Artigo enviado pelo empresário Luciano Hang, da Havan, questiona a falta de liberdade que existe para a definição dos horários do comércio. Ele usa o exemplo do feriado de 1º de maio, que cai no próximo sábado, para falar do problema e aponta que a legislação ultrapassada do setor impede uma evolução nesta área.
No caso do 1º de maio, num sábado, escreve Hang “dia em que a grande maioria dos consumidores desse país costuma se programar para fazer suas compras em família. Em quase todas as cidades catarinenses os consumidores encontrarão as portas fechadas. Supermercados, lojas, shoppings e o comércio em geral estão impedidos de abrir e atender ao consumidor, em cumprimento a uma legislação ultrapassada, que em pleno século 21 continua se valendo de princípios e valores que há décadas deixaram de ser relevantes para a sociedade.”
Em tempos que o assunto Dia D, horário de comércio, e direitos trabalhistas estão sendo discutidos, ler o artigo de Hang é conhecer mais um ponto de vista.
Particularmente, tenho algumas pergutnas. Será que não se está discutindo o ponto errado? Ao invés de se falar em horários, não se deveria falar em honorários? Se existe descumprimento dos direitos trabalhistas, por que a Justiça do Trabalho não faz nada? O problema está no horário ou nos salários?
Leia o artigo na íntegra:
A liberdade de conduzir nosso próprio negócio
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