O eleitor precisa prestar atenção nos políticos que são eleitos para um cargo, mas ficam praticamente todo o mandato exercendo outras funções como posições de gestão em órgãos públicos. Se foram eleitos para uma função de representação porque aceitam os cargos que acabam usando para garantir apoio para outras eleições?
Prefeitos e vereadores também têm culpa nesta história, recebem estes secretários como se eles estivessem prestando favores. Em troca de convênios, carros, tratores, um caminhão de areia, acabam trabalhando e pedindo votos para que eles sejam os tais representantes na capital. Só que depois de eleitos, disputam indicações para outros cargos e quem ocupa as vagas eletivas são os suplentes, que nem sempre tem os mesmos compromissos com a região.
Esta situação ocorre em todos os cargos legislativos. Vereadores ocupam secretarias municipais, deputados estaduais e federais buscam secretarias estaduais e senadores são indicados para os ministérios. Se querem tanto fugir da atuação legislativa, porque se candidatam?
É claro que os interesses são diversos e nem sempre transparentes. Sem moral para cumprir com aquilo que se candidataram e sem uma lei que proíba esta prática cabe ao eleitor deletar esta turma.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Planejando o Carnaval 2014
Secretaria de Turismo de Laguna vem trabalhando no planejamento do Carnaval 2014, num exemplo para quem pretende fazer algum evento do tipo. Já reuniu os representantes das escolas, cobrou a definição dos enredos para poder elaborar um book comercial que será usado na captação dos recursos. Ao planejar se reduz a possibilidade de erro e de correria às vésperas da festa, como tradicionalmente se vê por aí.
Laguna: vereadores ignoram recomendação do MP
Na sessão da Câmara de Laguna dois projetos de lei que tratam dos limites de andares dos prédios causaram opiniões diversas entre os vereados e a população. Apesar da recomendação contrária do Ministério Público, os projetos foram aprovados
Vereador pede solução para o transporte público de Imbituba
Este ano encerra o contrato da empresa que presta o serviço de transporte público em Imbituba. Um estudo feito por um vereador da cidade aponta várias irregularidades no sistema, que precisa ser reformulado
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Sucessão definida na SDR de Tubarão
O diretor geral da SDR Pedro de Souza assumiu interinamente o cargo de secretário regional a partir desta segunda-feira. O titular da pasta, Haroldo Silva (PSDB), o Dura, entrou em período de férias e não deve voltar ao cargo. Depois de longa discussão sobre a substituição, o futuro secretário Estener Soratto Júnior (PSDB) deve ter a nomeação publicada até quarta-feira conforme ficou definido hoje em reunião com o secretário da Casa Civil, Nelson Serpa, em Florianópolis.
Onde estão os empregos e salários sonhados?
A todo o momento ouvimos e lemos que temos empregos sobrando no Brasil e, ao mesmo tempo, que temos brasileiros que não encontram os empregos desejados. Então logo concluímos que tem alguma coisa errada aí. Que vagas são estas? Que profissionais são estes?
As vagas em sua maioria são para prestadores de serviços, em geral com os salários mais baixos. Os profissionais, cada vez mais graduados, com curso superior, especializações, mestrados, doutorados são, obviamente, qualificados demais para estas vagas e não encontram trabalho para as áreas que se prepararam.
Mas também temos lugares onde profissões que exigem qualificação têm dificuldade para preencher as vagas. Professores, médicos, engenheiros e até técnicos qualificados são alguns exemplos e aí o motivo é o salário que não atende as expectativas.
A situação não é um problema fácil de resolver, mas existem caminhos a serem percorridos. Será que estamos formando os profissionais necessários? Será que a nossa economia cresce em áreas que possam permitir o pagamento de melhores salários? Será que apenas o emprego público é capaz de oferecer uma renda de quatro ou cinco dígitos por mês? Para que o país confirme a condição de nação emergente precisa de respostas e soluções para estas perguntas.
Alguns estrangeiros já estão sendo acolhidos para ocupar as vagas que não nos interessam e também aquelas que não nos preparamos. Eles não podem sofrer discriminação por causa disso, afinal de contas, um dia foram os brasileiros que ocuparam estas mesmas vagas no exterior. Quem já viveu esta experiência de discriminação pode dizer como isso é ruim.
