúde, revoga a Lei nº 1.589/91 e dá outras providências. Este projeto em sua redação final.
2) PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N° 046/2012, de autoria do Ver. Edson José Firmino, que estabelece a proibição do uso de equipamento “bate estaca” na construção civil no perímetro urbano de Tubarão que especifica e dá outras providências. Este projeto em sua primeira votação.
No espaço destinado a Ordem do Dia desta Sessão, os Vereadores irão deliberar sobre as seguintes matérias:
1) PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N° 053/2012 (027/2012 na origem), de autoria do Poder Executivo Municipal, que altera a Lei nº 1.677/92, que cria o Conselho Municipal de Saúde, revoga a Lei nº 1.589/91 e dá outras providências. Este projeto em sua redação final.
2) PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N° 046/2012, de autoria do Ver. Edson José Firmino, que estabelece a proibição do uso de equipamento “bate estaca” na construção civil no perímetro urbano de Tubarão que especifica e dá outras providências. Este projeto em sua primeira votação.
Ordem do Dia, Câmara de Vereadores de Imaruí, 22/10
MATÉRIA DO PODER EXECUTIVO PARA LEITURA EM PLENÁRIO
– Projeto de Lei nº. 058, de 18 de Outubro de 2012, “Autoriza a contratação de pessoal em caráter excepcional, por tempo determinado, e dá outras providências”. (Regime de Urgência)
– Projeto de Lei nº. 059, de 18 de Outubro de 2012, “Declara bens inservíveis, autoriza a alienação, e dá outras providências”. (Regime de Urgência)
– Projeto de Lei nº. 060, de 18 de Outubro de 2012, “Autoriza o Poder Executivo a abrir crédito suplementar ao orçamento da Prefeitura Municipal de Imaruí, e dá outras providências”. (Regime de Urgência)
– Projeto de Lei nº. 058, de 18 de Outubro de 2012, “Autoriza a contratação de pessoal em caráter excepcional, por tempo determinado, e dá outras providências”. (Regime de Urgência)
– Projeto de Lei nº. 059, de 18 de Outubro de 2012, “Declara bens inservíveis, autoriza a alienação, e dá outras providências”. (Regime de Urgência)
– Projeto de Lei nº. 060, de 18 de Outubro de 2012, “Autoriza o Poder Executivo a abrir crédito suplementar ao orçamento da Prefeitura Municipal de Imaruí, e dá outras providências”. (Regime de Urgência)
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Consequência no lugar do objetivo
Para o presidente do Partido Progressista (PP) de Tubarão, Cássio de Medeiros Oliveira, a aliança com o PMDB nas eleições de 2012 não foi um mau negócio. “Aprendemos muito com a militância deles, que têm uma capacidade de mobilização que o nosso partido não têm”. A afirmação foi feita durante um Workshop com acadêmicos do curso de Administração da Unisul, realizado nesta quinta-feira (18/10), sobre estratégias de negociação.
Oliveira atribui a derrota nas urnas a um erro de planejamento. “Traçamos como meta principal vencer as eleições. Quando fizemos isso, colocamos a consequência no lugar do objetivo. Esse foi um erro crasso”, disse. De acordo com ele, a coligação não conseguiu mostrar para os eleitores o que precisava: “a nossa ideia era fazer com que as pessoas entendessem que tínhamos um projeto diferente e sério”.
Oliveira atribui a derrota nas urnas a um erro de planejamento. “Traçamos como meta principal vencer as eleições. Quando fizemos isso, colocamos a consequência no lugar do objetivo. Esse foi um erro crasso”, disse. De acordo com ele, a coligação não conseguiu mostrar para os eleitores o que precisava: “a nossa ideia era fazer com que as pessoas entendessem que tínhamos um projeto diferente e sério”.
