A comissão de vereadores, composta por João Fernandes, Joel Geraldino de Almeida, Eraldo Pereira e Gelson Bento, apresentou, na sessão da câmara desta quinta-feira o relatório da vistoria das unidades de saúde de Tubarão
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Frase do Dia
"Qualquer lugar em que você esteja é sempre o lugar certo. Não existe a necessidade de se consertar nada, de colocar a calçadeira da alma para começar em algum lugar mais alto. Comece exatamente onde você está."
Julia Cameron, escritora americana
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
E a turma da casa?
Vereador Fernando da Casan (PMDB) quer saber quantos pedreiros, carpinteiros e marceneiros existem na Prefeitura de Capivari de Baixo, pois atualmente as obras são tocadas por empreiteiras. “Os funcionários efetivos não estão qualificados?”, questiona.
Frase do Dia
"Quando você está satisfeito por ser simplesmente você mesmo e não se compara ou compete, todo mundo te respeitará."
Lao-Tsé, filósofo chinês
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Sem atravessadores
A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgou um levantamento que indica que nos últimos dez anos menos de 17% das emendas parlamentares incluídas no Orçamento Geral da União foram efetivamente liberadas. Ou seja, os deputados e senadores incluem as indicações no Orçamento, mas ninguém garante se elas serão pagas.
Nos Estados é a mesma coisa, os parlamentares também fazem emendas para o Orçamento Estadual, mas sem garantia de cumprimento. Por causa disso, todo ano se fala em tornar o orçamento impositivo, que seria exigir que o governo cumprisse o que é colocado no papel.
Os parlamentares em geral, reclamam desta situação porque tem prejuízos políticos. Mas na verdade quem perde são os municípios que ficam sem os recursos. Por isso alguma coisa precisa mudar.
Do jeito que está, as tais emendas parlamentares são usadas como um cheque destinado aos aliados. Deputados estaduais, federais e senadores anunciam aos quatro ventos e fazem sim uso político das indicações, mas sem a garantia de que serão realizadas.
Pra piorar ainda mais a situação, os prefeitos precisam viajar até Brasília diversas vezes, peregrinar pelos gabinetes com o pires na mão, para tentar liberar a tal emenda. Quase sempre, parte do valor da verba é gasto em passagens de avião, hospedagens e diárias. Um desperdício de dinheiro e de tempo.
Mais do que tornar impositiva a execução das emendas os parlamentares precisam agir na desburocratização do sistema e diminuir o número de atravessadores.
Nos Estados é a mesma coisa, os parlamentares também fazem emendas para o Orçamento Estadual, mas sem garantia de cumprimento. Por causa disso, todo ano se fala em tornar o orçamento impositivo, que seria exigir que o governo cumprisse o que é colocado no papel.
Os parlamentares em geral, reclamam desta situação porque tem prejuízos políticos. Mas na verdade quem perde são os municípios que ficam sem os recursos. Por isso alguma coisa precisa mudar.
Do jeito que está, as tais emendas parlamentares são usadas como um cheque destinado aos aliados. Deputados estaduais, federais e senadores anunciam aos quatro ventos e fazem sim uso político das indicações, mas sem a garantia de que serão realizadas.
Pra piorar ainda mais a situação, os prefeitos precisam viajar até Brasília diversas vezes, peregrinar pelos gabinetes com o pires na mão, para tentar liberar a tal emenda. Quase sempre, parte do valor da verba é gasto em passagens de avião, hospedagens e diárias. Um desperdício de dinheiro e de tempo.
Mais do que tornar impositiva a execução das emendas os parlamentares precisam agir na desburocratização do sistema e diminuir o número de atravessadores.
Frase do Dia
“Somos tão fúteis que nos importamos mesmo com a opinião daqueles que não nos importam”.
Marie von Ebner-Eschenbach, escritora austríaca
sábado, 10 de agosto de 2013
Despesa é mensal
A empresa RDL que assumiu a gestão do Aeroporto de Jaguaruna tem todo direito em prever o funcionamento em 60 dias. Tem até o dever de atingir esta meta. Caso contrário, o prejuízo do contribuinte só aumenta. Além dos milhões de reais já aplicados na obra, agora também há o valor mensal (R$ 250 mil) repassado pelo Governo Estadual para a administração da RDL.
