domingo, 6 de novembro de 2016
Em Brasília
E o prefeito eleito de Tubarão, Joares Ponticelli (PP), cumpre de segunda até quarta-feira mais uma agenda pelos gabinetes de Brasília. Participa de encontro com demais prefeitos eleitos e aproveita para fazer contatos para garantir recursos para a cidade em 2017.
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
A economia de cada um
O prefeito reeleito de São Ludgero, Volnei Weber (PMDB), obteve a maior vitória entre os municípios da Amurel. Foram 78,15% dos votos válidos. Proporcionalmente a vitória dele foi maior até que a de Clésio Salvaro (PSDB) em Criciúma e que fez 75,87%. Por esse resultado expressivo, deixando as siglas partidárias de lado, Weber merece a atenção de quem vai estar no cargo de prefeito a partir de 1º de janeiro.
Segundo ele, a economia gerada no início do mandato, em 2013, e mantida posteriormente permitiu que o município tivesse contrapartida para aproveitar os recursos estaduais e federais. Tudo isso aliado a manutenção das certidões negativas, é bom lembrar.
Passado o resultado das eleições, o que mais se viu neste mês de outubro foi a visita dos eleitos aos deputados em Florianópolis e Brasília, com o objetivo de garantir emendas para 2017. Se houve o compromisso dos parlamentares em fazer as indicações, agora os prefeitos deverão fazer a parte deles e garantir que essas emendas não sejam perdidas por falta de certidões ou recursos próprios. Será que conseguem?
Segundo ele, a economia gerada no início do mandato, em 2013, e mantida posteriormente permitiu que o município tivesse contrapartida para aproveitar os recursos estaduais e federais. Tudo isso aliado a manutenção das certidões negativas, é bom lembrar.
Passado o resultado das eleições, o que mais se viu neste mês de outubro foi a visita dos eleitos aos deputados em Florianópolis e Brasília, com o objetivo de garantir emendas para 2017. Se houve o compromisso dos parlamentares em fazer as indicações, agora os prefeitos deverão fazer a parte deles e garantir que essas emendas não sejam perdidas por falta de certidões ou recursos próprios. Será que conseguem?
Donos da cadeira
Mesmo pouco tempo após as eleições municipais é impossível não se pensar nas eleições de 2018. Os prefeitos eleitos que já fizeram o roteiro dos gabinetes dos deputados estudais e federais sentiram a importância de ter mais representantes da Amurel em Florianópolis e Brasília. Perceberam também a diferença entre quem é titular e quem é suplente. A emenda, quase sempre é indicada pelo titular, não importando quem esteja sentado na cadeira.
Um país pobre
O Brasil é atualmente a nona economia do mundo, mas continua sendo administrado como se este ranking estivesse de cabeça para baixo. Os temporais que atingiram Tubarão e Fraiburgo apenas nos ajudam a lembrar de como ainda somos pobres. A morosidade e a falta de recursos públicos para socorrer quem precisa, recuperar vias públicas, escolas, e tentar recompor a normalidade é impressionante, ou seria incompetência mesmo?
PEC 241 x recurso da saúde em SC
Para o deputado estadual Dirceu Dresch (PT) a PEC 241, que congela os investimentos sociais por 20 anos, tornará sem efeito a medida aprovada pelos deputados estaduais na última semana, que aumentou o percentual de recursos para a saúde em Santa Catarina. Na avaliação dele, o aumento de recursos esperado será diluído pela crise e pela retração que a PEC 241 irá provocar no Brasil. "A PEC 241 vai aprofundar a recessão e levar à estagnação da economia brasileira, gerando impacto negativo nas transferências aos estados e municípios. Ou seja, a injeção de recursos que nós deputados esperamos ter com o aumento do percentual mínimo da saúde, pode ser simplesmente diluída pela crise."
