O resultado das urnas está definido, os números conhecidos e agora é esperar que os novos governantes tenham a capacidade de administrar mandatos realizadores e voltados para as grandes necessidades da população.
Não dá para ter arrependimentos ou torcer contra, pois os eleitos não governam somente para os eleitores que votaram nele. Governam para todos.
Mas o que se espera da futura presidente Dilma Roussef (PT)? Será que ela terá a coragem para propor as reformas necessárias? A reforma política por exemplo?
Não tem mais fundamento o país parar a cada dois anos para a realização de eleições. Não se pode mais aceitar que a justiça eleitoral gaste quase R$ 500 milhões para organizar cada pleito. É muito dinheiro e tempo jogado fora. O Brasil precisa resolver logo essa situação e promover eleições gerais. Além de tantos outros temas dentro desta reforma política, resolver as questões de economia e produtividade devem ser prioridades.
Da mesma forma que o futuro governo precisa rever os investimentos na educação fundamental, que cada vez mais está a cargo dos municípios e que cada vez têm menos dinheiro para isso. O atual governo tem deixado estudantes das escolas técnicas e universidades públicas satisfeitos com os investimentos e possibilidades que estão lhe sendo proporcionados. Mas é preciso rever a base da pirâmide. É urgente melhorar o ensino básico.
Investir em educação é reduzir gastos com questões ligadas à ignorância! Com mais educação pode-se gastar menos com saúde, com acidentes de trânsito, pode-se reduzir a pobreza, a fome, o desperdício, e também a segurança.
E pra tudo isso e muito mais acontecer, é necessária vontade política para fazer. E mais uma vez é isso que se espera dos eleitos! Que eles tirem a gente da fila!
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Eleições 2010: pleito é considerado um modelo mundial
Pela primeira vez na história, os brasileiros escolheram uma mulher para governar o país. Dilma Roussef do PT, foi eleita com 56% dos votos válidos neste domingo. Cento e seis milhões de eleitores foram as urnas, para uma votação que é considerada modelo em todo país
Eleições 2010: eleitores dão exemplos na hora de votar
Não só a tecnologia é responsável por um sistema de votação considerado um sucesso. Muitos cidadãos também ajudam a formar a imagem de um processo amplamente democrático, que precisa da participação de todos. Mesmo com dificuldades ou sem a obrigação de votar, milhares de eleitores fizeram questão de depositar o voto nas urnas
Tranquilidade foi a marca das eleições em SC
A eleição deste ano foi considerada a mais tranquila dos últimos tempos na maior parte do país. Aqui em Santa Catarina, onde o governador foi eleito no primeiro turno e nesta segunda etapa bastava escolher o presidente. Quase não houve filas nas seções eleitorais
Abstenção: números cresceram em toda região
Essa calmaria toda colaborou com os eleitores que além de exercer o voto quiseram aproveitar as praias da região. Mas o tempo bom e o feriadão, por outro lado fizeram com que muita gente justificasse ausências às urnas
Eleições 2010: população espera por melhorias e prosperidade
A última reportagem reforça a mensagem do que os brasileiros mais esperam, um país cada vez melhor e um futuro de prosperidade
Jornalismo produz conteúdo sobre eleições
Mais de 12 horas de trabalho, produções de conteúdos em texto, foto e vídeo, para o Unisul Hoje e a Unisul TV, canal 4 de Tubarão.
Esse é um breve resumo do trabalho desenvolvido pelos alunos do curso de Jornalismo da Unisul durante o segundo turno das eleições presidenciais na Grande Florianópolis e Região Sul.
A ideia foi proporcionar aos alunos um aprendizado, na prática, de grandes coberturas, como no caso de uma eleição presidencial. A “redação” funcionou na unidade universitária da Unisul na Padre Roma, centro de Florianópolis, e com uma equipe dentro do TRE, o Tribunal Regional Eleitoral.
A orientação foi das professoras Daniela Germann, coordenadora do curso de Comunicação Social da Unisul na Grande Florianópolis, Giovanna Flores, Raquel Wandelli e Cilene Macedo.
