terça-feira, 1 de maio de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Quem pode unir a oposição em Capivari de Baixo?
O segundo secretário do PDT de Capivari de Baixo, Adam Machado, pode surgir como uma alternativa para unir os partidos de oposição no município. Ele é filho do ex-prefeito Araildo Machado, o PG, que era tido como o nome que poderia consolidar o chamado Frentão. Desde a morte de PG, em acidente automobilístico em 14 de junho 2011, o grupo ficou sem rumo e nenhum outro pré-candidato conseguiu reunir total apoio.
O PP vive as turras em disputas internas entre os grupos de Bilico, Claudir Bittencourt e Moacir Rabelo, este com apoio do PT. O PSD, do vice-prefeito Nivaldo Souza, também busca se destacar neste cenário, mas ainda sem êxito absoluto.
Uma chapa mais jovem, com Adam e o ex-secretário de saúde e vereador Ricardo Arboite (PP), começa a ser apresentada como uma opção ao quadro eleitoral e que possa conciliar os adversários do prefeito Luiz Carlos Brunel Alves (PMDB). A repercussão do assunto nas comunidades do município será determinante para os articuladores da ideia.
O PP vive as turras em disputas internas entre os grupos de Bilico, Claudir Bittencourt e Moacir Rabelo, este com apoio do PT. O PSD, do vice-prefeito Nivaldo Souza, também busca se destacar neste cenário, mas ainda sem êxito absoluto.
Uma chapa mais jovem, com Adam e o ex-secretário de saúde e vereador Ricardo Arboite (PP), começa a ser apresentada como uma opção ao quadro eleitoral e que possa conciliar os adversários do prefeito Luiz Carlos Brunel Alves (PMDB). A repercussão do assunto nas comunidades do município será determinante para os articuladores da ideia.
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Novidade, mas igual aos outros?
Tem outra coisa que não consigo entender. São 29 partidos registrados e em condições de lançar candidatos. Dos mais antigos até já se entende que boa parte é apenas figurativa. Mas o que dizer dos dois novatos (PSD e PPL, que nem existe em Tubarão) que pouco, ou quase nada, cogitam ter candidatos a prefeito em 2012. Afinal de contas, porque foram criados? Vieram fazer a diferença ou apenas se juntar aos demais figurativos?
De cabeça para baixo
Este mundo não é mais o mesmo, ou pelo menos a coerência ideológica foi deixada completamente de lado. Se temos empresários filiados a partidos historicamente ligados aos trabalhadores, porquê não se pode ter trabalhadores filiados a partidos que historicamente representam o outro lado? Pois o PSDB promove nesta sexta-feira em São Paulo, 27/4, o 1º Congresso Congresso de Lideranças Sindicais. Podem me chamar de ultrapassado, mas sei lá, uma coisa é uma coisa e outra coisa deveria ser outra coisa.
PPS na reserva
O PPS de Tubarão, que inaugurou nova sede recentemente, e até agora continua em cima do muro quanto às eleições de outubro, sonha com uma remota indicação de vice em alguma das chapas majoritárias. O presidente Flávio Alves, que nas entrevistas concedidas até agora diz ter bom relacionamento tanto com PSDB e PMDB, também não cita nomes. Mas se surgir a oportunidade, os indicados do PPS seriam o radialista Paulo Garcia ou o professor José Matiolla.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Cotas para tudo ou para nada?
O sistema de cotas raciais adotadas pela Universidade de Brasília está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal. No primeiro voto, divulgado ontem, o relator do processo Ricardo Lewandowski votou pela constitucionalidade das chamadas políticas afirmativas da UnB. Lá são reservadas 20% das vagas para negros e índios pelo período de 10 anos. O julgamento continua esta tarde.
O assunto não é novo, mas gera todo este questionamento. Você aí em casa, o que acha? Precisamos mesmo lotear toda a nossa sociedade em cotas para garantir o direito das pessoas? Será que as cotas conseguem corrigir desigualdades históricas cultivadas ao longo de séculos? Será que as cotas não geram ainda mais discriminação?
