O governo catarinense começa 2013 com o cinto apertado. Se a ordem no Estado, grande arrecadador, é economizar imagino então que o cidadão comum deve ficar com a pulga atrás da orelha.
Sem reajuste para os servidores estaduais e corte no orçamento sobre o custeio e investimentos o dinheiro que gira pode ficar mais curto para todos. É claro que das lições de economia podem surgir ideias e ações que possam dar um melhor destino aos recursos públicos que são gerados pelos cidadãos.
Agora o que se deve aproveitar neste momento também para pensar é sobre a situação do atual governo de Raimundo Colombo (PSD) que chega em sua metade. O que de concreto foi feito até agora? O governo quebrou nestes últimos dois anos ou já estava quebrado quando ele assumiu?
Até agora tivemos uma sucessão de greves na educação e saúde e muita dificuldade para cumprir promessas de campanha, como por exemplo, os hospitais de referência num raio de 100 quilômetros por todo o Estado.
Mas se tem atuado com a corda no pescoço Colombo é um dos principais responsáveis. Há dois anos comenta-se sobre a vontade de enxugar as secretarias de desenvolvimento regionais, que tempos atrás já foram tão criticadas. Mas apenas comenta-se, nada de concreto muda.
O ex-secretário Ubiratan Rezende deixou o governo ainda no primeiro ano porque reconheceu que não seria possível fazer os ajustes técnicos em detrimento dos acertos políticos. Voltou para os Estados Unidos para não perder a amizade que tinha com Colombo.
Quem sabe, se o governador tivesse seguido as orientações do professor as contas neste início de 2013 seriam diferentes.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Gasolina mais cara
O preço da gasolina comum vai passar dos R$ 3,00 em Santa Catarina. Os consumidores devem sentir o aumento nos próximos dias
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Ponticelli fala sobre a transição na Alesc
Nesta sexta-feira, 1º/2, o deputado estadual Joares Ponticelli (PP0, toma posse como novo presidente da Assembléia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). Ele falou como está o processo de transição passa assumir a cadeira mais importante da Alesc
Frase do Dia
"Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo pareceria como é, infinito."
William Blake foi um poeta, tipógrafo e pintor inglês
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Encontro para aprender os caminhos
Prefeitos de todo o Brasil participam até quarta-feira em Brasília de um encontro nacional organizado pelo Governo Federal. Diferente da Marcha dos Prefeitos, evento anual organizado pela Confederação Nacional de Municípios marcado por reivindicações dos prefeitos, o encontro desta semana é para apresentar aos novos gestores os programas federais que podem resultar em recursos e investimentos nas cidades.
O evento é uma espécie de feira, com estandes de 26 ministérios e de órgãos com influência direta nos interesses das cidades. A ordem da presidente Dilma Roussef (PT) e que sejam dadas todas as orientações possíveis para se percorrerem os caminhos até a obtenção dos recursos. Desde a elaboração de projetos até os financiamentos bancários.
A programação foi organizada em quatro eixos: Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Ambiental e Urbano e Participação Social e Cidadania. Ou seja, áreas abrangentes que permitem investimentos diversos.
Tem gente chamando o evento, que teve convite de Dilma enviado diretamente aos mais de 5 mil prefeitos eleitos no ano passado, de ter interesse eleitoral objetivo eleitoral, já pensando em 2014, ou ainda para diminuir o poder de deputado federais, que hoje em dia atuam mais como despachantes liberando recursos, do que como legisladores e fiscalizadores.
É uma possibilidade que existam interesses subjetivos no evento, mas a participação dos prefeitos é fundamental para saber onde buscar o dinheiro. Hoje em dia, não há prefeitura que consiga realizar tudo com recursos próprios. Saber como funciona e quais são os caminhos é bem melhor do que reclamar que o governo federal só arrecada e não repassa nada.
Mas o evento também é fundamental para esclarecer que projetos mal feitos, prestação de contas irregulares e falta de documentos e certidões impedem que os municípios recebam os recursos que tanto gostariam.