Bolo sem divisão
O fraco desempenho de alguns candidatos a prefeito, às vezes, pode estar ligado aos desacertos com os candidatos a vereador. Num dos partidos de Tubarão os candidatos da sigla ficaram revoltados durante a campanha com a forma que os recursos partidários foram divididos, ou melhor, não foram divididos. Revoltados com o líder da sigla e com os R$ 400 recebidos em 27 de setembro deixaram de pedir votos para enfraquecer a legenda. Chegaram a comunicar a direção estadual e esperam que mudanças sejam feitas.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Independência dos poderes ou interesse próprio?
Em janeiro de 2009 os vereadores de Capivari de Baixo definiram quem seriam os presidentes do legislativo pelos quatro anos seguintes. Quatro partidos diferentes, PMDB, PSDB, PDT e PPS, participaram do acordo e do chamado revezamento que deixou de fora somente o oposicionista PP.
Não satisfeitos com a inovação agora os vereadores tentam acabar, por meio de uma lei, com discussões futuras sobre a presidência da casa. Pela Lei, já aprovada em primeira votação, os quatro vereadores mais votados serão os presidentes da Câmara nos quatro anos de legislatura.
O primeiro beneficiado já seria o atual presidente da casa Arlei da Silva (PPS) que foi o mais votado agora em 2012. E entre os atuais vereadores Fernando da Casan e Jonas Santos, ambos do PMDB, também ganhariam o direito de exercer a presidência. Somente Ismael Martins (PP), o Mael, segundo mais votado e da base de apoio do prefeito eleito Moacir Rabelo (PP), não tem direito a voto agora. Então para os outros três, não seria mais um caso clássico de legislar em causa própria?
Quem não concorda com a Lei promete levar o caso para o Ministério Público. Já o argumento de quem defende é evitar os acordos para a eleição do presidente.
Na prática esta proposta só contribui para destroçar o já combalido modelo político que vê os partidos e ideologias cada vez mais enfraquecidos diante do crescimento do individualismo.
Houve um tempo em que o primeiro presidente da Câmara de Vereadores em uma nova legislatura era o mais votado, sem discussão. Esta tradição valia pois o mais votado também era do partido que elegia o prefeito e o maior número de vereadores.
Hoje em dia, prefeitos são eleitos e muitas vezes os partidos que fizeram parte da coligação vitoriosa não têm a maioria na Câmara. Mesmo assim, conseguem reverter a situação e garantem o apoio no legislativo. Também temos os casos em que mesmo tendo a maioria, os vereadores não seguem as orientações partidárias e fazem acordos à revelia para eleger a mesa diretora.
Executivo e legislativo são poderes independentes. Nisso não há discussão. Mas o ministério público bem que poderia investigar os interesses e acordos que rolam nos bastidores para medir o verdadeiro tamanho desta independência.
Não satisfeitos com a inovação agora os vereadores tentam acabar, por meio de uma lei, com discussões futuras sobre a presidência da casa. Pela Lei, já aprovada em primeira votação, os quatro vereadores mais votados serão os presidentes da Câmara nos quatro anos de legislatura.
O primeiro beneficiado já seria o atual presidente da casa Arlei da Silva (PPS) que foi o mais votado agora em 2012. E entre os atuais vereadores Fernando da Casan e Jonas Santos, ambos do PMDB, também ganhariam o direito de exercer a presidência. Somente Ismael Martins (PP), o Mael, segundo mais votado e da base de apoio do prefeito eleito Moacir Rabelo (PP), não tem direito a voto agora. Então para os outros três, não seria mais um caso clássico de legislar em causa própria?
Quem não concorda com a Lei promete levar o caso para o Ministério Público. Já o argumento de quem defende é evitar os acordos para a eleição do presidente.
Na prática esta proposta só contribui para destroçar o já combalido modelo político que vê os partidos e ideologias cada vez mais enfraquecidos diante do crescimento do individualismo.
Houve um tempo em que o primeiro presidente da Câmara de Vereadores em uma nova legislatura era o mais votado, sem discussão. Esta tradição valia pois o mais votado também era do partido que elegia o prefeito e o maior número de vereadores.
