A Justiça Eleitoral manteve a multa de R$ 5 mil à vereadora de Imbituba, Léa Lopes (PSD), por propaganda eleitoral antecipada. Ainda como vice-prefeita de Imbituba ele concedeu uma entrevista à Rádio Bandeirantes 1010 AM no dia 18/5/12 e ela já indicava a pré-candidatura a vereadora. Léa tentava um recurso na Justiça, que foi negado nesta quinta-feira, 23/5. Ela foi eleita em outubro de 2012 com 962 votos, sendo a quarta mais votada no município.
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Corte mantém multa de R$ 5 mil sobre vereadora de Imbituba
quinta-feira, 23 de maio de 2013
BR-101: união derruba pedágio
Vinte e dois prefeitos da região de Florianópolis deram um grande exemplo para o estado e mais especificamente para a região sul de que a pressão coletiva pode dar resultados. Eles uniram forças para cobrar do Ministério dos Transportes uma atitude sobre a empresa concessionária que atua na BR-101 e que vem descumprindo alguns termos do contrato. O primeiro resultado foi a determinação do fim da cobrança do pedágio em Palhoça a partir de 22 de junho.
A pressão dos prefeitos ocorre principalmente por causa da não realização das obras do contorno viário da Grande Florianópolis que devem ser realizadas pela concessionária. A suspensão do pedágio é um indicativo de que o contrato poderá ser rompido no caso da obra não sair. Ainda não foi o que os prefeitos queriam, mas foi uma conquista.
A união dos prefeitos, além de exemplo, também serve de alerta para a situação futura que a região sul terá com a duplicação da BR-101. Também por aqui a rodovia será repassada para uma empresa concessionária, que ao mesmo tempo em que poderá cobrar pedágios, também terá obrigações previstas em contrato.
Então, os prefeitos daqui já devem ficar unidos e atentos durante o processo de escolha de quem vai efetuar o serviço. Esta ação poderá evitar futuras dores de cabeça e transtornos para o cidadão.
A pressão dos prefeitos ocorre principalmente por causa da não realização das obras do contorno viário da Grande Florianópolis que devem ser realizadas pela concessionária. A suspensão do pedágio é um indicativo de que o contrato poderá ser rompido no caso da obra não sair. Ainda não foi o que os prefeitos queriam, mas foi uma conquista.
A união dos prefeitos, além de exemplo, também serve de alerta para a situação futura que a região sul terá com a duplicação da BR-101. Também por aqui a rodovia será repassada para uma empresa concessionária, que ao mesmo tempo em que poderá cobrar pedágios, também terá obrigações previstas em contrato.
Então, os prefeitos daqui já devem ficar unidos e atentos durante o processo de escolha de quem vai efetuar o serviço. Esta ação poderá evitar futuras dores de cabeça e transtornos para o cidadão.
PMDB terá convenção no domingo, 26/5
PMDB de Tubarão realiza convenção no domingo, 26/5, para escolher os novos integrantes do diretório e depois eleger a executiva. O partido tem uma comissão provisória desde o final de 2012 após uma contestada coleta de assinaturas pedindo a dissolução que foi depois confirmada no início de 2013. Até o momento não há perspectivas de disputa de mais uma chapa, pois os integrantes do Movimento de Resgate da Identidade do PMDB (Mori) anunciaram que ficarão somente com os representantes históricos que têm vaga garantida no diretório.
terça-feira, 21 de maio de 2013
Coragem para perder uma eleição
Você conhece algum político que tenha coragem de perder a próxima eleição? Difícil não é? Mas se esta figura existe, ela é a pessoa mais capacitada para exercer os cargos públicos com eficiência e respeito aos impostos pagos pelo cidadão.
Mas se estou dizendo que este político tem o que é preciso para fazer o melhor, por que ele não deve ter medo de perder as eleições? É porque ele provavelmente vai perder. A reeleição para quem procurar fazer somente o que é certo, que busca em investir em situações que beneficiem a maioria, que fecha as portas para a corrupção e bota para correr os que tentam obter algum benefício particular é sempre mais difícil. Este sujeito não promove uma caça às bruxas, mas cobra eficiência na execução dos serviços prestados ao cidadão, doa a quem doer.