Leia mais...
Sobram empregos, de baixos salários
As vagas em sua maioria são para prestadores de serviços, em geral com os salários mais baixos. Os profissionais, cada vez mais graduados, com curso superior, especializações, mestrados, doutorados são, obviamente, qualificados demais para estas vagas e não encontram trabalho para as áreas que se prepararam.
Mas também temos lugares onde profissões que exigem qualificação têm dificuldade para preencher as vagas. Professores, médicos, engenheiros e até técnicos qualificados são alguns exemplos e aí o motivo é o salário que não atende as expectativas.
A situação não é um problema fácil de resolver, mas existem caminhos a serem percorridos. Será que estamos formando os profissionais necessários? Será que a nossa economia cresce em áreas que possam permitir o pagamento de melhores salários? Será que apenas o emprego público é capaz de oferecer uma renda de quatro ou cinco dígitos por mês? Para que o país confirme a condição de nação emergente precisa de respostas e soluções para estas perguntas.
Alguns estrangeiros já estão sendo acolhidos para ocupar as vagas que não nos interessam e também aquelas que não nos preparamos. Eles não podem sofrer discriminação por causa disso, afinal de contas, um dia foram os brasileiros que ocuparam estas mesmas vagas no exterior. Quem já viveu esta experiência de discriminação pode dizer como isso é ruim.
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Sobram empregos, de baixos salários
Frase do Dia
"O sentido da vida consiste em que não tem nenhum sentido dizer que a vida não tem sentido."
Niels Bohr, físico dinamarquês
sábado, 4 de maio de 2013
Mobilização por outros pontos também
A ampliação do número de alunos em sala de aula na rede estadual de ensino, a chamada reenturmação, pode estar servindo para despertar o sentimento de mobilização entre pais e alunos. Insatisfeitos com a medida eles participam de manifestações organizadas pelos professores e engrossam o coro dos descontentes.
Se vão conseguir que o governo estadual volte atrás na decisão isso não se sabe, mas é importante que não desistam e passem a exigir outras melhorias. E que inclusive, todos reflitam no papel que tem na formação educacional, que é não exclusiva dos professores e já começa dentro das famílias.
Todos precisam participar de discussões que promovam melhorias no sistema educacional. O número de alunos em sala de aula é apenas um deles. Mais respeito aos profissionais da área, manutenção e ampliação das unidades escolares, modernização de laboratórios e bibliotecas e até uma revisão do modelo pedagógico. São elementos que podem contribuir para a retenção e interesse dos estudantes nas escolas, acompanhar o desenvolvimento social e formar os cidadãos do futuro.
E para que isso aconteça, está mais do que provado que não dá para esperar pelos outros, tem que arregaçar as mangas e participar.
Se vão conseguir que o governo estadual volte atrás na decisão isso não se sabe, mas é importante que não desistam e passem a exigir outras melhorias. E que inclusive, todos reflitam no papel que tem na formação educacional, que é não exclusiva dos professores e já começa dentro das famílias.
Todos precisam participar de discussões que promovam melhorias no sistema educacional. O número de alunos em sala de aula é apenas um deles. Mais respeito aos profissionais da área, manutenção e ampliação das unidades escolares, modernização de laboratórios e bibliotecas e até uma revisão do modelo pedagógico. São elementos que podem contribuir para a retenção e interesse dos estudantes nas escolas, acompanhar o desenvolvimento social e formar os cidadãos do futuro.
E para que isso aconteça, está mais do que provado que não dá para esperar pelos outros, tem que arregaçar as mangas e participar.
Campanha mais abrangente
Vereador de Tubarão, Matusa (PT), que é pré-candidato a deputado estadual, já trabalha na organização da campanha de 2014. O petista disputou o mesmo cargo em 1994 (3.635 votos sendo 1.195 em Tubarão) e em 2002 (12.561 votos, sendo 9.487 em Tubarão). Diante dos números, um dos primeiros objetivos será ampliar a votação em outros municípios, incluindo até cidades de fora da Amurel. Ainda para lembrar, em 2010 o candidato petista foi Olavio Falchetti. Ele também não realizou campanha fora da cidade e obteve um total de 14.850 votos sendo o mais votado em Tubarão com 12.433 votos.
