quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Ação de Investigação eleitoral em Capivari
O candidato derrotado nas eleições de Capivari de Baixo, Vicente Correa (PSD), e a coligação Renova Capivari deram entrada no TRE em uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral, por abuso do poder econômico. Eles pedem a cassação do registro e do diploma da chapa vencedora composta por Nivaldo de Sousa (PSB) e Aurimar da Silva (PPS). A ação é baseada numa ocorrência policial no dia da eleição em que o filho do candidato a prefeito foi detido por porte ilegal de arma. A ação deu entrada na segunda-feira na 99ª Zona Eleitoral de Tubarão.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Uma nova prova de fogo
Os próximos passos a serem tomados pelas lideranças públicas são essenciais para a recuperação de Tubarão. O atendimento às pessoas é e foi prioritário logo após o temporal. Ainda há muito a ser feito e esta atenção deve ser permanente. Mas a próxima ação que me refiro é dar condições para a recuperação da vida econômica e ativa da cidade.
As mais de cinco mil empresas que tiveram algum problema devem ter a ajuda necessária para retomar as suas atividades. Os prejuízos variaram desde muito pouco até a paralisação total. A situação é grave. Tanto que as primeiras estimativas financeiras calculadas em mais de R$ 600 milhões, incluem R$ 200 milhões de lucro cessante. Ou seja, movimento financeiro reduzido parcial ou totalmente a partir do temporal.
Para retornar à normalidade das vidas, também é preciso ter garantia de emprego e renda.
Governador e Ministro, além de outros gestores públicos já estiveram na cidade para falar na liberação dos recursos. Mas a burocracia para tudo isso é muito grande, o que significa lentidão. O que foi anunciado até agora não agradou. A carência para os pagamentos precisa ser bem maior.
Vai ser difícil, vai levar tempo, mas com as ações certas, Tubarão e seus moradores vão superar mais esta adversidade imposta pela natureza.
As mais de cinco mil empresas que tiveram algum problema devem ter a ajuda necessária para retomar as suas atividades. Os prejuízos variaram desde muito pouco até a paralisação total. A situação é grave. Tanto que as primeiras estimativas financeiras calculadas em mais de R$ 600 milhões, incluem R$ 200 milhões de lucro cessante. Ou seja, movimento financeiro reduzido parcial ou totalmente a partir do temporal.
Para retornar à normalidade das vidas, também é preciso ter garantia de emprego e renda.
Governador e Ministro, além de outros gestores públicos já estiveram na cidade para falar na liberação dos recursos. Mas a burocracia para tudo isso é muito grande, o que significa lentidão. O que foi anunciado até agora não agradou. A carência para os pagamentos precisa ser bem maior.
Vai ser difícil, vai levar tempo, mas com as ações certas, Tubarão e seus moradores vão superar mais esta adversidade imposta pela natureza.
Prevenção
Passa ano, entra ano, o Estado de Santa Catarina é vítima de desastres naturais que expõem a fragilidade no quesito prevenção. Até quando os gestores públicos vão empurrar com a barriga os investimentos necessários para cobrir todo o nosso território com equipamentos eficientes para emitir os alertas necessários. O fenômeno climático não pode ser evitado, mas com previsão, seus impactos podem ser minimizados.
Dois prefeitos
Os prefeito e vice eleitos de Tubarão, Joares Ponticelli (PP) e Caio Tokarski (PSD), tinham agenda em Brasília que deveria ser apenas para garantir emendas ao orçamento e recursos para 2017. Mas devido ao temporal acabou sendo usada também para pedir ajuda urgente. Numa situação única, a cidade pareceu ter dois prefeitos ao mesmo tempo. Olávio Falchetti (PT), no cargo, corria por aqui para atender as urgências locais, e Joares, eleito, articulava contatos em Brasília e Florianópolis, para amenizar os problemas que serão oficialmente dele, a partir de janeiro.