O Ministério do Turismo, por exemplo, tem atualmente mais de 7 mil contratos de repasse de recursos em andamento com cerca de 3,1 mil municípios, tem obras em 2,6 mil municípios e R$ 880 milhões empenhados em mil cidades. Só que em 510 delas, os recursos estão liberados e mesmo assim as obras não começaram.
Mais do que um encontro, o evento de Brasília precisa ser uma aula de administração para os prefeitos que terão quatro anos para colocar em pratica o aprendizado.
O evento é uma espécie de feira, com estandes de 26 ministérios e de órgãos com influência direta nos interesses das cidades. A ordem da presidente Dilma Roussef (PT) e que sejam dadas todas as orientações possíveis para se percorrerem os caminhos até a obtenção dos recursos. Desde a elaboração de projetos até os financiamentos bancários.
A programação foi organizada em quatro eixos: Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Ambiental e Urbano e Participação Social e Cidadania. Ou seja, áreas abrangentes que permitem investimentos diversos.
Tem gente chamando o evento, que teve convite de Dilma enviado diretamente aos mais de 5 mil prefeitos eleitos no ano passado, de ter interesse eleitoral objetivo eleitoral, já pensando em 2014, ou ainda para diminuir o poder de deputado federais, que hoje em dia atuam mais como despachantes liberando recursos, do que como legisladores e fiscalizadores.
É uma possibilidade que existam interesses subjetivos no evento, mas a participação dos prefeitos é fundamental para saber onde buscar o dinheiro. Hoje em dia, não há prefeitura que consiga realizar tudo com recursos próprios. Saber como funciona e quais são os caminhos é bem melhor do que reclamar que o governo federal só arrecada e não repassa nada.
Mas o evento também é fundamental para esclarecer que projetos mal feitos, prestação de contas irregulares e falta de documentos e certidões impedem que os municípios recebam os recursos que tanto gostariam.
O Ministério do Turismo, por exemplo, tem atualmente mais de 7 mil contratos de repasse de recursos em andamento com cerca de 3,1 mil municípios, tem obras em 2,6 mil municípios e R$ 880 milhões empenhados em mil cidades. Só que em 510 delas, os recursos estão liberados e mesmo assim as obras não começaram.
Mais do que um encontro, o evento de Brasília precisa ser uma aula de administração para os prefeitos que terão quatro anos para colocar em pratica o aprendizado.
Pescaria Brava: Honorato trabalha na criação de Leis
O prefeito do mais novo município da região, Pescaria Brava, Antonio Honorato (PSDB), fala sobre os desafios de comandar a prefeitura da localidade. De acordo com ele, o primeiro passo é criar leis que darão suporte legal para admnistrar
Amurel reúne novos mandatários
A cidade de Laguna foi sede de mais uma assembléia da Amurel. Entre os assuntos tratados no encontro, estava em pauta a participação do mais novo município da região, Pescaria Brava na associação, e a situação das prefeituras
Frase do Dia
"Satisfação não é tanto conseguir o que você quer, como querer o que você tem".
David Myers, psicólogo americano.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Blogueiro de férias
O blog ainda está aqui, mas o blogueiro está de férias. Esperamos voltar em 2013 com muito mais energia e disposição para manter este diálogo com os leitores. Obrigado aos que acompanharam e colaboraram. Boas festas e um ano novo sempre melhor para todos!
Para mudar, tem que começar
Dezoito cidades da Amurel vão começar o ano com novos prefeitos e novas administrações. Somente em dois municípios tivemos a reeleição dos atuais mandatários e ainda Pescaria Brava deixará efetivamente de ser o Distrito mais antigo do Brasil para ser um dos mais novos.
Para todos, sem exceção, será uma grande desafio. Reeleitos, mais experientes ou os marinheiros de primeira viagem terão a responsabilidade de atingir as expectativas das populações que os elegeram.