Pré-candidatos do PT
O espaço está aberto no PT do Sul para a pré-candidatura do vereador de Tubarão, Matusa. Os últimos dois deputados do partido, que não se reelegeram em 2010 estão de fora da disputa em 2014. Décio Góes foi eleito prefeito de Balneário Rincão e José Paulo Serafim assumiu a presidência da Cooperminas. Sem eles, todos os possíveis pré-candidatos serão novidade no processo.
Públicas e privadas
- Projeto de Lei que instituía a Contribuição para Custeio da Iluminação Pública (Cosip) em Pescaria Brava foi rejeitado pela Câmara de Vereadores.
- A Executiva Estadual do PMDB definiu os dias 23 ou 24 de novembro para a realização das Convenções Municipais do PMDB em todo o estado.
- Laguna garantiu R$ 500 mil do Ministério do Turismo para a sinalização turística. Convênio foi assinado em Brasília.
- PSOL de Santa Catarina ficará sem propaganda no rádio e TV em 2013. TER entendeu que pedido de veiculação ocorreu fora do prazo.
- Os partidos políticos de pouca expressão buscam a reorganização até outubro. A meta de todos é eleger deputados federais para ter direito ao tempo de televisão e Fundo Partidário.
- A fundação de estudos e formação política do PSD, Espaço Democrático, lançou os dois primeiros volumes da série Cadernos Democráticos. Os interessados podem baixar os arquivos no site do partido (psd.org.br/publicações).
- A Executiva Estadual do PMDB definiu os dias 23 ou 24 de novembro para a realização das Convenções Municipais do PMDB em todo o estado.
- Laguna garantiu R$ 500 mil do Ministério do Turismo para a sinalização turística. Convênio foi assinado em Brasília.
- PSOL de Santa Catarina ficará sem propaganda no rádio e TV em 2013. TER entendeu que pedido de veiculação ocorreu fora do prazo.
- Os partidos políticos de pouca expressão buscam a reorganização até outubro. A meta de todos é eleger deputados federais para ter direito ao tempo de televisão e Fundo Partidário.
- A fundação de estudos e formação política do PSD, Espaço Democrático, lançou os dois primeiros volumes da série Cadernos Democráticos. Os interessados podem baixar os arquivos no site do partido (psd.org.br/publicações).
Frase do Dia
“Não há nada mais vergonhoso do que alguém ser honrado pela fama dos antepassados e não pelo merecimento próprio.”
Platão, filósofo grego
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Frase do Dia
"Tudo o que você precisa você já tem. Você já é completo, você é inteiro, uma pessoa total, não um aprendiz a caminho de algum outro lugar."
Wayne Dyer, escritor americano
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Reforma na gestão
Os projetos de reformas dominam as discussões no congresso nacional. É a reforma política, eleitoral, da educação, da saúde, tributária, entre outras que nunca saem do papel. De certa forma elas demonstram que precisamos de uma reforma geral na forma de governar o país. O atual modelo, que concentra praticamente todas as decisões em Brasília, demonstra fadiga e já não atende as necessidades da população.
Como sabemos tudo acontece nas cidades. O cidadão, que trabalha nas empresas, no comércio, que frequenta escolas, universidades, que precisa de hospitais e infraestrutura, é quem movimenta os municípios. Hoje, entre todas as riquezas arrecadadas, cerca de 70% ficam com a União, e o restante é dividido entre estados e municípios.
A justificativa para isso é o poder de fiscalização do Governo Federal sobre os investimentos que retornam para as cidades. Mas o controle sobre onde os recursos devem ser aplicados é da União. Não há reclamação de que falta dinheiro, mas as vezes eles são para áreas que determinados lugares eles não seriam necessários.
Por exemplo, estas 40 máquinas que foram entregues no fim de semana para os municípios do Sul do Estado. Será que todos eles precisavam de uma máquina nova? Será que haveria outra prioridade para os recursos?
Mas para que a descentralização dos recursos funcione é preciso corrigir um dos maiores problemas nacionais que é a corrupção. Por isso uma das reformas mais necessárias, seria a da gestão dos recursos públicos, permitindo uma maior participação da sociedade. Uma mudança radical na divisão dos impostos e instalação de conselhos municipais para decidir onde aplicar, acompanhar e fiscalizar as obras seria um grande avanço.
Mas quem tem interesse em discutir uma ideia que tira poder da classe política e o coloca nas mãos da população?
Como sabemos tudo acontece nas cidades. O cidadão, que trabalha nas empresas, no comércio, que frequenta escolas, universidades, que precisa de hospitais e infraestrutura, é quem movimenta os municípios. Hoje, entre todas as riquezas arrecadadas, cerca de 70% ficam com a União, e o restante é dividido entre estados e municípios.