Câmara de Jaguaruna
Página da Câmara de Vereadores de Jaguaruna parece uma extensão da página da Prefeitura Municipal. Antes que alguém reclame de tanta visibilidade para um só, seria importante a publicação também do resumo das sessões informações de todos os vereadores e também de transparência como os gastos com manutenção e folha de pagamento dos legisladores, servidores e comissionados.
Fôlego
O consórcio responsável pelo estacionamento rotativo de Tubarão deve ter um caixa muito forte para aguentar tanto prejuízo. Diante de todos os problemas apresentados até hoje a empresa certamente trabalha no vermelho. Já contratou equipes, treinou, descontratou, contratou de novo, equipou, reaparelhou e nunca conseguiu funcionar efetivamente. Agora pediu um novo prazo para implantar uma nova tecnologia.
Frase do Dia
“O único homem que nunca comete erros é aquele que nunca faz coisa alguma. Não tenha medo de errar, pois você aprenderá a não cometer duas vezes o mesmo erro.”
Franklin D. Roosevelt, ex-presidente dos Estados Unidos
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Café com lideranças petistas
A bancada do PT de Tubarão organizou o primeiro Café com Lideranças da Amurel, na tarde desta sexta-feira (3/5). O evento reuniu líderes do partido em toda a região com o objetivo de fortalecer o PT, discutir estratégias políticas nas administrações e trocar experiências com ex e atuais gestores do partido. O vereador Matusa, líder do governo, observou que este encontro será o primeiro de muitos outros.
Com informações da AI/PT
Com informações da AI/PT
Só a mente pode libertar o jornalista da sua própria escravidão
Por L.J. Sardá
Jornalista e professor
Quero falar de outra liberdade.
A opressão que sofrem jornalistas em países de convulsões políticas permanentes é histórica, impetuosa e condenável. Mas o que deveriam preocupar também neste terceiro milênio, a era da revolução tecnológica, é a autocensura de jornalistas e a censura escamoteada que se exaure na própria enxurrada da informação diária.
Eu comparo, às vezes, o jovem jornalista com o jovem que acaba de receber o diploma de médico. O jornalista jovem, ainda desprovido de uma ideologia ou, pelo menos, de visão e sentimento social, alimenta-se de um olhar passivo da sociedade e enxerga o fato sob a ótica do espetáculo midiático, o que compõe o teatro da emoção em detrimento da razão. O jovem médico brasileiro, em sua grande maioria, é fruto de uma casta social elevada e dificulta a relação humana entre a saúde e a sociedade. O médico no Brasil ainda vive em pedestal, com algumas exceções. Há poucos dias, um jovem recém-formado em medicina, justificou-se por que ainda não ingressara em uma residência para alcançar uma especialização: “por enquanto estou dando plantão e ganhando R$ 17 mil por mês”.
A censura escamoteada é ignorar fatos que acabam passando despercebidos porque não alcançaram ainda a notabilidade e o delírio midiático. Por exemplo: um evento de tênis reuniu craques do exterior em um hotel de luxo na Ilha. Ótimos e merecidos destaques na mídia. O espetáculo, entretanto, consumiu cerca de R$ 600 mil dos cofres da Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes. Por que o dinheiro público tem que ter endereço particular? Agora, se houvesse uma denúncia pública, aí a mídia se sentiria obrigada a correr atrás.
A maior censura que infecciona os meios de comunicação de massa está no olho social do jornalista, tanto de editores quanto de repórteres, setoristas e colunistas.
Por que o Dia das Mães tem sido pautas sucessivas para apenas mensurar os negócios do comércio? Será que mãe é consumo?
Por que jornalistas vêem as concentrações de pobreza sob o olhar a violência? E por que quando sobem o morro estabelecem o divisor nietzschiano entre o bem e o mal? Como observa Nietsche, no que é mal se sente a periculosidade, a força do terrível, enquanto o bom desperta a vivacidade, o prazer. Aliás, jornalista quando sobe o morro é prenúncio de notícias sobre violência humana.
Goethe dizia que digno de liberdade é quem sabe conquistá-la. Sentir liberdade é o mesmo do que viver a liberdade? Ainda hoje se cultua Tim Lopes como referência de coragem contra opressão. Por que não temos a coragem de abrir as cortinas do teatro social brasileiro e acabar com o foco entre o bem e o mal? Por que a nossa liberdade jornalística está escondida atrás dos panos de uma dramaturgia cega, como se tivéssemos medo ou desdouro de mergulhar firme nos equívocos de uma nação enraizada na miséria social?