Este tipo de trabalho, que pode ser considerado de moralização, nem sempre é visível ao cidadão. Não é uma grande obra que pode ser vista por todos. Só grandiosas estruturas físicas, às vezes sem utilidade posterior, ou que deixam grandes contas a serem pagas por décadas, é que parecem ser revertidas em votos.
O político despreocupado com as urnas e compromissado com o que é de interesse público só terá o reconhecimento devido quando o eleitor, o cidadão, prestar mais atenção no que acontece ao seu redor e aprender a ter o mesmo sentimento de que o coletivo precisa ser melhorado para que cada um também participe individualmente destas conquistas.
Enquanto isso não acontece, vamos continuar com políticos que dançam conforme a música e que só pensam na próxima eleição. Dessa forma, o futuro é sempre breve e passageiro e em longo prazo, sempre nebuloso. Então, coragem pra mudar!
Mas se estou dizendo que este político tem o que é preciso para fazer o melhor, por que ele não deve ter medo de perder as eleições? É porque ele provavelmente vai perder. A reeleição para quem procurar fazer somente o que é certo, que busca em investir em situações que beneficiem a maioria, que fecha as portas para a corrupção e bota para correr os que tentam obter algum benefício particular é sempre mais difícil. Este sujeito não promove uma caça às bruxas, mas cobra eficiência na execução dos serviços prestados ao cidadão, doa a quem doer.
Este tipo de trabalho, que pode ser considerado de moralização, nem sempre é visível ao cidadão. Não é uma grande obra que pode ser vista por todos. Só grandiosas estruturas físicas, às vezes sem utilidade posterior, ou que deixam grandes contas a serem pagas por décadas, é que parecem ser revertidas em votos.
O político despreocupado com as urnas e compromissado com o que é de interesse público só terá o reconhecimento devido quando o eleitor, o cidadão, prestar mais atenção no que acontece ao seu redor e aprender a ter o mesmo sentimento de que o coletivo precisa ser melhorado para que cada um também participe individualmente destas conquistas.
Enquanto isso não acontece, vamos continuar com políticos que dançam conforme a música e que só pensam na próxima eleição. Dessa forma, o futuro é sempre breve e passageiro e em longo prazo, sempre nebuloso. Então, coragem pra mudar!
Frase do Dia
“Faça o que puder, com o que tiver, onde estiver.”
Theodore Roosevelt, político americano
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Los médicos cubanos
A possibilidade de contratação de médicos cubanos para suprir a carência de profissionais no Brasil tem gerado muita polêmica. As opiniões são diversas e por isso compartilho aqui um artigo do professor e jornalista Laudelino José Sardá sobre o tema. Também polêmico, o texto nos força a uma reflexão.
“A PREPOTÊNCIA MÉDICA
(*) L.J. Sardá, jornalista e professor
Foi só o governo determinar a contratação de 3,5 médicos cubanos para o corporativismo médico brasileiro se exaltar, protestar ingressar na justiça com um mandado de segurança para proibir a importação. Na Inglaterra, por exemplo, 40% dos médicos são de outras nacionalidades, porque o Reino Unido não forma profissionais suficientes para atender à demanda de pacientes. Assim ocorre também nos Estados Unidos, França e até no Canadá e Alemanha. Mas aqui no Brasil, o corporativismo médico pouco se importa se o paciente está na fila, principalmente através de planos privados de saúde, há 20, 30 ou 60 dias. Até porque - podem pensar alguns médicos - se a gente fica na fila mais de um mês à espera do carro novo, por que o cidadão não pode esperar o médico? Não é mesmo? Aqui vale até essa comparação!
Formar-se médico no Brasil é privilégio de uma casta social de alto poder aquisitivo. Para ser aprovado no vestibular em universidades públicas, o candidato precisa ter se formado em escolas particulares de I e II graus e ainda frequentado intensivamente o terceirão. O acesso a faculdades particulares de medicina só a famílias de alto poder aquisitivo, em condições de desembolsar por mês em torno de R$ 6 mil (todas as despesas).
Para se ter uma ideia da carência de profissionais médicos só em Santa Catarina, muitos jovens que estão se formando nem pensam agora fazer a residência. Com o canudo nas mãos, eles estão fazendo plantões hospitalares faturando, já de início, em torno de R$ 18 mil.