Os números da eleições de outubro de 2012 indicaram que os eleitores querem mudanças. Dos 17 municípios, além dos dois reeleitos, somente outros três tiveram a vitória dos mesmos grupos políticos. Nos demais, foi manifestada a vontade de mudar.
Não vai adiantar de nada aos novos prefeitos reclamar de situações ruins e botar a culpa no passado. Durante a campanha revelaram ter consciência do quadro das prefeituras e propuseram soluções. Aliás tinham solução para quase tudo! Agora é arregaçar as mangas e trabalhar, e muito.
É claro que em quatro anos nem todos os problemas poderão ser resolvidos, até porque muito provalmente, problemas novos vão surgir. Mas as nossas cidades precisam ser administradas com zelo, responsabilidade e planejamento. Sem isso vai ser difícil chegar a algum lugar.
Em quatro anos um recém nascido irá chegar até a pré-escola. Um criança mudará do ensino fundamental para o médio, e outro jovem concluirá o ensino médio. Quatro anos também são suficientes para concluir um curso superior. Isso falando somente de educação.
Em termos de obras, em quatro anos é possível construir pontes, ginásios, escolas, pavimentar ruas. Na saúde é possível planejar projetos de saúde básica e eliminar filas de cirurgias.
Pense você o que pode mudar na sua vida em quatro anos? As respostas podem ser diversas, mas é fator básico que para mudar é preciso começar.
Então que 2013 seja o ano quê se comece a colocar em pratica a mudança, para que em 2016 não se volte a lamentar por velhos e repetidos problemas.
Boas festas para todos e até 2013!
Para todos, sem exceção, será uma grande desafio. Reeleitos, mais experientes ou os marinheiros de primeira viagem terão a responsabilidade de atingir as expectativas das populações que os elegeram.
Os números da eleições de outubro de 2012 indicaram que os eleitores querem mudanças. Dos 17 municípios, além dos dois reeleitos, somente outros três tiveram a vitória dos mesmos grupos políticos. Nos demais, foi manifestada a vontade de mudar.
Não vai adiantar de nada aos novos prefeitos reclamar de situações ruins e botar a culpa no passado. Durante a campanha revelaram ter consciência do quadro das prefeituras e propuseram soluções. Aliás tinham solução para quase tudo! Agora é arregaçar as mangas e trabalhar, e muito.
É claro que em quatro anos nem todos os problemas poderão ser resolvidos, até porque muito provalmente, problemas novos vão surgir. Mas as nossas cidades precisam ser administradas com zelo, responsabilidade e planejamento. Sem isso vai ser difícil chegar a algum lugar.
Em quatro anos um recém nascido irá chegar até a pré-escola. Um criança mudará do ensino fundamental para o médio, e outro jovem concluirá o ensino médio. Quatro anos também são suficientes para concluir um curso superior. Isso falando somente de educação.
Em termos de obras, em quatro anos é possível construir pontes, ginásios, escolas, pavimentar ruas. Na saúde é possível planejar projetos de saúde básica e eliminar filas de cirurgias.
Pense você o que pode mudar na sua vida em quatro anos? As respostas podem ser diversas, mas é fator básico que para mudar é preciso começar.
Então que 2013 seja o ano quê se comece a colocar em pratica a mudança, para que em 2016 não se volte a lamentar por velhos e repetidos problemas.
Boas festas para todos e até 2013!
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Moacir divulga secretariado na segunda-feira
O prefeito diplomado de Capivari de Baixo, Moacir Rabelo (PP), anunciará o secretariado completo na próxima segunda-feira, 24/12. Ele fará o anúncio durante entrevista coletiva que será realizada na Associação dos Aposentados e Pensionistas.