Hoje em dia, prefeitos são eleitos e muitas vezes os partidos que fizeram parte da coligação vitoriosa não têm a maioria na Câmara. Mesmo assim, conseguem reverter a situação e garantem o apoio no legislativo. Também temos os casos em que mesmo tendo a maioria, os vereadores não seguem as orientações partidárias e fazem acordos à revelia para eleger a mesa diretora.
Executivo e legislativo são poderes independentes. Nisso não há discussão. Mas o ministério público bem que poderia investigar os interesses e acordos que rolam nos bastidores para medir o verdadeiro tamanho desta independência.
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Kim Phúc: "podemos fazer a diferença"
Enquanto trabalho na tradução e depois nas legendas da palestra completa, segue, sem tradução, a entrevista concedida por Phan Thi Kim Phúc antes do encontro com os estudantes da Unisul, Campus Grande Florianópolis. Kim é conhecida pela foto que ajudou a acabar com a guerra do Vietnã. Hoje tem 49 anos, é embaixadora da Unesco e dirige uma fundação que ajuda a construir hospitais e escolas para crianças vítimas de guerras
Qual a mensagem que você quer levar para as pessoas?
Eu tenho muitas mensagens para passar, mas eu gostaria de dividir minha história com as pessoas. Lições de vida e a mais importante mensagem que eu quero dividir é sobre perdoar, sobre esperança e viver com amor. Desta forma nós evitamos raiva e ódio em nossas vidas.
A senhora considera o mundo de hoje mais violento que nos anos 60 ou 70?
Nós temos que aprender ao olhar para trás, para a história e para a violência das guerras que aconteceram. Mas hoje em dia nós continuamos vendo violência e guerras acontecendo em muitos países, em todos os lugares. Eu penso que isto é nossa responsabilidade. Nós temos que ajudar as novas gerações a aprender como viver com paz, amor e perdão.
O que aconteceu com a senhora e a foto que ficou famosa mudou uma guerra, mas muitas outras guerras continuam. É possível acabar com esta loucura?
Eu sempre tenho esperança que um dia as pessoas vão aprender o suficiente para viver em harmonia. Aquela foto foi um dos impactos para interromper a guerra e mudar a maneira como as pessoas a viam, especialmente a Guerra do Vietnã. Eu sou muito agradecida por aquela foto que pode ajudar de alguma maneira.
A senhora pode falar sobre o trabalho que realiza a frente da Fundação Kim?
Após ter passado por tantas tragédias e ter sido ajudada por tanta gente, como médicos e enfermeiras, que permitiram ser quem eu sou hoje, eu realmente queria dar alguma coisa em troca pelo que eu recebi. Eu quero ajudar outras crianças através da Fundação Kim. Nossa missão é ajudar crianças que foram vítimas de guerras e estão desfavorecidas pelo mundo afora. Pessoas de todo o mundo podem ajudar, pois eu acredito que com todos juntos, de mãos dadas, podemos fazer a diferença.
Qual a mensagem que você quer levar para as pessoas?
Eu tenho muitas mensagens para passar, mas eu gostaria de dividir minha história com as pessoas. Lições de vida e a mais importante mensagem que eu quero dividir é sobre perdoar, sobre esperança e viver com amor. Desta forma nós evitamos raiva e ódio em nossas vidas.
A senhora considera o mundo de hoje mais violento que nos anos 60 ou 70?
Nós temos que aprender ao olhar para trás, para a história e para a violência das guerras que aconteceram. Mas hoje em dia nós continuamos vendo violência e guerras acontecendo em muitos países, em todos os lugares. Eu penso que isto é nossa responsabilidade. Nós temos que ajudar as novas gerações a aprender como viver com paz, amor e perdão.
O que aconteceu com a senhora e a foto que ficou famosa mudou uma guerra, mas muitas outras guerras continuam. É possível acabar com esta loucura?
Eu sempre tenho esperança que um dia as pessoas vão aprender o suficiente para viver em harmonia. Aquela foto foi um dos impactos para interromper a guerra e mudar a maneira como as pessoas a viam, especialmente a Guerra do Vietnã. Eu sou muito agradecida por aquela foto que pode ajudar de alguma maneira.