Está errado? Não! Esses profissionais precisam ser bem pagos, pois cuidam de vidas humanas. Contudo, não se admite o sofrimento do povo. Está mais do que comprovado que médicos não cumprem totalmente seus expedientes em hospitais e postos de saúde mantidos com dinheiro público. Isto porque a maioria das gestões de instituições de saúde está nas mãos de médicos e aí predomina o corporativismo. Lembro-me que o governador Konder Reis, diante desse descalabro, entregou mais de 10 hospitais públicos para as freiras administrarem. E deu no que deu. As irmãzinhas impuseram o controle de ponto e avaliação permanente dos médicos. No governo seguinte, derrubaram as irmãzinhas com um trator eleitoreiro.
Como já foi dito em outras oportunidades, o jornal O Globo destacou recentemente que 60% dos segurados de planos privados de saúde estão recorrendo ao SUS para ser atendidos. Olha só a dimensão da balbúrdia nacional. Além disso, há médicos exigindo complementação a planos de saúde para atender mais rápido.
Só faltava agora a nossa justiça dar liminar à Associação Nacional de Medicina e proibir a contratação de médicos cubanos. O Governo brasileiro deveria fazer como na maioria dos países europeus, Canadá, Cuba, Japão e China: custear a formação de médicos, com bolsas integrais a estudantes carentes e intensificar, com qualidade, a construção de faculdades de medicina em todo o Brasil. Deixe as associações médicas espernearem.”
“A PREPOTÊNCIA MÉDICA
(*) L.J. Sardá, jornalista e professor
Foi só o governo determinar a contratação de 3,5 médicos cubanos para o corporativismo médico brasileiro se exaltar, protestar ingressar na justiça com um mandado de segurança para proibir a importação. Na Inglaterra, por exemplo, 40% dos médicos são de outras nacionalidades, porque o Reino Unido não forma profissionais suficientes para atender à demanda de pacientes. Assim ocorre também nos Estados Unidos, França e até no Canadá e Alemanha. Mas aqui no Brasil, o corporativismo médico pouco se importa se o paciente está na fila, principalmente através de planos privados de saúde, há 20, 30 ou 60 dias. Até porque - podem pensar alguns médicos - se a gente fica na fila mais de um mês à espera do carro novo, por que o cidadão não pode esperar o médico? Não é mesmo? Aqui vale até essa comparação!
Formar-se médico no Brasil é privilégio de uma casta social de alto poder aquisitivo. Para ser aprovado no vestibular em universidades públicas, o candidato precisa ter se formado em escolas particulares de I e II graus e ainda frequentado intensivamente o terceirão. O acesso a faculdades particulares de medicina só a famílias de alto poder aquisitivo, em condições de desembolsar por mês em torno de R$ 6 mil (todas as despesas).
Para se ter uma ideia da carência de profissionais médicos só em Santa Catarina, muitos jovens que estão se formando nem pensam agora fazer a residência. Com o canudo nas mãos, eles estão fazendo plantões hospitalares faturando, já de início, em torno de R$ 18 mil.
Está errado? Não! Esses profissionais precisam ser bem pagos, pois cuidam de vidas humanas. Contudo, não se admite o sofrimento do povo. Está mais do que comprovado que médicos não cumprem totalmente seus expedientes em hospitais e postos de saúde mantidos com dinheiro público. Isto porque a maioria das gestões de instituições de saúde está nas mãos de médicos e aí predomina o corporativismo. Lembro-me que o governador Konder Reis, diante desse descalabro, entregou mais de 10 hospitais públicos para as freiras administrarem. E deu no que deu. As irmãzinhas impuseram o controle de ponto e avaliação permanente dos médicos. No governo seguinte, derrubaram as irmãzinhas com um trator eleitoreiro.
Como já foi dito em outras oportunidades, o jornal O Globo destacou recentemente que 60% dos segurados de planos privados de saúde estão recorrendo ao SUS para ser atendidos. Olha só a dimensão da balbúrdia nacional. Além disso, há médicos exigindo complementação a planos de saúde para atender mais rápido.
Só faltava agora a nossa justiça dar liminar à Associação Nacional de Medicina e proibir a contratação de médicos cubanos. O Governo brasileiro deveria fazer como na maioria dos países europeus, Canadá, Cuba, Japão e China: custear a formação de médicos, com bolsas integrais a estudantes carentes e intensificar, com qualidade, a construção de faculdades de medicina em todo o Brasil. Deixe as associações médicas espernearem.”