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Ação de Investigação eleitoral em Capivari
O candidato derrotado nas eleições de Capivari de Baixo, Vicente Correa (PSD), e a coligação Renova Capivari deram entrada no TRE em uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral, por abuso do poder econômico. Eles pedem a cassação do registro e do diploma da chapa vencedora composta por Nivaldo de Sousa (PSB) e Aurimar da Silva (PPS). A ação é baseada numa ocorrência policial no dia da eleição em que o filho do candidato a prefeito foi detido por porte ilegal de arma. A ação deu entrada na segunda-feira na 99ª Zona Eleitoral de Tubarão.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Uma nova prova de fogo
Os próximos passos a serem tomados pelas lideranças públicas são essenciais para a recuperação de Tubarão. O atendimento às pessoas é e foi prioritário logo após o temporal. Ainda há muito a ser feito e esta atenção deve ser permanente. Mas a próxima ação que me refiro é dar condições para a recuperação da vida econômica e ativa da cidade.
As mais de cinco mil empresas que tiveram algum problema devem ter a ajuda necessária para retomar as suas atividades. Os prejuízos variaram desde muito pouco até a paralisação total. A situação é grave. Tanto que as primeiras estimativas financeiras calculadas em mais de R$ 600 milhões, incluem R$ 200 milhões de lucro cessante. Ou seja, movimento financeiro reduzido parcial ou totalmente a partir do temporal.
Para retornar à normalidade das vidas, também é preciso ter garantia de emprego e renda.
Governador e Ministro, além de outros gestores públicos já estiveram na cidade para falar na liberação dos recursos. Mas a burocracia para tudo isso é muito grande, o que significa lentidão. O que foi anunciado até agora não agradou. A carência para os pagamentos precisa ser bem maior.
Vai ser difícil, vai levar tempo, mas com as ações certas, Tubarão e seus moradores vão superar mais esta adversidade imposta pela natureza.
As mais de cinco mil empresas que tiveram algum problema devem ter a ajuda necessária para retomar as suas atividades. Os prejuízos variaram desde muito pouco até a paralisação total. A situação é grave. Tanto que as primeiras estimativas financeiras calculadas em mais de R$ 600 milhões, incluem R$ 200 milhões de lucro cessante. Ou seja, movimento financeiro reduzido parcial ou totalmente a partir do temporal.
Para retornar à normalidade das vidas, também é preciso ter garantia de emprego e renda.
Governador e Ministro, além de outros gestores públicos já estiveram na cidade para falar na liberação dos recursos. Mas a burocracia para tudo isso é muito grande, o que significa lentidão. O que foi anunciado até agora não agradou. A carência para os pagamentos precisa ser bem maior.
Vai ser difícil, vai levar tempo, mas com as ações certas, Tubarão e seus moradores vão superar mais esta adversidade imposta pela natureza.
Prevenção
Passa ano, entra ano, o Estado de Santa Catarina é vítima de desastres naturais que expõem a fragilidade no quesito prevenção. Até quando os gestores públicos vão empurrar com a barriga os investimentos necessários para cobrir todo o nosso território com equipamentos eficientes para emitir os alertas necessários. O fenômeno climático não pode ser evitado, mas com previsão, seus impactos podem ser minimizados.
Dois prefeitos
Os prefeito e vice eleitos de Tubarão, Joares Ponticelli (PP) e Caio Tokarski (PSD), tinham agenda em Brasília que deveria ser apenas para garantir emendas ao orçamento e recursos para 2017. Mas devido ao temporal acabou sendo usada também para pedir ajuda urgente. Numa situação única, a cidade pareceu ter dois prefeitos ao mesmo tempo. Olávio Falchetti (PT), no cargo, corria por aqui para atender as urgências locais, e Joares, eleito, articulava contatos em Brasília e Florianópolis, para amenizar os problemas que serão oficialmente dele, a partir de janeiro.
Sem decoração natalina
A Prefeitura de Imbituba anunciou esta semana que não poderá ajudar com a iluminação natalina no município. A decisão nada tem a ver com o temporal que também atingiu a cidade e sim com a queda na arrecadação de tributos. O assunto não teve clima para ser discutido nos últimos dias aqui em Tubarão, mas o impacto nas atividades de fim de ano de Tubarão também deverá ser sentido logo.