Por que a mídia se limita a denunciar atos de corrupção e não questiona a ausência de tecnologia moderna no controle de licitações e liberações de recursos? Por que o asfalto de rodovias públicas dura menos de um ano, enquanto nas estradas lotadas de pedágios o novo pavimento é mais resistente?
Por que a greve de professores nos impõe a pauta focada apenas no sacrifício de milhares de alunos sem aula? Por que não se descreve a vida de um professor que leciona em dois períodos com salário de R$ 1.200,00?
Por que a greve na saúde é focada na dor dos doentes? Afinal, a causa dos sérios problemas da saúde está nos doentes ou na decadência de postos, centros e hospitais e de estruturas de pessoais defasadas?
Bem, no dia da liberdade de imprensa é necessário que reflitamos sobre a censura que nós jornalistas impomos em nosso próprio exercício.
Como questiona A. Graf, se não tens liberdade interior, que outra liberdade esperas alcançar?
Jornalista e professor
Quero falar de outra liberdade.
A opressão que sofrem jornalistas em países de convulsões políticas permanentes é histórica, impetuosa e condenável. Mas o que deveriam preocupar também neste terceiro milênio, a era da revolução tecnológica, é a autocensura de jornalistas e a censura escamoteada que se exaure na própria enxurrada da informação diária.
Eu comparo, às vezes, o jovem jornalista com o jovem que acaba de receber o diploma de médico. O jornalista jovem, ainda desprovido de uma ideologia ou, pelo menos, de visão e sentimento social, alimenta-se de um olhar passivo da sociedade e enxerga o fato sob a ótica do espetáculo midiático, o que compõe o teatro da emoção em detrimento da razão. O jovem médico brasileiro, em sua grande maioria, é fruto de uma casta social elevada e dificulta a relação humana entre a saúde e a sociedade. O médico no Brasil ainda vive em pedestal, com algumas exceções. Há poucos dias, um jovem recém-formado em medicina, justificou-se por que ainda não ingressara em uma residência para alcançar uma especialização: “por enquanto estou dando plantão e ganhando R$ 17 mil por mês”.
A censura escamoteada é ignorar fatos que acabam passando despercebidos porque não alcançaram ainda a notabilidade e o delírio midiático. Por exemplo: um evento de tênis reuniu craques do exterior em um hotel de luxo na Ilha. Ótimos e merecidos destaques na mídia. O espetáculo, entretanto, consumiu cerca de R$ 600 mil dos cofres da Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes. Por que o dinheiro público tem que ter endereço particular? Agora, se houvesse uma denúncia pública, aí a mídia se sentiria obrigada a correr atrás.
A maior censura que infecciona os meios de comunicação de massa está no olho social do jornalista, tanto de editores quanto de repórteres, setoristas e colunistas.
Por que o Dia das Mães tem sido pautas sucessivas para apenas mensurar os negócios do comércio? Será que mãe é consumo?
Por que jornalistas vêem as concentrações de pobreza sob o olhar a violência? E por que quando sobem o morro estabelecem o divisor nietzschiano entre o bem e o mal? Como observa Nietsche, no que é mal se sente a periculosidade, a força do terrível, enquanto o bom desperta a vivacidade, o prazer. Aliás, jornalista quando sobe o morro é prenúncio de notícias sobre violência humana.
Goethe dizia que digno de liberdade é quem sabe conquistá-la. Sentir liberdade é o mesmo do que viver a liberdade? Ainda hoje se cultua Tim Lopes como referência de coragem contra opressão. Por que não temos a coragem de abrir as cortinas do teatro social brasileiro e acabar com o foco entre o bem e o mal? Por que a nossa liberdade jornalística está escondida atrás dos panos de uma dramaturgia cega, como se tivéssemos medo ou desdouro de mergulhar firme nos equívocos de uma nação enraizada na miséria social?
Por que a mídia se limita a denunciar atos de corrupção e não questiona a ausência de tecnologia moderna no controle de licitações e liberações de recursos? Por que o asfalto de rodovias públicas dura menos de um ano, enquanto nas estradas lotadas de pedágios o novo pavimento é mais resistente?