Sem decoração natalina
A Prefeitura de Imbituba anunciou esta semana que não poderá ajudar com a iluminação natalina no município. A decisão nada tem a ver com o temporal que também atingiu a cidade e sim com a queda na arrecadação de tributos. O assunto não teve clima para ser discutido nos últimos dias aqui em Tubarão, mas o impacto nas atividades de fim de ano de Tubarão também deverá ser sentido logo.
Anselmo Moraes
O ex-reitor da Udesc, Anselmo Fábio de Moraes, é o primeiro nome convidado para integrar a equipe do futuro prefeito de Laguna, Mauro Candemil (PMDB). Moraes já foi Secretário de Serviços Urbanos de Joinville (1994-1997) e foi convidado para ser assessor de gabinete para assuntos estratégicos na área de planejamento do município.
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Partidos e reformas
A reforma política é sempre um assunto pós e pré-eleitoral. Muito se fala, se propõe, mas pouco se faz. São diversos pontos, mas hoje vou me ater somente a questão dos partidos, baseado nos números das eleições municipais deste ano.
Primeiro, vale esclarecer que sou a favor da livre existência de partidos políticos. Hoje são 35 no Brasil e tem outros na fila para regularização. Há quem ache muito. Mas independente do número, entendo que partido político para existir deveria ter candidato sempre. Portanto, nada de coligações.
Em números de votos recebidos, o PSDB foi o maior do país (mais de 17,6 milhões), mas em prefeituras conquistadas e vereadores, o PMDB manteve-se em primeiro lugar (1.027 e 7.542 respectivamente). Das 35 siglas, quatro (Novo, PCB, PCO e PSTU) não elegeram nenhum prefeito e duas (PCO e PSTU) nenhum vereador.
Como os pequenos partidos não têm estrutura para lançar candidatos em todo o país como os grandes, vão continuar sempre à margem. O fim das coligações não iguala as condições, mas forçaria um reagrupamento de forças e talvez, a redução do número de siglas partidárias.
Primeiro, vale esclarecer que sou a favor da livre existência de partidos políticos. Hoje são 35 no Brasil e tem outros na fila para regularização. Há quem ache muito. Mas independente do número, entendo que partido político para existir deveria ter candidato sempre. Portanto, nada de coligações.
Em números de votos recebidos, o PSDB foi o maior do país (mais de 17,6 milhões), mas em prefeituras conquistadas e vereadores, o PMDB manteve-se em primeiro lugar (1.027 e 7.542 respectivamente). Das 35 siglas, quatro (Novo, PCB, PCO e PSTU) não elegeram nenhum prefeito e duas (PCO e PSTU) nenhum vereador.
Como os pequenos partidos não têm estrutura para lançar candidatos em todo o país como os grandes, vão continuar sempre à margem. O fim das coligações não iguala as condições, mas forçaria um reagrupamento de forças e talvez, a redução do número de siglas partidárias.
Os partidos em TB
Agora, olhando para a situação local de Tubarão, por exemplo, vemos que apenas 14 partidos estiveram representados na cidade. Quatro tiveram candidatos a prefeito (PP, PSDB, PT e PSC). Seis conseguiram eleger vereadores (PP, PSDB, PSD, PMDB, PPS e PT). Dos 14 partidos, seis tiveram um ou dois candidatos (PRB, PC do B, PSB, PR, PMN e PTC) e um (DEM) não teve nenhum, apesar de integrar uma coligação. A pergunta que fica é, onde estão os outros 21 partidos?
Partidos na Amurel
Na Amurel, a situação não é muito diferente. Vamos aos números de partidos que participaram nos outros municípios: Armazém (8), Braço do Norte (13), Capivari de Baixo (11), Gravatal (9), Grão Pará (9), Imaruí (10), Imbituba (15), Jaguaruna (9), Laguna (14), Pedras Grandes (5), Pescaria Brava (5), Rio Fortuna (6), Sangão (7), Santa Rosa de Lima (7), São Ludgero (7), São Martinho (7) e Treze de Maio (5). Relembro que somente cinco partidos (PP, PSD, PMDB, PT e PSB) elegeram prefeitos e onze (PP, PMDB, PSDB, PSD, PR, PT, PPS, PSB, PDT, PTB e PRB) elegeram vereadores.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Desafio de manter o combinado
Após o resultado das eleições do domingo, 2 de outubro, já tive a oportunidade de conversar com alguns prefeitos eleitos em nossa região. De todos ouvi que a palavra de ordem é economizar. Reduzir gastos e cargos é a principal alternativa para se obter algum resultado já no início do mandato.