A senhora pode falar sobre o trabalho que realiza a frente da Fundação Kim?
Após ter passado por tantas tragédias e ter sido ajudada por tanta gente, como médicos e enfermeiras, que permitiram ser quem eu sou hoje, eu realmente queria dar alguma coisa em troca pelo que eu recebi. Eu quero ajudar outras crianças através da Fundação Kim. Nossa missão é ajudar crianças que foram vítimas de guerras e estão desfavorecidas pelo mundo afora. Pessoas de todo o mundo podem ajudar, pois eu acredito que com todos juntos, de mãos dadas, podemos fazer a diferença.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
E se fosse diferente...
As eleições de 2012 consolidam momentos históricos na política tubaronense. Elas marcam a primeira vitória do PT na cidade após 30 anos de tentativas. História esta que começou em 1982 com Heliete Santos e 91 votos, e se repetiu por outras seis vezes até chegar a vitória de Olavio Falchetti com 26.921 votos. Além do prefeito, os petistas também voltam a ter representação na Câmara de Vereadores após 16 anos quando se encerrou o mandato de Matusalém dos Santos.
Mas as datas e estatísticas também servem de reflexão para outras siglas. O PP, por exemplo, não lança um candidato a prefeito há 20 anos. A última candidatura foi em 1992 quando o ainda PDS elegeu Irmoto Feuerschuette. Depois como PPB e PP vieram somente candidaturas a vice-prefeito, três delas vitoriosas em parceria com o PSDB.
Ainda no dia das eleições, o presidente estadual do partido, deputado Joares Ponticelli voltou a defender um posicionamento da sigla para as próximas eleições. O PP vence em prefeituras menores na região da Amurel, mas precisa buscar uma cidade maior como Tubarão para consolidar a condição de força regional.
A aliança com o PMDB em 2012 mostrou novamente que a estratégia de ser vice colocou o partido numa condição de figurante. Durante toda a campanha houveram rumores de atritos e insatisfações entre simpatizantes e partidários. E ficou, sem dúvida, o sentimento de que se Deka May fosse o cabeça de chapa, o resultado poderia ser diferente. A dúvida é claro, é se o PMDB aceitaria indicar o vice.
E ainda no campo das possibilidades. Já imaginou também se Pepê Collaço tivesse acompanhado o rompimento do partido na atual gestão? Collaço saiu da sigla para ficar o lado de Manoel Bertoncini. Acabou sendo candidato sem o apoio do PSDB e foi candidato de oposição aos governos tucanos, em especial a Carlos Stupp. Se tivesse ficado no Partido Progressista poderia Pepê Collaço ter liderado uma candidatura com aliados mais fortes?
Como a eleição já passou, ficamos apenas pensando em como poderia ser, mas não foi.
Mas as datas e estatísticas também servem de reflexão para outras siglas. O PP, por exemplo, não lança um candidato a prefeito há 20 anos. A última candidatura foi em 1992 quando o ainda PDS elegeu Irmoto Feuerschuette. Depois como PPB e PP vieram somente candidaturas a vice-prefeito, três delas vitoriosas em parceria com o PSDB.
Ainda no dia das eleições, o presidente estadual do partido, deputado Joares Ponticelli voltou a defender um posicionamento da sigla para as próximas eleições. O PP vence em prefeituras menores na região da Amurel, mas precisa buscar uma cidade maior como Tubarão para consolidar a condição de força regional.
A aliança com o PMDB em 2012 mostrou novamente que a estratégia de ser vice colocou o partido numa condição de figurante. Durante toda a campanha houveram rumores de atritos e insatisfações entre simpatizantes e partidários. E ficou, sem dúvida, o sentimento de que se Deka May fosse o cabeça de chapa, o resultado poderia ser diferente. A dúvida é claro, é se o PMDB aceitaria indicar o vice.