Em Tubarão, a Unisul TV teve boletins de hora em hora com informações da equipe de profissionais da emissora e participação dos estudantes de Jornalismo dos campi de Tubarão e Grande Florianópolis. A coordenação dos trabalhos, na Unisul TV, foi dos professores Ildo Silva e Rafael Matos. Os estudantes realizaram boletins por telefone diretamente dos municípios onde residem. Participaram Claudemir Schmitz (Araranguá), Daiana Carvalho (Criciúma), Heloíza Silva (Garopaba), Murilo Silva (Laguna), Vanderleia Pereira (Jaguaruna) e Adriane Lemes (Braço do Norte). Na emissora também atuaram os estagiários Angélica Brunatto, Edivelton da Rosa, Mariane Mendes, Priscila Ladislau e Rui de Souza, além de toda a equipe técnica da emissora, reforçada pelo laboratório do curso de Jornalismo de Tubarão.
Em Florianópolis, a equipe de alunos contou com Carlos Eduardo Duarte, Fernanda Silveira, Amanda Nascimento Pereira e Filipe Scotti (no TRE, foto), mais Maicon Alex de Souza, Felipe Kreusch Pires, Alanna Kern, Adriana Schmidt, Ana Paula Santos, Valéria Valdeci Martins, Ana Luiza Lucena, Rodrigo Flores Schmitt, Ericky Maier, Carlos Henrique Silva, Kate Silvera Caldas, Julia Gazzola, Rafaela Nascimento Silva e Francieli Hoffmann. Na parte técnica, Vitor Gnecco e Paulo Henrique de Abreu.
Esse é um breve resumo do trabalho desenvolvido pelos alunos do curso de Jornalismo da Unisul durante o segundo turno das eleições presidenciais na Grande Florianópolis e Região Sul.
A ideia foi proporcionar aos alunos um aprendizado, na prática, de grandes coberturas, como no caso de uma eleição presidencial. A “redação” funcionou na unidade universitária da Unisul na Padre Roma, centro de Florianópolis, e com uma equipe dentro do TRE, o Tribunal Regional Eleitoral.
A orientação foi das professoras Daniela Germann, coordenadora do curso de Comunicação Social da Unisul na Grande Florianópolis, Giovanna Flores, Raquel Wandelli e Cilene Macedo.
Em Tubarão, a Unisul TV teve boletins de hora em hora com informações da equipe de profissionais da emissora e participação dos estudantes de Jornalismo dos campi de Tubarão e Grande Florianópolis. A coordenação dos trabalhos, na Unisul TV, foi dos professores Ildo Silva e Rafael Matos. Os estudantes realizaram boletins por telefone diretamente dos municípios onde residem. Participaram Claudemir Schmitz (Araranguá), Daiana Carvalho (Criciúma), Heloíza Silva (Garopaba), Murilo Silva (Laguna), Vanderleia Pereira (Jaguaruna) e Adriane Lemes (Braço do Norte). Na emissora também atuaram os estagiários Angélica Brunatto, Edivelton da Rosa, Mariane Mendes, Priscila Ladislau e Rui de Souza, além de toda a equipe técnica da emissora, reforçada pelo laboratório do curso de Jornalismo de Tubarão.
Em Florianópolis, a equipe de alunos contou com Carlos Eduardo Duarte, Fernanda Silveira, Amanda Nascimento Pereira e Filipe Scotti (no TRE, foto), mais Maicon Alex de Souza, Felipe Kreusch Pires, Alanna Kern, Adriana Schmidt, Ana Paula Santos, Valéria Valdeci Martins, Ana Luiza Lucena, Rodrigo Flores Schmitt, Ericky Maier, Carlos Henrique Silva, Kate Silvera Caldas, Julia Gazzola, Rafaela Nascimento Silva e Francieli Hoffmann. Na parte técnica, Vitor Gnecco e Paulo Henrique de Abreu.
domingo, 31 de outubro de 2010
Serra vence em SC e Tubarão
Encerrada a apuração em Santa Catarina é confirmada mais uma vez a vitória de José Serra (PSDB) no Estado. O tucano obteve 2.030.135 (56,61%) contra 1.556.226 (43,39%) de Dilma Roussef (PT). A abstenção no estado foi de 766.246 (16,89%) eleitores.
Em Tubarão Serra também venceu com 31.421 (54,52%) contra 26.215 (45,48%) de Dilma. Na cidade a abstenção foi de 12.124 (16,6%).