Já ouvi de um pai branco uma vez, que ele gostaria que o filho negro e deficiente físico, ingressasse na universidade por mérito e não por decreto. Outro pai, sem recursos pode ver nas cotas as chances de seus filhos terem um futuro diferente. É difícil e óbvio que teremos os defensores e também os opositores.
Mas se este modelo prevalecer, entendo que outras cotas devem ser revistas. Os 20% de candidatas mulheres nas chapas proporcionais são um exemplo. Será que eles garantem a maior participação feminina na política? A cota é mesmo necessária? E se o questionamento das cotas da UnB vem de um partido político, o Democratas, será que dá para defender o modelo para uma situação e ser contrário em outra? O resultados das urnas até agora não trouxe resultados.
Eu entendo que o modelo de cotas, certo ou não, apenas esconde a verdadeira causa dos problemas. Se negros, pardos, índios, deficientes físicos, brancos, homens e mulheres têm diferenças no acesso à universidade, ou espaço na política, por exemplo, é porque temos um abismo em nossa sociedade.
Propomos o sistema de cotas para tentar corrigir estas desigualdades, mas o correto seria dar condições para que todos tivessem as mesmas oportunidades. Se educação e cidadania são direitos de todos como vamos definir ou excluir determinados públicos baseados em porcentagens?
O assunto não é novo, mas gera todo este questionamento. Você aí em casa, o que acha? Precisamos mesmo lotear toda a nossa sociedade em cotas para garantir o direito das pessoas? Será que as cotas conseguem corrigir desigualdades históricas cultivadas ao longo de séculos? Será que as cotas não geram ainda mais discriminação?
Já ouvi de um pai branco uma vez, que ele gostaria que o filho negro e deficiente físico, ingressasse na universidade por mérito e não por decreto. Outro pai, sem recursos pode ver nas cotas as chances de seus filhos terem um futuro diferente. É difícil e óbvio que teremos os defensores e também os opositores.
Mas se este modelo prevalecer, entendo que outras cotas devem ser revistas. Os 20% de candidatas mulheres nas chapas proporcionais são um exemplo. Será que eles garantem a maior participação feminina na política? A cota é mesmo necessária? E se o questionamento das cotas da UnB vem de um partido político, o Democratas, será que dá para defender o modelo para uma situação e ser contrário em outra? O resultados das urnas até agora não trouxe resultados.
Eu entendo que o modelo de cotas, certo ou não, apenas esconde a verdadeira causa dos problemas. Se negros, pardos, índios, deficientes físicos, brancos, homens e mulheres têm diferenças no acesso à universidade, ou espaço na política, por exemplo, é porque temos um abismo em nossa sociedade.
Propomos o sistema de cotas para tentar corrigir estas desigualdades, mas o correto seria dar condições para que todos tivessem as mesmas oportunidades. Se educação e cidadania são direitos de todos como vamos definir ou excluir determinados públicos baseados em porcentagens?
quarta-feira, 25 de abril de 2012
PSD Mulher Estadual
O segmento PSD Mulher foi lançado oficialmente esta semana em Santa Catarina. A Executiva Estadual da ala feminina, formada por 10 integrantes e sete coordenadoras regionais, foi empossada em evento realizado em Florianópolis. Da região da Amurel, a prefeita de São Martinho, Leonete Back Loffi, ficou na segunda secretaria. Gisela Scaini, da região da Amesc, ficou com a coordenação regional Sul.
PRP Melhor Idade
O presidente estadual do PRP, Fabiano da Silva, passou por Tubarão e participou do programa do radialista Nilton Guedes Cardoso, que também é o vice-presidente da comissão provisória do PRP de Tubarão. Um dos assuntos do programa na Rádio Tubá foi a criação do segmento PRP Melhor Idade.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Impunidade pode acabar nas urnas
Como o noticiário político é quase sempre recheado de notícias ruins, de escândalos e de desvios ficamos com a impressão de que temos mais corrupção do que antigamente. Será mesmo?