E ainda no campo das possibilidades. Já imaginou também se Pepê Collaço tivesse acompanhado o rompimento do partido na atual gestão? Collaço saiu da sigla para ficar o lado de Manoel Bertoncini. Acabou sendo candidato sem o apoio do PSDB e foi candidato de oposição aos governos tucanos, em especial a Carlos Stupp. Se tivesse ficado no Partido Progressista poderia Pepê Collaço ter liderado uma candidatura com aliados mais fortes?
Como a eleição já passou, ficamos apenas pensando em como poderia ser, mas não foi.
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Empate decidido pela idade
Os empates em eleições parecem inacreditáveis diante do grande número de eleitores. Mas eles acontecem e nestes casos, o candidato mais velho fica com a vaga. Por este motivo, Eltinho (PDT), 43 anos, ficou com um das vagas de vereador em Capivari de Baixo. Adam PG (PDT), 25 anos e filho do falecido ex-prefeito PG, obteve os mesmos 412 votos.
Em Tubarão tivemos empate entre Carlos Zamparetti (PSD) e Clodoaldo (PT), com 1.136 votos e Eza Zabot (PSD) e Professor Paulão (PT) com 1.064 votos. Mas como são de partidos diferentes, somente os petistas foram eleitos pelo quociente eleitoral e não pelo critério de idade.
Em Tubarão tivemos empate entre Carlos Zamparetti (PSD) e Clodoaldo (PT), com 1.136 votos e Eza Zabot (PSD) e Professor Paulão (PT) com 1.064 votos. Mas como são de partidos diferentes, somente os petistas foram eleitos pelo quociente eleitoral e não pelo critério de idade.
Bons e ruins de votos
Diversos nomes da Amurel que disputaram as eleições de 2010 voltaram a aparecer como candidatos em 2012. Uns se deram bem, outros nem tanto. Confira os desempenhos:
Candidatos a deputado estadual em 2010
Alexandre Moraes (PMDB-Tubarão), 3.805 votos em 2010, 875 votos em 2012 (não eleito)
André Igreja (PDT-Imbituba), 3.614 votos em 2010, 450 votos em 2012 (não eleito)
Arlei da Silva (PPS-Capivari de Baixo), 3.669 votos em 2010, 790 em 2012 (reeleito vereador mais votado no município)
Carlos Stüpp (PSDB-Tubarão), 23.404 votos em 2010, 11.353 em 2012 (não eleito prefeito)
Cleosmar Fernandes (PR-Laguna-2010-Pescaria Brava-2012), 5.969 votos em 2010, 220 em 2012 (não eleito)
Keli Oliveira (PSDB-Laguna), 259 votos em 2010, 23 em 2012 (não eleita)
Olavio Falchetti (PT-Tubarão), 14.850 votos em 2010, 26.921 votos em 2012 (eleito prefeito)
Candidatos a deputado federal em 2010
André May – Deka (PP-Tubarão), 643 votos em 2010, 14.092 em 2012 (não eleito vice-prefeito)
Edson Bez – Edinho (PMDB-Tubarão), 99.613 votos em 2010 (eleito), 14.092 em 2012 (não eleito prefeito)
Edson Firmino (PDT-Tubarão-2010-PMDB-2012), 13.665 em 2010, 1.303 em 2012 (reeleito vereador)
Rosângela Pereira (PMN-Tubarão-2010-PR-2012), 567 votos em 2010, 35 votos (não eleita)
Candidatos a deputado estadual em 2010
Alexandre Moraes (PMDB-Tubarão), 3.805 votos em 2010, 875 votos em 2012 (não eleito)
André Igreja (PDT-Imbituba), 3.614 votos em 2010, 450 votos em 2012 (não eleito)
Arlei da Silva (PPS-Capivari de Baixo), 3.669 votos em 2010, 790 em 2012 (reeleito vereador mais votado no município)
Carlos Stüpp (PSDB-Tubarão), 23.404 votos em 2010, 11.353 em 2012 (não eleito prefeito)
Cleosmar Fernandes (PR-Laguna-2010-Pescaria Brava-2012), 5.969 votos em 2010, 220 em 2012 (não eleito)
Keli Oliveira (PSDB-Laguna), 259 votos em 2010, 23 em 2012 (não eleita)