Prefeitura de TB terá horário único em 2013
O prefeito diplomado de Tubarão, Olavio Falchetti (PT) e o vice-prefeito diplomado Akilson Machado (PT) definiram, junto ao Conselho Gestor do próximo governo, que a prefeitura passará a trabalhar com o expediente das 13h às 19h. O decreto será assinado nos primeiros dias da nova gestão e o novo horário provavelmente entrará em vigor a partir do dia 7 de janeiro. A Central do Cidadão voltará a operar em dois turnos, também nos primeiros dias de governo.
O Conselho Gestor é formado pelo prefeito eleito, pelo vice-prefeito eleito e pelos futuros secretários.
Natal e Reveillon de vigilância
Em 2008, após o resultado das eleições de outubro, o então prefeito eleito Manoel Bertoncini (PSDB) tinha maioria absoluta na Câmara de Vereadores. Eram três do PSDB, dois do PP e um do PDT. Diante do quadro favorável indicou que o candidato a presidente da casa seria o vereador Edson Firmino, na época no PDT e hoje PMDB. Eu cheguei a gravar um entrevista com ele sobre esta articulação.
Quem acompanha o processo lembra que em 1º de janeiro de 2009 nada saiu conforme o que havia sido planejado. João Fernandes do PSDB aliou-se aos quatro vereadores do PMDB e conseguiu chegar à presidência da Câmara. O recado naquela época foi o de que a interferência do prefeito por lá não era tão simples assim.
Por causa de desdobramentos deste tipo é que é tão difícil arrancar alguma informação concreta e antecipada dos vereadores de Tubarão sobre a eleição de 1º de janeiro. Principalmente, é claro, de Edson Firmino.
Nenhum dos envolvidos confirma ou nega um acordo divulgado na semana passada em que os vereadores do PMDB, PP e PSD, donos de 10 votos, estariam envolvidos. Seriam quatro mandatos de um ano. Edson Firmino (PMDB), Evandro Almeida (PMDB), Jairo Cascaes (PSD) e Zaga Reis (PP) seriam os presidentes.
Com o PSDB de fora deste grupo o receio é grande em torno de um contra-ataque. Para isto ocorrer, os tucanos teriam que buscar o apoio do PT e PPS, mas a soma de todos juntos é de sete votos. Faltariam dois para reverter o quadro.
O Natal e o Reveillon será de muita vigilância para que o 1º de janeiro de 2013 não seja de nova ressaca.
Quem acompanha o processo lembra que em 1º de janeiro de 2009 nada saiu conforme o que havia sido planejado. João Fernandes do PSDB aliou-se aos quatro vereadores do PMDB e conseguiu chegar à presidência da Câmara. O recado naquela época foi o de que a interferência do prefeito por lá não era tão simples assim.
Por causa de desdobramentos deste tipo é que é tão difícil arrancar alguma informação concreta e antecipada dos vereadores de Tubarão sobre a eleição de 1º de janeiro. Principalmente, é claro, de Edson Firmino.
Nenhum dos envolvidos confirma ou nega um acordo divulgado na semana passada em que os vereadores do PMDB, PP e PSD, donos de 10 votos, estariam envolvidos. Seriam quatro mandatos de um ano. Edson Firmino (PMDB), Evandro Almeida (PMDB), Jairo Cascaes (PSD) e Zaga Reis (PP) seriam os presidentes.
Com o PSDB de fora deste grupo o receio é grande em torno de um contra-ataque. Para isto ocorrer, os tucanos teriam que buscar o apoio do PT e PPS, mas a soma de todos juntos é de sete votos. Faltariam dois para reverter o quadro.
O Natal e o Reveillon será de muita vigilância para que o 1º de janeiro de 2013 não seja de nova ressaca.
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Ainda sem funcionar, mas com ampliação prevista
A notícia de investimentos de R$ 3,7 bilhões em aeroportos espalhados pelo Brasil, sendo R$ 364 milhões para Santa Catarina não deixa de ser boa. Os investimentos incluem o Aeroporto Regional de Jaguaruna que já foi inaugurado algumas vezes, mas ainda não está funcionando. Espera-se que os recursos ajudem a algum avião decolar.
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