Anselmo Moraes
O ex-reitor da Udesc, Anselmo Fábio de Moraes, é o primeiro nome convidado para integrar a equipe do futuro prefeito de Laguna, Mauro Candemil (PMDB). Moraes já foi Secretário de Serviços Urbanos de Joinville (1994-1997) e foi convidado para ser assessor de gabinete para assuntos estratégicos na área de planejamento do município.
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Partidos e reformas
A reforma política é sempre um assunto pós e pré-eleitoral. Muito se fala, se propõe, mas pouco se faz. São diversos pontos, mas hoje vou me ater somente a questão dos partidos, baseado nos números das eleições municipais deste ano.
Primeiro, vale esclarecer que sou a favor da livre existência de partidos políticos. Hoje são 35 no Brasil e tem outros na fila para regularização. Há quem ache muito. Mas independente do número, entendo que partido político para existir deveria ter candidato sempre. Portanto, nada de coligações.
Em números de votos recebidos, o PSDB foi o maior do país (mais de 17,6 milhões), mas em prefeituras conquistadas e vereadores, o PMDB manteve-se em primeiro lugar (1.027 e 7.542 respectivamente). Das 35 siglas, quatro (Novo, PCB, PCO e PSTU) não elegeram nenhum prefeito e duas (PCO e PSTU) nenhum vereador.
Como os pequenos partidos não têm estrutura para lançar candidatos em todo o país como os grandes, vão continuar sempre à margem. O fim das coligações não iguala as condições, mas forçaria um reagrupamento de forças e talvez, a redução do número de siglas partidárias.
Primeiro, vale esclarecer que sou a favor da livre existência de partidos políticos. Hoje são 35 no Brasil e tem outros na fila para regularização. Há quem ache muito. Mas independente do número, entendo que partido político para existir deveria ter candidato sempre. Portanto, nada de coligações.
Em números de votos recebidos, o PSDB foi o maior do país (mais de 17,6 milhões), mas em prefeituras conquistadas e vereadores, o PMDB manteve-se em primeiro lugar (1.027 e 7.542 respectivamente). Das 35 siglas, quatro (Novo, PCB, PCO e PSTU) não elegeram nenhum prefeito e duas (PCO e PSTU) nenhum vereador.
Como os pequenos partidos não têm estrutura para lançar candidatos em todo o país como os grandes, vão continuar sempre à margem. O fim das coligações não iguala as condições, mas forçaria um reagrupamento de forças e talvez, a redução do número de siglas partidárias.
Os partidos em TB
Agora, olhando para a situação local de Tubarão, por exemplo, vemos que apenas 14 partidos estiveram representados na cidade. Quatro tiveram candidatos a prefeito (PP, PSDB, PT e PSC). Seis conseguiram eleger vereadores (PP, PSDB, PSD, PMDB, PPS e PT). Dos 14 partidos, seis tiveram um ou dois candidatos (PRB, PC do B, PSB, PR, PMN e PTC) e um (DEM) não teve nenhum, apesar de integrar uma coligação. A pergunta que fica é, onde estão os outros 21 partidos?
Partidos na Amurel
Na Amurel, a situação não é muito diferente. Vamos aos números de partidos que participaram nos outros municípios: Armazém (8), Braço do Norte (13), Capivari de Baixo (11), Gravatal (9), Grão Pará (9), Imaruí (10), Imbituba (15), Jaguaruna (9), Laguna (14), Pedras Grandes (5), Pescaria Brava (5), Rio Fortuna (6), Sangão (7), Santa Rosa de Lima (7), São Ludgero (7), São Martinho (7) e Treze de Maio (5). Relembro que somente cinco partidos (PP, PSD, PMDB, PT e PSB) elegeram prefeitos e onze (PP, PMDB, PSDB, PSD, PR, PT, PPS, PSB, PDT, PTB e PRB) elegeram vereadores.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
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