Em Tubarão Serra também venceu com 31.421 (54,52%) contra 26.215 (45,48%) de Dilma. Na cidade a abstenção foi de 12.124 (16,6%).
A Hora do Voto Eleições 2010 - 9
De hora em hora a Unisul TV atualiza as informações sobre o dia de votação na região
A Hora do Voto Eleições 2010 - 8
De hora em hora a Unisul TV atualiza as informações sobre o dia de votação na região
Nova regra deixa fiscais de partido no ostracismo
Por muitos anos o fiscal de partido foi marca registrada nas eleições, colaborando com a ordem, limpeza e auxiliando os eleitores em cada colégio eleitoral. Entretanto, este ano o TRE convocou um grupo de ajudantes para alguns locais de votação, deixando de lado o papel do fiscal de partido, ou delegado de seção, e condenando-os ao ostracismo.
No colégio eleitoral Imaculada Conceição, em Florianópolis, Berenice Trovati, que é fiscal de partido há 15 anos, diz que se sente prejudicada. “Todos os anos ajudávamos os eleitores, guiávamos os cegos, e éramos mais respeitados. Mas este ano, quando alguns colégios eleitorais ganharam ajudantes e fiscais novos, ficamos sem ter muito que fazer. Estamos sendo julgados por algumas pessoas como os agentes de boca-de-urna, que fazem exatamente o inverso da nossa função, que é garantir o cumprimento das leis e da tranquilidade”.
Já na cidade de Santo Amaro da Imperatriz, na grande Florianópolis, o fiscal Luiz Gonzaga dos Santos, do PPS, trabalha em sua terceira eleição. Como a cidade possui um porte menor de votos o sistema de ajudantes eleitorais não ocorreu e Luiz permaneceu acumulando as funções de fiscal de seu partido e do colégio eleitoral.
Escolhido pelo partido para trabalhar como fiscal por ser conhecido no bairro e assim, colaborar com uma imagem positiva dos candidatos, Luiz contrapõe o fato reafirmando seu papel nesta eleição. “Como todo fiscal decente, não digo ao eleitor em quem votei. Apesar de eu representar o partido que confio, sou fiscal, e meu dever é não influenciar ninguém a seguir meu voto e apenas manter o local limpo e sem corrupção”.
Essa mudança de regras causa divergências de opiniões nos eleitores. Jaime de Souza, 65 anos, acredita que a função do fiscal seja muito útil, entretanto, a grande maioria deles não sabe exercer sua função, o que causa transtorno nos colégios eleitorais. Já o aposentado Saulo Regis, 61 anos, acredita fielmente nos fiscais de partido que viu nesta e em outras eleições e que sempre o auxiliam. Assim como na política, encontramos fiscais bons e ruins na hora de votar e cabe a nós eleitores termos consciência na hora do voto, como eles mesmos afirmam.
Texto de Francielle dos Santos/Unisul Hoje
No colégio eleitoral Imaculada Conceição, em Florianópolis, Berenice Trovati, que é fiscal de partido há 15 anos, diz que se sente prejudicada. “Todos os anos ajudávamos os eleitores, guiávamos os cegos, e éramos mais respeitados. Mas este ano, quando alguns colégios eleitorais ganharam ajudantes e fiscais novos, ficamos sem ter muito que fazer. Estamos sendo julgados por algumas pessoas como os agentes de boca-de-urna, que fazem exatamente o inverso da nossa função, que é garantir o cumprimento das leis e da tranquilidade”.
Já na cidade de Santo Amaro da Imperatriz, na grande Florianópolis, o fiscal Luiz Gonzaga dos Santos, do PPS, trabalha em sua terceira eleição. Como a cidade possui um porte menor de votos o sistema de ajudantes eleitorais não ocorreu e Luiz permaneceu acumulando as funções de fiscal de seu partido e do colégio eleitoral.
Escolhido pelo partido para trabalhar como fiscal por ser conhecido no bairro e assim, colaborar com uma imagem positiva dos candidatos, Luiz contrapõe o fato reafirmando seu papel nesta eleição. “Como todo fiscal decente, não digo ao eleitor em quem votei. Apesar de eu representar o partido que confio, sou fiscal, e meu dever é não influenciar ninguém a seguir meu voto e apenas manter o local limpo e sem corrupção”.