É claro que não. Estas denúncias são reflexos de um tempo moderno com maior acesso a informação e um grande sinal de liberdade de expressão. Não estamos nem melhores e nem piores do que na época da ditadura como sugerem algumas pessoas.
Naquela época era muito difícil algo comprometedor virar notícia. Elas aconteciam, mas eram censuradas. Temos mais corrupção do que antes? Não, o que temos hoje é mais formas de divulgação. Se a imprensa tradicional não dá atenção para o assunto, o cidadão comum utiliza as redes sociais para contar ao mundo.
Por isso parece assustador o número de políticos envolvidos em denúncias de corrupção. Casos como este do prefeito de Imaruí, Amarildo Souza, que foi condenado a perder o cargo por causa de uma licitação irregular de compra de livros estão cada vez mais comuns.
Para não continuarmos igual ao passado de sempre, precisamos tornar os processos mais ágeis e decidir logo a punição.
No caso de Imaruí, por exemplo, caberá recurso do prefeito e demais envolvidos, e provavelmente não haverá problema para ele disputar a reeleição ao cargo em outubro deste ano. Mas e depois, se ele vier a ser reeleito e a condenação for confirmada. Perderá o cidadão com toda a instabilidade gerada no município.
Mas é fato também, que o grande número de processos e denuncias contra os gestores públicos é um sinal de que está havendo uma mudança. O olhar e o controle sobre os políticos vem aumentando. O que nos falta é acabar com a impunidade. Porque atualmente, os escândalos vem, mas desacompanhados das explicações. São raros os envolvidos que se preocupam em responder à população.
Dão de ombros para a população. Enquanto a impunidade não acaba, o cidadão pode fazer a sua parte que é fazer uma seleção natural na hora do voto. Se o processos se arrastam na justiça com recursos seguidos de recursos, a decisão das urnas pode abreviar e definir a condição de muita gente.
É claro que não. Estas denúncias são reflexos de um tempo moderno com maior acesso a informação e um grande sinal de liberdade de expressão. Não estamos nem melhores e nem piores do que na época da ditadura como sugerem algumas pessoas.
Naquela época era muito difícil algo comprometedor virar notícia. Elas aconteciam, mas eram censuradas. Temos mais corrupção do que antes? Não, o que temos hoje é mais formas de divulgação. Se a imprensa tradicional não dá atenção para o assunto, o cidadão comum utiliza as redes sociais para contar ao mundo.
Por isso parece assustador o número de políticos envolvidos em denúncias de corrupção. Casos como este do prefeito de Imaruí, Amarildo Souza, que foi condenado a perder o cargo por causa de uma licitação irregular de compra de livros estão cada vez mais comuns.
Para não continuarmos igual ao passado de sempre, precisamos tornar os processos mais ágeis e decidir logo a punição.
No caso de Imaruí, por exemplo, caberá recurso do prefeito e demais envolvidos, e provavelmente não haverá problema para ele disputar a reeleição ao cargo em outubro deste ano. Mas e depois, se ele vier a ser reeleito e a condenação for confirmada. Perderá o cidadão com toda a instabilidade gerada no município.
Mas é fato também, que o grande número de processos e denuncias contra os gestores públicos é um sinal de que está havendo uma mudança. O olhar e o controle sobre os políticos vem aumentando. O que nos falta é acabar com a impunidade. Porque atualmente, os escândalos vem, mas desacompanhados das explicações. São raros os envolvidos que se preocupam em responder à população.
Dão de ombros para a população. Enquanto a impunidade não acaba, o cidadão pode fazer a sua parte que é fazer uma seleção natural na hora do voto. Se o processos se arrastam na justiça com recursos seguidos de recursos, a decisão das urnas pode abreviar e definir a condição de muita gente.
Bertoncini precisa de cuidados especiais, informa prefeitura
Confira abaixo o Comunicado enviado pela Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura de Tubarão sobre o estado de saúde do prefeito Manoel Bertoncini (PSDB).