A justificativa para isso é o poder de fiscalização do Governo Federal sobre os investimentos que retornam para as cidades. Mas o controle sobre onde os recursos devem ser aplicados é da União. Não há reclamação de que falta dinheiro, mas as vezes eles são para áreas que determinados lugares eles não seriam necessários.
Por exemplo, estas 40 máquinas que foram entregues no fim de semana para os municípios do Sul do Estado. Será que todos eles precisavam de uma máquina nova? Será que haveria outra prioridade para os recursos?
Mas para que a descentralização dos recursos funcione é preciso corrigir um dos maiores problemas nacionais que é a corrupção. Por isso uma das reformas mais necessárias, seria a da gestão dos recursos públicos, permitindo uma maior participação da sociedade. Uma mudança radical na divisão dos impostos e instalação de conselhos municipais para decidir onde aplicar, acompanhar e fiscalizar as obras seria um grande avanço.
Mas quem tem interesse em discutir uma ideia que tira poder da classe política e o coloca nas mãos da população?
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Frase do Dia
"Uma chave importante para o sucesso é a auto-confiança. Uma chave importante para a auto-confiança é a preparação".
Arthur Ashe, tenista americano
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Sete anos em quatro meses
A aprovação automática dos estudantes do ensino fundamental vai acabar em Santa Catarina. A Secretaria Estadual de Educação criou uma nova portaria que derrubou aquela que proibia a reprovação. Pelas regras anteriores, os alunos que desde 2007 estavam no modelo de oito anos eram aprovados, sem restrições, para não gerar conflito com o modelo de nove anos.
Somente sete anos depois é que os gestores da educação adotaram medidas para corrigir esta aberração. Mais do que seguir adiante com estudantes que tiveram médias abaixo da nota sete está a aprovação automática que criou uma geração de jovens desestimulados e às vezes até sem limites. Como não podiam ser reprovados, perderam o interesse e estímulo em aprender.
E pior ainda do que a aprovação automática é perceber que houve pouquíssima preocupação em fazer com que estudantes ganhassem conhecimento. A nota acima de sete seria apenas uma consequência, se houvesse o aprendizado.
Agora a Secretaria de Educação anuncia que haverá aulas de reforço para ajudar os alunos que estão abaixo da média. O esforço é necessário para evitar uma reprovação em massa. Mas é preciso dizer que este acompanhamento terá que ser maior. Sete anos de defasagem não serão corrigidos em quatro meses.
Somente sete anos depois é que os gestores da educação adotaram medidas para corrigir esta aberração. Mais do que seguir adiante com estudantes que tiveram médias abaixo da nota sete está a aprovação automática que criou uma geração de jovens desestimulados e às vezes até sem limites. Como não podiam ser reprovados, perderam o interesse e estímulo em aprender.
E pior ainda do que a aprovação automática é perceber que houve pouquíssima preocupação em fazer com que estudantes ganhassem conhecimento. A nota acima de sete seria apenas uma consequência, se houvesse o aprendizado.
Agora a Secretaria de Educação anuncia que haverá aulas de reforço para ajudar os alunos que estão abaixo da média. O esforço é necessário para evitar uma reprovação em massa. Mas é preciso dizer que este acompanhamento terá que ser maior. Sete anos de defasagem não serão corrigidos em quatro meses.
Vitória dos médicos?
A pressão da classe surtiu efeito e o governo federal recuou da decisão de ampliar o tempo do curso de Medicina de seis para oito anos. Em diversas cidades de Santa Catarina, incluindo Tubarão, médicos e estudantes foram para as ruas para protestar e reivindicar pelo que consideram ter direito. Quem sabe esta pressão também seja exercida para mudar a realidade de atendimento da população. Exigir solução para os hospitais superlotados e ameaçados de fechar por falta de recursos seria um dos pontos que merecem o mesmo engajamento. Aqui na região temos vários pedindo socorro.
Petistas recebem Raul Pont
O deputado estadual do Ro Grande do Sul, Raul Pont, participou em Tubarão, de um debate político com os membros do PT
Cidades têm bons índices de qualidade de vida
Novos resultados mostram o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das cidades da região
Frase do Dia
"Um tapinha nas costas, apesar de ser apenas algumas vértebras de distância de um chute no traseiro, está quilômetros adiante em resultados."
Bennet Cerf, editor americano
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