Essa mudança de regras causa divergências de opiniões nos eleitores. Jaime de Souza, 65 anos, acredita que a função do fiscal seja muito útil, entretanto, a grande maioria deles não sabe exercer sua função, o que causa transtorno nos colégios eleitorais. Já o aposentado Saulo Regis, 61 anos, acredita fielmente nos fiscais de partido que viu nesta e em outras eleições e que sempre o auxiliam. Assim como na política, encontramos fiscais bons e ruins na hora de votar e cabe a nós eleitores termos consciência na hora do voto, como eles mesmos afirmam.
Texto de Francielle dos Santos/Unisul Hoje
O paradoxo da democracia compulsória
Eleitores questionam obrigatoriedade do voto e reivindicam direito à abstenção com escândalos e baixo nível da campanha
Algo mudou do primeiro para o segundo turno?
Aluna de Jornalismo da Unisul Francielle dos Santos foi às ruas, em Florianópolis, para saber se algo mudou do primeiro para o segundo turno das eleições presidenciais.
Será que campanha, denúncias e debates influenciaram o voto?
Veja no vídeo de Francielle.
Será que campanha, denúncias e debates influenciaram o voto?
Veja no vídeo de Francielle.
A Hora do Voto Eleições 2010 - 7
De hora em hora a Unisul TV atualiza as informações sobre o dia de votação na região
TRE registra propaganda irregular em Orleans
A votação continua tranqüila em Santa Catarina. Além das ocorrências já registradas em Penha e Itajaí, houve apenas mais duas, sendo uma em Presidente Getúlio (Vale do Itajaí) e outra, por divulgação de propaganda, em Orleans (Sul do estado).
O número de urnas eletrônicas substituídas também permanece dentro da normalidade. Até o momento, houve 36 trocas em todo o estado, o que corresponde a menos de 0,5% do total de urnas.
Os municípios com o maior número de substituições são: Lages (3), Caçador (2), Criciúma (2), Itajaí (2), Joinville (2), Florianópolis (2) e Tunápolis (2). Os principais motivos das 36 trocas foram erro na configuração na data/hora (9 urnas) e urnas travadas (5).
Com informações do TRE-SC
O número de urnas eletrônicas substituídas também permanece dentro da normalidade. Até o momento, houve 36 trocas em todo o estado, o que corresponde a menos de 0,5% do total de urnas.
Os municípios com o maior número de substituições são: Lages (3), Caçador (2), Criciúma (2), Itajaí (2), Joinville (2), Florianópolis (2) e Tunápolis (2). Os principais motivos das 36 trocas foram erro na configuração na data/hora (9 urnas) e urnas travadas (5).
Com informações do TRE-SC
Eleitores preferem viajar em vez de votar
Alguns eleitores preferem deixar de lado o exercício do voto obrigatório para curtir o feriado prolongado ao lado de amigos e parentes, ou até mesmo para resolver suas pendências. Isso faz com que cresça o número de pessoas que optam pela justificativa dos votos.
Em Florianópolis residem muitos universitários, que morando longe de seus locais de votação acabam tendo que viajar para sua cidade natal. A principal reclamação é a dificuldade com gastos como passagens e também deixar suas obrigações escolares.
Daiana Zitkoski afirma que justificou o primeiro turno e vai ser obrigada a justificar o segundo também, deixando de lado a sua função cívica.
- Teria que viajar para minha cidade para votar, mas preciso estudar neste feriado.
Na hora da decisão entre viajar para votar ou curtir com amigos e parentes esses fatores também pesam na escolha.
Juliano Martins, estudante em Florianópolis, vai aproveitar os dias de folga na praia em vez de votar em Porto Alegre.
- Não estou de acordo com os partidos que concorrem no segundo turno e se fosse votar, votaria nulo.
Os principais destinos para aproveitar o feriado são as praias do litoral catarinense.
Com informações do Unisul Hoje
Em Florianópolis residem muitos universitários, que morando longe de seus locais de votação acabam tendo que viajar para sua cidade natal. A principal reclamação é a dificuldade com gastos como passagens e também deixar suas obrigações escolares.