Como ninguém conseguiu se reeleger com chapa pura, fica a expectativa de como vai ser a acomodação dos partidos dentro dos futuros governos. Será que todos vão se contentar mesmo com os cortes, já que isso significa uma indicação de membros do partido bem menor, ou em alguns casos, nenhuma?
Dos eleitos, tenho ouvido que esse foi um compromisso assumido na formação das coligações. E que se não for dessa maneira, não vai ter jeito. O que resta é aguardar, e desejar boa sorte aos eleitos. Pois se a ciumeira (ou esquecimento do que foi combinado) bater, já vamos ter as primeiras crises e rompimentos, antes mesmo das posses.
Como ninguém conseguiu se reeleger com chapa pura, fica a expectativa de como vai ser a acomodação dos partidos dentro dos futuros governos. Será que todos vão se contentar mesmo com os cortes, já que isso significa uma indicação de membros do partido bem menor, ou em alguns casos, nenhuma?
Dos eleitos, tenho ouvido que esse foi um compromisso assumido na formação das coligações. E que se não for dessa maneira, não vai ter jeito. O que resta é aguardar, e desejar boa sorte aos eleitos. Pois se a ciumeira (ou esquecimento do que foi combinado) bater, já vamos ter as primeiras crises e rompimentos, antes mesmo das posses.
Suspeitas e investigações
O resultado de Pescaria Brava, que teve apenas um voto de diferença, está sendo questionado. A Justiça Eleitoral analisa um pedido de anulação do pleito que foi protocolado pela chapa de Antonio Horonato (PSDB). Segundo a denúncia, gente falecida e outros que não foram votar, tiveram a presença confirmada nas urnas. Em Capivari de Baixo, a Justiça Eleitoral, também está pedindo informações para estabelecimentos comerciais para apurar uma prisão que ocorreu na madrugada do dia 2.
Ainda suplente
A volta do ex-deputado estadual Doia Guglielmi (PSDB) à Assembleia Legislativa era dada quase como certa com a candidatura a prefeito de Balneário Camboriu, do atual deputado estadual Leonel Pavan (PSDB). Só que o ex-prefeito e ex-governador acabou sendo derrotado por Fabrício Oliveira (PSB) por uma diferença de quase 10 mil votos. Foi mais um dos grandes favoritos derrotados nesta eleição. Doia vai ter que esperar.
Entrevista: prefeito eleito de Armazém, Zé Arent (PP)
O município de Armazém teve dois candidatos a prefeito nas eleições do dia 2. O vencedor foi Zé Arent, do PP, com 3.150 votos
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
Recado aos vitoriosos
O recado das urnas na Amurel em dois de outubro foi para quem venceu as eleições. Peraí, mas e quem perdeu? Alguém pode me observar. Explico melhor. Nos dezoito municípios da Amurel, apenas três prefeitos conseguiram se reeleger. Nos outros, onde não houve derrota de quem tentou, a oposição saiu-se vitoriosa.
Ou seja, o eleitor está atento a mandatos e administrações que não lhe agradaram. Por isso, entendo que o recado é pra quem ganhou. O eleitor resolveu trocar, e se novamente o desempenho dos eleitos não for satisfatório, correm o mesmo risco não ganharem um segundo mandato.
E convenhamos, não há manifestação melhor do que responder nas urnas de que mudanças são necessárias e a cobrança deve ser permanente.
Ou seja, o eleitor está atento a mandatos e administrações que não lhe agradaram. Por isso, entendo que o recado é pra quem ganhou. O eleitor resolveu trocar, e se novamente o desempenho dos eleitos não for satisfatório, correm o mesmo risco não ganharem um segundo mandato.
E convenhamos, não há manifestação melhor do que responder nas urnas de que mudanças são necessárias e a cobrança deve ser permanente.
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