Frase do Dia
"Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons, mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis."
Bertold Brecht, dramaturgo e poeta alemão
terça-feira, 14 de maio de 2013
Sem fundo partidário
O diretório estadual do PRTB não apresentou as contas anuais, referentes às eleições de 2012, e por isso terá o repasse do Fundo Partidário suspenso por um ano. Já o diretório do PSD de Sangão teve a prestação de contas desaprovada e ficará sem as cotas do FP por seis meses.
Imbituba: suplente tem contas desaprovadas
Justiça Eleitoral concluiu a apreciação das contas dos candidatos de Imbituba nas eleições 2012. O segundo suplente de vereador do PMDB, Mario Cesar de Souza, teve as contas desaprovadas “devido à existência de impropriedades de natureza formal, que comprometeram a integridade e confiabilidade das contas prestadas” conforme despacho da juíza Naiara Brancher. Mário Cesar obteve 642 votos em outubro, mas já foi vereador, secretário da fazenda, e da saúde de Imbituba e foi o mais votado nas eleições de 2000, com 952 votos.
Uma pobreza de ideias
No último mês três grandes siglas em Santa Catarina tiveram problemas com a realização de suas convenções partidárias. PMDB, PSDB e agora PP prorrogaram mandatos, sofreram intervenções do diretório nacional e adiaram as convenções sem previsão concreta de quando vão ocorrer.
As situações evidenciam que os partidos estão divididos quanto aos rumos que desejam tomar nas eleições de 2014. E pior ainda, por mais que sonhem em conquistar o governo estadual não têm um projeto alternativo ou um nome que se apresente com possibilidade de vitória. Se tivessem esta figura salvadora tudo já estaria resolvido. Projeto neste caso é assunto secundário.
O irônico disso tudo é que PMDB, PSDB e PP fazem parte ou apoiam o governo estadual atual que desejam suceder. Então qual será o argumento que vão utilizar numa campanha eleitoral? O que vão apresentar como alternativa?
Os catarinenses sofrem com o atendimento na saúde. Os pequenos hospitais espalhados pelo estado fazem malabarismos para manter as portas abertas. Os deputados não se cansam de falar no assunto nas sessões da Assembleia Legislativa. Na educação os problemas abrangem a falta de estrutura de algumas escolas, greves de professores e agora mais recentemente o episódio da reenturmação. Só aí seriam dois pratos bem cheios para uma forte oposição.
O governador Raimundo Colombo (PSD), que pode ter todas as boas intenções do mundo, sofre também com a falta de recursos e com a queda na arrecadação. A receita precisa crescer em mais de R$ 260 milhões e os gastos precisam cair em mais de R$ 120 milhões. A folha de pagamento já passou do limite legal e quase nada sobra para investimentos.
O Pacto por Santa Catarina é a grande cartada para sair do marasmo e convencer os partidos aliados a continuarem juntos. É a grande aposta de um governo que não tem ousadia para cortar o que é desnecessário, e de uma oposição pobre de ideias para propor soluções.
As situações evidenciam que os partidos estão divididos quanto aos rumos que desejam tomar nas eleições de 2014. E pior ainda, por mais que sonhem em conquistar o governo estadual não têm um projeto alternativo ou um nome que se apresente com possibilidade de vitória. Se tivessem esta figura salvadora tudo já estaria resolvido. Projeto neste caso é assunto secundário.
O irônico disso tudo é que PMDB, PSDB e PP fazem parte ou apoiam o governo estadual atual que desejam suceder. Então qual será o argumento que vão utilizar numa campanha eleitoral? O que vão apresentar como alternativa?
Os catarinenses sofrem com o atendimento na saúde. Os pequenos hospitais espalhados pelo estado fazem malabarismos para manter as portas abertas. Os deputados não se cansam de falar no assunto nas sessões da Assembleia Legislativa. Na educação os problemas abrangem a falta de estrutura de algumas escolas, greves de professores e agora mais recentemente o episódio da reenturmação. Só aí seriam dois pratos bem cheios para uma forte oposição.
O governador Raimundo Colombo (PSD), que pode ter todas as boas intenções do mundo, sofre também com a falta de recursos e com a queda na arrecadação. A receita precisa crescer em mais de R$ 260 milhões e os gastos precisam cair em mais de R$ 120 milhões. A folha de pagamento já passou do limite legal e quase nada sobra para investimentos.