Por que a greve de professores nos impõe a pauta focada apenas no sacrifício de milhares de alunos sem aula? Por que não se descreve a vida de um professor que leciona em dois períodos com salário de R$ 1.200,00?
Por que a greve na saúde é focada na dor dos doentes? Afinal, a causa dos sérios problemas da saúde está nos doentes ou na decadência de postos, centros e hospitais e de estruturas de pessoais defasadas?
Bem, no dia da liberdade de imprensa é necessário que reflitamos sobre a censura que nós jornalistas impomos em nosso próprio exercício.
Como questiona A. Graf, se não tens liberdade interior, que outra liberdade esperas alcançar?
Frase do Dia
"Os pequenos atos que se executam são melhores que todos aqueles grandes que se planejam."
George C. Marshall, secretário de Estado dos Estados Unidos
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Dançando conforme a música
Os políticos em geral trabalham com as cartas que tem para se manter no poder. Apostam na falta de memória do eleitor e planejam suas ações para serem lembrados somente na hora certa.
Quem já não ouviu a expressão de que 'obra debaixo da terra não rende voto?‘ É um das justificativas para explicar a falta de obras de saneamento e realização de obras faraônicas que todos possam ver. Então, também não dá para dizer que a culpa pelo que julgamos estar errado seja somente deles.
Um exemplo desta situação é o que está para acontecer em Santa Catarina. Escuto algumas avaliações de que o atual governo de Raimundo Colombo é muito ruim. Que até hoje não disse a que veio, que não resolve a situação das Secretarias de Desenvolvimento Regional, que demora a tomar decisões e etc.
Mas será que daqui a um ano, estas opiniões serão as mesmas? É este mesmo governo que trabalha para colocar em prática o Pacto por Santa Catarina e realizar investimentos de R$ 9 bilhões. Projetos importantes e que se forem realizados conforme o previsto podem mesmo mudar a imagem que se tem da atual administração e apagar da memória a impressão de agora.
Mas além de avaliar o desempenho do governo, a sociedade também precisa se questionar porque estas ações demoram a sair do papel e quando saem, estão bem próximas de novas eleições. Os políticos vêm atuando conforme as regras do jogo o que significa então que estas regras precisam mudar. Mas se for esperar pela vontade deles é melhor esperar sentado.
Quem já não ouviu a expressão de que 'obra debaixo da terra não rende voto?‘ É um das justificativas para explicar a falta de obras de saneamento e realização de obras faraônicas que todos possam ver. Então, também não dá para dizer que a culpa pelo que julgamos estar errado seja somente deles.
Um exemplo desta situação é o que está para acontecer em Santa Catarina. Escuto algumas avaliações de que o atual governo de Raimundo Colombo é muito ruim. Que até hoje não disse a que veio, que não resolve a situação das Secretarias de Desenvolvimento Regional, que demora a tomar decisões e etc.
Mas será que daqui a um ano, estas opiniões serão as mesmas? É este mesmo governo que trabalha para colocar em prática o Pacto por Santa Catarina e realizar investimentos de R$ 9 bilhões. Projetos importantes e que se forem realizados conforme o previsto podem mesmo mudar a imagem que se tem da atual administração e apagar da memória a impressão de agora.
Mas além de avaliar o desempenho do governo, a sociedade também precisa se questionar porque estas ações demoram a sair do papel e quando saem, estão bem próximas de novas eleições. Os políticos vêm atuando conforme as regras do jogo o que significa então que estas regras precisam mudar. Mas se for esperar pela vontade deles é melhor esperar sentado.
Nomeação de Soratto esperada para hoje
A tão aguardada indicação de Estener Soratto Júnior (PSDB) para a Secretaria de Desenvolvimento Regional de Tubarão é esperada para hoje. A sinalização vem da Secretaria Estadual da Casa Civil. Se realmente sair, a publicação no Diário Oficial deve ser na segunda-feira, mas o trabalho já poderá começar. O que se espera mesmo é que o assunto se resolva logo, pois nem o atual secretário Dura (PSDB) e nem o futuro Soratto aguentam mais falar no assunto.
Frase do Dia
"Não existe verdadeira inteligência sem bondade."
Ludwig Van Beethoven, compositor alemão
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