Há alguns dias eu estava revendo e-mails antigos para apagar algumas mensagens e encontrei uma notícia sobre um certo deputado federal de Brasília que havia tomado medidas radicais de economia. A mensagem de maio de 2011 falava sobre José Antonio Reguffe (PDT), que foi, proporcionalmente, o mais bem votado nas eleições de 2010 com quase 19% dos votos válidos do Distrito Federal.
Pois este deputado no início do mandato abriu mão dos salários extras, reduziu a verba de gabinete e dos 25 assessores que teria direito ficou apenas com nove. Do chamado ‘cotão’ de R$ 23 mil por mês reduziu para R$ 4,6 mil. E ainda, por ser morador de Brasília, também dispensou a verba indenizatória, cota de passagens aéreas e auxílio-moradia. Fez tudo em caráter irrevogável, sendo que mesmo que se ele quiser não pode voltar atrás. Sozinho, vai economizar R$ 2,3 milhões durante os quatro anos de mandato.
Como tudo isso era de 2011, fui conferir se era verdade o que havia sido anunciado naquela época. E não é que atualmente, a relação de despesas da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar de Reguffe tem somente as despesas com telefone, que variam entre R$ 300 e R$ 1 mil por mês, enquanto outros gastam mais de R$ 5 mil com despesas de correio ou aluguel de carros.
Se os outros 512 deputados adotassem medidas semelhantes a economia aos cofres públicos e ao bolso do cidadão pagador de impostos poderia chegar de R$ 1,2 bilhão. Quem sabe poderiam sair daí os milhões necessários para as obras de limpeza, aprofundamento e alargamento do rio Tubarão que a população espera há 30 anos, onze meses e cinco dias.
Bom, obras de interesse público não faltariam para aplicar estes recursos. O que falta mesmo é respeito com as reais necessidades do cidadão.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Frase do Dia
“A beleza está nos olhos do observador.”
Margaret Wolfe Hungerford, novelista irlandesa
sábado, 21 de setembro de 2013
Sem Plano B
O Plano A do deputado estadual Joares Ponticelli para 2014 é ser candidato na chapa majoritária. Pode ser para o Senado, vice-governador ou governador. Não existe um Plano B.
O deputado, que preside a Assembleia Legislativa, e seu grupo de assessores diretos já teriam até procurado consultoria política nacional para avaliar os números das pesquisas internas que tem realizado. A leitura é de que disputar a eleição majoritária será a única forma de romper o ciclo da família Amin que protagoniza as eleições há pelo menos 30 anos. Passando pelo PDS, PPB e agora PP.
Nesta sexta-feira, durante entrevista coletiva em Tubarão, Ponticelli lembrou a candidatura a deputado estadual em 1998. Na época, era vereador e a eleição estadual seria uma vitrine para se fortalecer como candidato a prefeito no ano 2000. O resultado acabou sendo melhor que o previsto, pois foi eleito.
Sem revelar abertamente, a situação do momento é bem semelhante. Ponticelli está disposto a disputar em 2014 com a convicção de que caso não seja eleito, estará plantando para o futuro.
ASSISTA REPORTAGEM DA UNISUL TV
O deputado, que preside a Assembleia Legislativa, e seu grupo de assessores diretos já teriam até procurado consultoria política nacional para avaliar os números das pesquisas internas que tem realizado. A leitura é de que disputar a eleição majoritária será a única forma de romper o ciclo da família Amin que protagoniza as eleições há pelo menos 30 anos. Passando pelo PDS, PPB e agora PP.
Nesta sexta-feira, durante entrevista coletiva em Tubarão, Ponticelli lembrou a candidatura a deputado estadual em 1998. Na época, era vereador e a eleição estadual seria uma vitrine para se fortalecer como candidato a prefeito no ano 2000. O resultado acabou sendo melhor que o previsto, pois foi eleito.
Sem revelar abertamente, a situação do momento é bem semelhante. Ponticelli está disposto a disputar em 2014 com a convicção de que caso não seja eleito, estará plantando para o futuro.
ASSISTA REPORTAGEM DA UNISUL TV
45 pelo 11
O secretário estadual de Turismo, Cultura e Cultura, Beto Martins (PSDB), também participou da entrevista coletiva e por mais que todos comemorassem a filiação ao PP, relutou em confirmar. Disse que precisa consultar as bases. “Mas se eu não mudar de partido, não serei candidato”, afirmou. Só que o secretário e assessores particulares já pensam em como transferir o 5 mil seguidores do Facebook para um novo perfil. O atual BetoMartins45 não tem como ser alterado para BetoMartins11, por exemplo.