"Ao final da manhã da última segunda-feira (23), o prefeito Manoel Bertoncini, sentiu uma indisposição que o levou a realizar, de imediato, exames investigativos, em regime de internação, devido ao seu conhecido quadro de saúde, o qual inspira cuidados especiais. O prefeito vem sendo medicado e tem reagido pronta e positivamente. De qualquer forma, por aconselhamento médico, permanecerá em observação, por mais alguns dias, no Hospital Socimed."
"Ao final da manhã da última segunda-feira (23), o prefeito Manoel Bertoncini, sentiu uma indisposição que o levou a realizar, de imediato, exames investigativos, em regime de internação, devido ao seu conhecido quadro de saúde, o qual inspira cuidados especiais. O prefeito vem sendo medicado e tem reagido pronta e positivamente. De qualquer forma, por aconselhamento médico, permanecerá em observação, por mais alguns dias, no Hospital Socimed."
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Greve dos professores x Resolução 72
Uma nova greve dos professores está anunciada para a próxima segunda-feira. Quem está errado nesta história? Por que governo e professores não chegam a um acordo? De certo mesmo só o tratamento dado à educação, que vai de mal a pior.
Na opinião das ruas vem a sugestão de cortes nos salários dos políticos para garantir os recursos necessários aos professores. Afinal de contas, se todos são servidores públicos, não deveriam ter o mesmo tratamento?
A desculpa, muitas vezes, é de que é preciso pagar bons salários para os cargos comissionados para competir com o mercado e atrair bons profissionais. Mas não deveria ser a mesma coisa com a educação?
A profissão de professor tem que ser uma das mais concorridas e valorizadas do mercado. Nenhum lugar do mundo conseguiu se desenvolver sem um sistema educacional forte e eficiente. E infelizmente não é o que vemos em Santa Catarina e no Brasil.
O mundo inteiro olha para cá atualmente, focado nos resultados da economia. Mas o que está sendo feito para aproveitar este momento e investir no futuro? Porque investir em educação é investir numa população mais preparada para enfrentar os desafios, para ser vanguarda e produzir conhecimento. Mas com desvalorização das pessoas e greves, continuamos não aprendendo nada.
E por sinal, a revisão de custos é também assunto que deve estar na mesa dos gestores dos portos de Santa Catarina. A Resolução 72 iguala a alíquota de ICMS sobre as importações em 4% e acaba com a guerra fiscal entre os Estados. Com a aprovação dela será necessário um choque de gestão para rever os custos e manter a competitividade dos portos. E o que se precisa para fazer isso? De profissionais preparados, valorizados e competentes, geralmente forjados nas melhores escolas e universidades e educados pelos melhores professores.
Na opinião das ruas vem a sugestão de cortes nos salários dos políticos para garantir os recursos necessários aos professores. Afinal de contas, se todos são servidores públicos, não deveriam ter o mesmo tratamento?
A desculpa, muitas vezes, é de que é preciso pagar bons salários para os cargos comissionados para competir com o mercado e atrair bons profissionais. Mas não deveria ser a mesma coisa com a educação?
A profissão de professor tem que ser uma das mais concorridas e valorizadas do mercado. Nenhum lugar do mundo conseguiu se desenvolver sem um sistema educacional forte e eficiente. E infelizmente não é o que vemos em Santa Catarina e no Brasil.
O mundo inteiro olha para cá atualmente, focado nos resultados da economia. Mas o que está sendo feito para aproveitar este momento e investir no futuro? Porque investir em educação é investir numa população mais preparada para enfrentar os desafios, para ser vanguarda e produzir conhecimento. Mas com desvalorização das pessoas e greves, continuamos não aprendendo nada.