Olavio Falchetti (PT-Tubarão), 14.850 votos em 2010, 26.921 votos em 2012 (eleito prefeito)
Candidatos a deputado federal em 2010
André May – Deka (PP-Tubarão), 643 votos em 2010, 14.092 em 2012 (não eleito vice-prefeito)
Edson Bez – Edinho (PMDB-Tubarão), 99.613 votos em 2010 (eleito), 14.092 em 2012 (não eleito prefeito)
Edson Firmino (PDT-Tubarão-2010-PMDB-2012), 13.665 em 2010, 1.303 em 2012 (reeleito vereador)
Rosângela Pereira (PMN-Tubarão-2010-PR-2012), 567 votos em 2010, 35 votos (não eleita)
Dois anos que mudam tudo
Em 2010, alguns candidatos a deputado estadual não conseguiram se eleger mas foram muito bem nas urnas em suas respectivas cidades. O desempenho deixou boas expectativas para as eleições de 2012. Só que após os resultados do último domingo a decepção tomou conta deles. Foram os casos de André Igreja (PDT) em Imbituba e Cleosmar Fernandes (PR) em Pescaria Brava. Em 2010, André foi o mais votado na cidade com 3.010 votos. Dois anos depois obteve 450 votos que não foram suficientes para garantir uma vaga na câmara de vereadores. Já Fernandes, foi o mais votado em Laguna em 2010 com 4.666, mudou o domicílio eleitoral para Pescaria Brava e chegou a registrar candidatura a prefeito. Acabou sendo candidato a vereador e parecia ter uma vitória garantida, mas obteve apenas 220 votos e ficará sem mandato.
Mensagem da Acit aos eleitos
A Acit divulgou um texto que é endereçado aos eleitos no último domingo. A mensagem é assinada pelo presidente Eduardo Silvério Nunes. Confira a íntegra:
"Mais um período pré-eleitoral se encerra. Com ele, as expectativas para a próxima gestão pública em nosso município. Gostaríamos de aproveitar a oportunidade e reiterar nossa disponibilidade, enquanto classe empresarial, de contribuir pelo desenvolvimento e cada vez mais qualidade de vida de nossa gente. Aproveitamos ainda para parabenizar o prefeito eleito, Olávio Falchetti e seu vice, Akilson Machado e todos os vereadores que representarão Tubarão na Câmara a partir de janeiro: Lucas Esmeraldino, Matusa, Gelson Bento, Zaga Reis, Chumbinho, Nilton de Campos, Evandro Almeida, Edson Firmino, Jairo Cascaes, Caio Tokarski, Clodoaldo, João Fernandes, Professor Paulão, Joel da Farmácia, Eraldo, Neno da Farmácia e Julio Kuriskinho.
Gostaríamos de ressaltar e cumprimentar a todos os candidatos que concorreram ao pleito, se colocando à disposição e permitindo o exercício da democracia proporcionado por uma eleição. Agradecemos ainda a participação efetiva dos candidatos a prefeito e vice nos encontros promovidos na Acit, o que mostra mais uma vez que a parceria é saudável quando o foco é o coletivo. Mostra que todas as ideias lançadas, o comprometimento conquistado independente de sigla partidária, contribuirão certamente com os resultados e uma sociedade melhor para todos.
Sabemos dos desafios que vêm pela frente, inerentes a toda gestão pública, mas estamos certos de que com trabalho, disposição, atenção aos anseios da sociedade e parceria será possível vencê-los. À classe empresarial compete sugerir, municiar os líderes políticos com informações relacionadas ao dia-a-dia das empresas, capazes de agregar ao seu trabalho na gestão pública. Por isso, reforçando o que foi dito anteriormente, estamos prontos a trocar informações sempre no intuito de somar na busca por melhores condições de trabalho, renda e cidadania em nossa cidade e região.