Daiana Zitkoski afirma que justificou o primeiro turno e vai ser obrigada a justificar o segundo também, deixando de lado a sua função cívica.
- Teria que viajar para minha cidade para votar, mas preciso estudar neste feriado.
Na hora da decisão entre viajar para votar ou curtir com amigos e parentes esses fatores também pesam na escolha.
Juliano Martins, estudante em Florianópolis, vai aproveitar os dias de folga na praia em vez de votar em Porto Alegre.
- Não estou de acordo com os partidos que concorrem no segundo turno e se fosse votar, votaria nulo.
Os principais destinos para aproveitar o feriado são as praias do litoral catarinense.
Com informações do Unisul Hoje
Eleitores vão à urna antes de viajar
Na manhã de votação para o 2º turno das eleições 2010, muitos eleitores foram às urnas antes de viajar, mesmo com o feriado prolongado. No terminal Rodoviário Rita Maria, em Florianópolis, o movimento permaneceu tranquilo. Alguns eleitores, que já estavam na capital, interromperam a viagem para se deslocar ao local de votação.
É o caso de Regiane Pereira, 25 anos, de Paulo Lopes: “Vim passar o feriado com parentes, na praia dos Ingleses, e acordei cedo hoje para ir votar. Poderia justificar, mas preferi não desperdiçar o meu voto”.
Mas alguns eleitores preferem aproveitar o feriado prolongado para viajar ou resolver suas pendências.
Para os eleitores que optaram por viajar de avião e não vão conseguir votar, o Aeroporto Internacional Hercílio Luz oferece um posto de justificativa. O espaço não é exclusivo para aqueles que estão em trânsito, os moradores da região próxima ao aeroporto também podem usar o posto para justificar o seu voto. O transporte coletivo da grande Florianópolis está funcionando no horário normal de domingo. As linhas que levam aos locais de votação com um maior número de eleitores podem receber mais coletivos se houver necessidade.
Com informações do Unisul Hoje
É o caso de Regiane Pereira, 25 anos, de Paulo Lopes: “Vim passar o feriado com parentes, na praia dos Ingleses, e acordei cedo hoje para ir votar. Poderia justificar, mas preferi não desperdiçar o meu voto”.
Mas alguns eleitores preferem aproveitar o feriado prolongado para viajar ou resolver suas pendências.
Para os eleitores que optaram por viajar de avião e não vão conseguir votar, o Aeroporto Internacional Hercílio Luz oferece um posto de justificativa. O espaço não é exclusivo para aqueles que estão em trânsito, os moradores da região próxima ao aeroporto também podem usar o posto para justificar o seu voto. O transporte coletivo da grande Florianópolis está funcionando no horário normal de domingo. As linhas que levam aos locais de votação com um maior número de eleitores podem receber mais coletivos se houver necessidade.
Com informações do Unisul Hoje
A Hora do Voto Eleições 2010 - 6
De hora em hora a Unisul TV atualiza as informações sobre o dia de votação na região
A Hora do Voto Eleições 2010 - 5
De hora em hora a Unisul TV atualiza as informações sobre o dia de votação na região
Morre Orlando Falchetti, aos 69 anos
O diretório municipal do Partido dos Trabalhadores de Tubarão comunica com pesar o falecimento de Orlando Falchetti - irmão do presidente municipal do partido, Olávio Falchetti.
Orlando tinha 69 anos e sofreu uma parada cardiorrespiratória, falecendo por volta das 4h deste domingo. Orlando sofria de problemas renais e fazia hemodiálise com frequência.
Deixa três filhos: Edson, Gisele e Jadson.
O velório acontece na Capela Santa Rita, próximo à Catedral. A missa de corpo presente acontece às 16h e o enterro está marcado para as 17h, no Cemitério Municipal.
Orlando tinha 69 anos e sofreu uma parada cardiorrespiratória, falecendo por volta das 4h deste domingo. Orlando sofria de problemas renais e fazia hemodiálise com frequência.
Deixa três filhos: Edson, Gisele e Jadson.
O velório acontece na Capela Santa Rita, próximo à Catedral. A missa de corpo presente acontece às 16h e o enterro está marcado para as 17h, no Cemitério Municipal.
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