O Pacto por Santa Catarina é a grande cartada para sair do marasmo e convencer os partidos aliados a continuarem juntos. É a grande aposta de um governo que não tem ousadia para cortar o que é desnecessário, e de uma oposição pobre de ideias para propor soluções.
Pouca oferta, poucos lucros
A estrutura hoteleira na maioria das cidades brasileiras está longe da ideal. É só programar algum evento de maior porte que os preços disparam. É a tal da lei da oferta e da procura. Mas se tivéssemos mais leitos, também não receberíamos mais hóspedes? Os preços nas alturas podem gerar maiores lucros, mas tarifas adequadas também poderiam ampliar os ganhos em escala.
Batizados
Está na Comissão de Viação e Transportes os Projetos de Lei que denominam o viaduto dos bairros São João e Morrotes e também do túnel do Morro do Formigão na BR-101, em Tubarão, de Prefeito Dilney Chaves Cabral e Willy Alfredo Zumblick, respectivamente. O autor dos PLs é o deputado federal Edinho Bez (PMDB), e o relator da comissão, deputado federal Mauro Mariani (PMDB) já emitiu parecer pela aprovação.
Projetos aprovados
Os vereadores realizaram nesta segunda-feira mais uma sessão da câmara de Tubarão. Nesta noite foram aprovados três projetos de lei na ordem do dia
Frase do Dia
"A felicidade existe... Não fora de nós, onde em geral a procuramos; mas, dentro de nós, onde raras vezes a encontramos."
Humberto Rohden, filósofo, educador e teólogo catarinense
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Penitenciária: procura-se interessados
Os moradores de Imaruí devem ter começado a semana mais aliviados e esperançosos. Os motivos são as notícias que chegam de Florianópolis sobre a possibilidade do Governo Estadual desistir da construção do Complexo Penitenciário. Diante do impasse e das disputas judiciais que se desenrolam existe a possibilidade de se buscar outro local para fazer a obra prevista para abrigar mais de 1,3 mil detentos.
O assunto divide a pequena Imaruí há um bom tempo e até ajudou a decidir as eleições do ano passado. Foi praticamente um plebiscito sobre o tema e o ex-prefeito Amarildo Souza (PSD) que defendia o projeto foi derrotado por Manoel Viana (PT) que era contra. Tanto que um dos primeiros atos dele como prefeito empossado foi cancelar o alvará de construção.
A preocupação do governo estadual neste momento é evitar que os recursos judiciais se arrastem por anos e atrasem a concretização do projeto. Outros exemplos no Estado chegaram a consumir 10 anos de espera. E a sociedade catarinense não pode esperar. Seja em Imaruí ou em outra cidade a construção da penitenciária é necessária.
O que fica evidente é que o governo deveria ter se preocupado antes com a discussão sobre o projeto. Não houve o cuidado necessário para negociar com a população sobre os prós e contras. O que Imaruí poderia ganhar para compensar a construção da Penitenciária? Esta conversa devia ter sido ampla, com a participação de muita gente e não resolvida em gabinetes como foi.
O assunto divide a pequena Imaruí há um bom tempo e até ajudou a decidir as eleições do ano passado. Foi praticamente um plebiscito sobre o tema e o ex-prefeito Amarildo Souza (PSD) que defendia o projeto foi derrotado por Manoel Viana (PT) que era contra. Tanto que um dos primeiros atos dele como prefeito empossado foi cancelar o alvará de construção.
A preocupação do governo estadual neste momento é evitar que os recursos judiciais se arrastem por anos e atrasem a concretização do projeto. Outros exemplos no Estado chegaram a consumir 10 anos de espera. E a sociedade catarinense não pode esperar. Seja em Imaruí ou em outra cidade a construção da penitenciária é necessária.
O que fica evidente é que o governo deveria ter se preocupado antes com a discussão sobre o projeto. Não houve o cuidado necessário para negociar com a população sobre os prós e contras. O que Imaruí poderia ganhar para compensar a construção da Penitenciária? Esta conversa devia ter sido ampla, com a participação de muita gente e não resolvida em gabinetes como foi.
Frase do Dia
“A felicidade é qualquer coisa que depende mais de nós mesmos do que das contingências e das eventualidades da vida.”
Júlio Dantas, médico, poeta, jornalista, político, diplomata e dramaturgo português
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