Reforços e baixas
Em Braço do Norte, o ex-vereador Ronaldo Fornazza assinará a filiação no PP neste sábado. O deputado federal Jorge Boeira também oficializa o ingresso no partido até dia 5 de outubro. E com gente entrando, pode ter também gente saindo. O ex-prefeito de Siderópolis, Guinga, é um deles.
SC mais simples
Pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Sebrae, verificou carga fiscal média de 5,2% no país. Mas existem grandes distorções do Simples Nacional entre os 26 estados e o Distrito Federal. A maior tributação, de 8,62% no Mato Grosso, está 85% acima da menor tributação, de 4,66% no Paraná. Santa Catarina (5,6%) tem o quinto melhor ambiente para as pequenas e médias empresas, atrás do Paraná, Rio de Janeiro Rio Grande do Sul e Goiás.
Frase do Dia
“A vida era bem mais simples quando o que honrávamos era pai e mãe ao invés de todos os principais cartões de crédito".
Autor desconhecido
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
PP na pista
Depois do PSDB, que já anunciou a intenção de ter candidato ao governo de Santa Catarina em 2014, o PP é o responsável por mais uma movimentação relevante no processo pré-eleitoral.
O presidente estadual da sigla, deputado Joares Ponticelli, comunicou ao governador Raimundo Colombo (PSD) a decisão do partido em disputar as eleições majoritárias. Ponticelli seria candidato ao Senado numa possível coligação com PSD e PMDB para reeleição de Colombo.
A posição marca uma vitória interna do grupo de Ponticelli, pois o deputado federal Espiridião Amin articula a indicação da esposa Ângela Amin para o Senado, mas sem ter na aliança o PMDB. As discussões, obviamente, se arrastarão até junho do próximo ano, mas é fato que Ponticelli também não será mais candidato a deputado federal. Se não for para o Senado, pode ser candidato a governador ou vice em outras composições.
A posição marca uma vitória interna do grupo de Ponticelli, pois o deputado federal Espiridião Amin articula a indicação da esposa Ângela Amin para o Senado, mas sem ter na aliança o PMDB. As discussões, obviamente, se arrastarão até junho do próximo ano, mas é fato que Ponticelli também não será mais candidato a deputado federal. Se não for para o Senado, pode ser candidato a governador ou vice em outras composições.
Fileiras reforçadas
As fileiras do PP na região sul serão reforçadas nos próximos dias. Em Braço do Norte, o ex-vereador Ronaldo Fornazza assinará a filiação no sábado, dia 21. O ex-prefeito de Imbituba e secretário estadual de Turismo Beto Martins vai deixar o PSDB para entrar no PP em evento marcado para o dia 28 de setembro. Ele ainda concede entrevista coletiva nesta sexta-feira, em Tubarão. E por último, o deputado federal Jorge Boeira também oficializa o ingresso no partido no dia 3 de outubro.
Mensalão na pauta da eleição
O STF frustrou muita gente ontem com a decisão de rever as penas de 12 condenados no Caso do Mensalão. O voto de desempate do ministro Celso de Mello foi pelo aceite dos novos recursos, mas também poderia ser diferente para encerrar este assunto que se arrasta por sete anos e que será novamente discutido em ano de eleições.
Tubarão Saneamento é autuada
Conforme previsão do superintendente da Agência Reguladora das Águas de Tubarão, Afonso Furguestti, a AGR, autuou a Concessionária Tubarão Saneamento pelo não cumprimento de metas contratuais. O relatório da empresa, apresentado há duas semanas, indicava esta situação que está prevista no contrato. Mesmo com algumas ações compensatórias a empresa deverá pagar uma multa de R$ 121.479,92 e apresentar um Plano de Recuperação de Metas e Investimentos Não Atingidas.
Frase do Dia
"A felicidade é aquele estado de consciência que procede da realização de nossos valores."
Ayn Rand, escritora, dramaturga, roteirista e filósofa norte-americana.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Mini e irrelavante
As próximas duas semanas prometem ser agitadas pelos interesses pré-eleitorais e não apenas entre os políticos que pensam em mudar de partido ou definir espaço para as eleições de 2014. Câmara dos Deputados e Senado também correm contra o tempo para aprovar uma minirreforma eleitoral.