Eduardo Silvério Nunes
Presidente da Acit"
"Mais um período pré-eleitoral se encerra. Com ele, as expectativas para a próxima gestão pública em nosso município. Gostaríamos de aproveitar a oportunidade e reiterar nossa disponibilidade, enquanto classe empresarial, de contribuir pelo desenvolvimento e cada vez mais qualidade de vida de nossa gente. Aproveitamos ainda para parabenizar o prefeito eleito, Olávio Falchetti e seu vice, Akilson Machado e todos os vereadores que representarão Tubarão na Câmara a partir de janeiro: Lucas Esmeraldino, Matusa, Gelson Bento, Zaga Reis, Chumbinho, Nilton de Campos, Evandro Almeida, Edson Firmino, Jairo Cascaes, Caio Tokarski, Clodoaldo, João Fernandes, Professor Paulão, Joel da Farmácia, Eraldo, Neno da Farmácia e Julio Kuriskinho.
Gostaríamos de ressaltar e cumprimentar a todos os candidatos que concorreram ao pleito, se colocando à disposição e permitindo o exercício da democracia proporcionado por uma eleição. Agradecemos ainda a participação efetiva dos candidatos a prefeito e vice nos encontros promovidos na Acit, o que mostra mais uma vez que a parceria é saudável quando o foco é o coletivo. Mostra que todas as ideias lançadas, o comprometimento conquistado independente de sigla partidária, contribuirão certamente com os resultados e uma sociedade melhor para todos.
Sabemos dos desafios que vêm pela frente, inerentes a toda gestão pública, mas estamos certos de que com trabalho, disposição, atenção aos anseios da sociedade e parceria será possível vencê-los. À classe empresarial compete sugerir, municiar os líderes políticos com informações relacionadas ao dia-a-dia das empresas, capazes de agregar ao seu trabalho na gestão pública. Por isso, reforçando o que foi dito anteriormente, estamos prontos a trocar informações sempre no intuito de somar na busca por melhores condições de trabalho, renda e cidadania em nossa cidade e região.
Eduardo Silvério Nunes
Presidente da Acit"
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Macrodrenagem: moradores querem solução
O prefeito de Tubarão Pepê Collaço (PSD) tem um grande compromisso até o final do mandato em 31 de dezembro. Ele não terá tempo para concluir três grandes obras que estão em andamento, mas precisa agir para amenizar as situações da Arena Multiuso, da Unidade de Pronto Atendimento e da macrodrenagem da margem esquerda.
Todas merecem atenção e solução mas a macrodrenagem é a que mais preocupa a população. O cronograma está atrasado e até desabamento às margens do Rio Tubarão já ocorreu. Moradores da região demonstram insatisfação diariamente sobre o assunto.
Há muito medo sobre a estação de chuvas que está por vir. A região sofre com os alagamentos que a obra deverá corrigir. Mas a questão é o que pode acontecer agora em caso de chuvas fortes. A situação que já era complicada pode ficar ainda pior por causa da lentidão dos trabalhos.
Quem será responsabilizado?
Resolver o assunto em 80 dias que restam de mandato não será possível, mas o prefeito tem a obrigação de dar uma resposta rápida para a população.
Todas merecem atenção e solução mas a macrodrenagem é a que mais preocupa a população. O cronograma está atrasado e até desabamento às margens do Rio Tubarão já ocorreu. Moradores da região demonstram insatisfação diariamente sobre o assunto.
Há muito medo sobre a estação de chuvas que está por vir. A região sofre com os alagamentos que a obra deverá corrigir. Mas a questão é o que pode acontecer agora em caso de chuvas fortes. A situação que já era complicada pode ficar ainda pior por causa da lentidão dos trabalhos.
Quem será responsabilizado?
Resolver o assunto em 80 dias que restam de mandato não será possível, mas o prefeito tem a obrigação de dar uma resposta rápida para a população.
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