E por sinal, a revisão de custos é também assunto que deve estar na mesa dos gestores dos portos de Santa Catarina. A Resolução 72 iguala a alíquota de ICMS sobre as importações em 4% e acaba com a guerra fiscal entre os Estados. Com a aprovação dela será necessário um choque de gestão para rever os custos e manter a competitividade dos portos. E o que se precisa para fazer isso? De profissionais preparados, valorizados e competentes, geralmente forjados nas melhores escolas e universidades e educados pelos melhores professores.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Projeto isenta de ICMS medicamento de uso contínuo
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei Complementar 140/12, que isenta do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) os medicamentos de uso contínuo usados no tratamento de doenças crônicas. Pelo texto, a relação dos medicamentos de uso contínuo será elaborada pelo Ministério da Saúde. De acordo com o autor da proposta, deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), em alguns estados, os medicamentos de uso veterinário são isentos de ICMS, enquanto os de consumo humano chegam a pagar uma alíquota interna de 19%. Em Santa Catarina já é aplicada a isenção para remédios de tratamento de câncer.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Renovar, mas com quem?
Os diretórios municipais dos partidos políticos da região intensificaram o anuncio de pré-candidaturas para as eleições de 2012. Mas você já reparou que na maioria dos anúncios feitos até agora estão presentes as mesmas figuras de sempre? E ainda quando aparece alguém novo neste cenário, ele é relegado à figura de vice, que depois na prática, pouco pode fazer, pois quem manda mesmo, quem tem a caneta na mão é o prefeito.
Por que isso não muda? Por que acabam se criando as figuras de políticos profissionais que aparecem em todas as eleições possíveis durante décadas? Será porque eles mesmo não dão espaço para a renovação, para o surgimento de novas lideranças? Ou será que a politicagem de hoje em dia acaba afastando as pessoas, que tem alguma boa intenção?
É fato que em muitos casos não há interesse para renovação. Afinal de contas, quando um político é profissional, ele não pode ficar sem cargo, pois o que ele faz quando não tem um? Neste caso, qualquer novidade ameaça a sua condição. São raros os que incentivam a renovação.
É fato também que muitas pessoas bem sucedidas na sociedade nem cogitam disputar uma eleição porque simplesmente não querem se envolver. Os escândalos e desmandos, que confundem política com politicagem, afastam aqueles que tem boas intenções, mas não querem sujar as mãos.
Tem como mudar isso? Uma remota possibilidade seria limitar o número de reeleições para o mesmo cargo. Temos na Assembleia Legislativa deputados que estão lá há seis mandatos. Mas é difícil acreditar que estes políticos profissionais aprovem alguma coisa que vá contra os próprios interesses. Por enquanto, só o que resta é a força das urnas, e que neste caso é limitada, pois muitas vezes o eleitor não tem nada de novo para escolher. Só as mesmas figurinhas carimbadas de sempre.
Por que isso não muda? Por que acabam se criando as figuras de políticos profissionais que aparecem em todas as eleições possíveis durante décadas? Será porque eles mesmo não dão espaço para a renovação, para o surgimento de novas lideranças? Ou será que a politicagem de hoje em dia acaba afastando as pessoas, que tem alguma boa intenção?
É fato que em muitos casos não há interesse para renovação. Afinal de contas, quando um político é profissional, ele não pode ficar sem cargo, pois o que ele faz quando não tem um? Neste caso, qualquer novidade ameaça a sua condição. São raros os que incentivam a renovação.
É fato também que muitas pessoas bem sucedidas na sociedade nem cogitam disputar uma eleição porque simplesmente não querem se envolver. Os escândalos e desmandos, que confundem política com politicagem, afastam aqueles que tem boas intenções, mas não querem sujar as mãos.
Tem como mudar isso? Uma remota possibilidade seria limitar o número de reeleições para o mesmo cargo. Temos na Assembleia Legislativa deputados que estão lá há seis mandatos. Mas é difícil acreditar que estes políticos profissionais aprovem alguma coisa que vá contra os próprios interesses. Por enquanto, só o que resta é a força das urnas, e que neste caso é limitada, pois muitas vezes o eleitor não tem nada de novo para escolher. Só as mesmas figurinhas carimbadas de sempre.
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