Seguindo a tradição de ser feitas às pressas a tal minirreforma atende a interesses particulares dos políticos e representa poucas mudanças significativas para o eleitor. Na proposta aprovada pelo Senado e que agora segue para a Câmara destacam-se algumas linhas.
O tempo da campanha foi reduzido em dois dias, mas o horário político no rádio e televisão permanece em 45 dias.
Na TV voltaram a ser liberadas imagens externas.
Na internet estarão liberadas as manifestações nas redes sociais antes da campanha, sem risco de ser considerada propaganda fora do prazo.
No ano da eleição, os partidos continuarão recebendo o Fundo Partidário, mesmo que a prestação de contas dos anos anteriores tenham sido desaprovadas.
As concessionárias e permissionárias de serviços públicos continuam proibidas de fazer doações de campanha, mas as empresas privadas que integrem consórcios deste tipo poderão fazer as doações individualmente.
A contratação de cabos eleitorais ainda será permitida.
As enquetes informais durante a campanha estarão proibidas e sobre as pesquisas eleitorais, parecem ter esquecido o assunto.
Ainda proibiram o uso de faixas, placas, cartazes e pinturas em logradouros públicos e bens particulares para acabar com o chamado ‘leilão do muro’, mas vão permitir o uso de móveis para distribuição de material de campanha, daí vamos ter o ‘leilão da calçada’.
Ainda decidiram sobre o tamanho de adesivos nos carros e limite do som para conter os excessos.
Tempo de mandatos, reeleições, coligações, verticalização e outros temas relevantes acabaram ficando de fora.
Apostam mais uma vez no desinteresse do eleitor para moralizar o sistema.
Seguindo a tradição de ser feitas às pressas a tal minirreforma atende a interesses particulares dos políticos e representa poucas mudanças significativas para o eleitor. Na proposta aprovada pelo Senado e que agora segue para a Câmara destacam-se algumas linhas.
O tempo da campanha foi reduzido em dois dias, mas o horário político no rádio e televisão permanece em 45 dias.
Na TV voltaram a ser liberadas imagens externas.
Na internet estarão liberadas as manifestações nas redes sociais antes da campanha, sem risco de ser considerada propaganda fora do prazo.
No ano da eleição, os partidos continuarão recebendo o Fundo Partidário, mesmo que a prestação de contas dos anos anteriores tenham sido desaprovadas.
As concessionárias e permissionárias de serviços públicos continuam proibidas de fazer doações de campanha, mas as empresas privadas que integrem consórcios deste tipo poderão fazer as doações individualmente.
A contratação de cabos eleitorais ainda será permitida.
As enquetes informais durante a campanha estarão proibidas e sobre as pesquisas eleitorais, parecem ter esquecido o assunto.
Ainda proibiram o uso de faixas, placas, cartazes e pinturas em logradouros públicos e bens particulares para acabar com o chamado ‘leilão do muro’, mas vão permitir o uso de móveis para distribuição de material de campanha, daí vamos ter o ‘leilão da calçada’.
Ainda decidiram sobre o tamanho de adesivos nos carros e limite do som para conter os excessos.
Tempo de mandatos, reeleições, coligações, verticalização e outros temas relevantes acabaram ficando de fora.
Apostam mais uma vez no desinteresse do eleitor para moralizar o sistema.
UTI em Imbituba
Secretaria Estadual de Saúde diz que tem como atender pedido dos municípios de Imaruí, Paulo Lopes, Garopaba e Imbituba para credenciar 10 leitos de UTI no Hospital São Camilo, de Imbituba. Medida beneficiaria vítimas de acidentes na BR-101 que frequentemente precisam ser transferidas. Questão agora é convencer a direção do hospital que se mostra relutante ao assunto.
Fim das organizadas
Cada vez mais me convenço que a separação das torcidas nos estádios estimula a violência. Agrupadas cada uma em seus setores as torcidas sentem-se no direito de atacar umas as outras. O ideal seria ter um estádio livre dos grupos organizados e cada um sentado onde bem entendesse. Qual o problema de um pai ir ao estádio vestindo a camisa de um clube e o filho de outro? Para os ‘descontrolados’ é um crime mortal. Para a maioria que não age desta forma é pura intolerância.
Frase do Dia
“Transportai um punhado de terra todos os dias e farás uma montanha.”
Confúcio, filósofo chinês
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Uma irresponsabilidade
Um capítulo da novela que envolve o pagamento pelo fornecimento da água ao município de Capivari de Baixo teve fim ontem com a sentença do Juiz Antônio Carlos Ângelo, que determinou o valor de R$ 1,23 por metro cúbico. A cidade vizinha argumentava R$ 0,41. Esta divergência de valores deixa até agora, uma dívida de mais de R$ 3,2 milhões e que ainda pode aumentar.
Eu escrevi que um capítulo terminou porque outros deverão começar e sem prazo para se conhecer o fim. Há chances de recursos e quando esta dívida de Capivari de Baixo com a Fundasa e Prefeitura de Tubarão será paga ninguém sabe. O prefeito Moacir Rabelo (PP) já disse que não tem como e muito provavelmente os precatórios para saldar estes valores deverão durar décadas.
Além de definir o valor a ser pago, a justiça também deveria intervir no futuro da municipalização da água de Capivari de Baixo. O prazo para que a Tubarão Saneamento forneça água ao município vizinho se encerra em 31 de dezembro. Como vai ficar esta situação? A população de Capivari ficará dependendo de liminares que garantam o fornecimento de água? E como fica a responsabilidade dos gestores públicos que municipalizaram o sistema e não demonstram preocupação com o futuro?
O que parece hoje é que a única estratégia é jogar os tubaronenses contra os capivarienses, quase que numa briga entre irmãos. A justiça obviamente irá garantir a água da população, mas os responsáveis por algumas respostas precisam ser cobrados.
Eu escrevi que um capítulo terminou porque outros deverão começar e sem prazo para se conhecer o fim. Há chances de recursos e quando esta dívida de Capivari de Baixo com a Fundasa e Prefeitura de Tubarão será paga ninguém sabe. O prefeito Moacir Rabelo (PP) já disse que não tem como e muito provavelmente os precatórios para saldar estes valores deverão durar décadas.
Além de definir o valor a ser pago, a justiça também deveria intervir no futuro da municipalização da água de Capivari de Baixo. O prazo para que a Tubarão Saneamento forneça água ao município vizinho se encerra em 31 de dezembro. Como vai ficar esta situação? A população de Capivari ficará dependendo de liminares que garantam o fornecimento de água? E como fica a responsabilidade dos gestores públicos que municipalizaram o sistema e não demonstram preocupação com o futuro?
O que parece hoje é que a única estratégia é jogar os tubaronenses contra os capivarienses, quase que numa briga entre irmãos. A justiça obviamente irá garantir a água da população, mas os responsáveis por algumas respostas precisam ser cobrados.
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Mudanças no PSD e PT
Dois partidos de Tubarão estão renovando a suas direções. No PSD, o vereador Caio Tokarski está assumindo a presidência da sigla. No PT, o também vereador Professor Paulão será o unico candidato no Processo de Eleição Direta (PED) que está marcado para o dia 10 de novembro.
Frase do Dia
"Para manter uma lamparina acesa, precisamos continuar colocando óleo nela."
Madre Teresa de Calcutá, missionária católica
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Botando medo
As manifestações populares ganharam força nas grandes cidades no último sábado durante os desfiles de Sete de Setembro. O que se viu na grande mídia foi um destaque a situações violentas e fora de controle que acabam colocando a população contra esta forma de protesto.
Na verdade as manifestações vêm ocorrendo quase que diariamente desde o mês de junho. A violência e as depredações do patrimônio público e privado acabam sempre ganhando o destaque, mas não se deve perder o foco sobre as reivindicações.
A grande massa que despertou durante a Copa das Confederações e manifestou a sua indignação de maneira pacífica não deve se acomodar. Alguns dizem que a violência serve para deixar as autoridades com medo e com obrigação de dar respostas. Será que esta é a única forma da chamar a atenção?
Se o brasileiro não se mostrou revoltado quando o país foi indicado para sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada terá mais uma chance de dar o seu recado nas eleições de 2014. Os políticos precisam saber que os cargos que ocupam pertencem ao povo.
Na verdade as manifestações vêm ocorrendo quase que diariamente desde o mês de junho. A violência e as depredações do patrimônio público e privado acabam sempre ganhando o destaque, mas não se deve perder o foco sobre as reivindicações.
A grande massa que despertou durante a Copa das Confederações e manifestou a sua indignação de maneira pacífica não deve se acomodar. Alguns dizem que a violência serve para deixar as autoridades com medo e com obrigação de dar respostas. Será que esta é a única forma da chamar a atenção?
Se o brasileiro não se mostrou revoltado quando o país foi indicado para sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada terá mais uma chance de dar o seu recado nas eleições de 2014. Os políticos precisam saber que os cargos que ocupam pertencem ao povo.
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