O vice-prefeito de Treze de Maio, Pedrinho Marcon (PSDB), 57 anos, faleceu nesta quarta-feira, 3/10, vítima de câncer. Ele lutava contra a doença havia mais de um ano e meio e estava hospitalizado em Tubarão.
Marcon ocupava o cargo desde 2005 quando foi eleito junto com o prefeito Arilton Cândido (PP), o Xela, e reeleito em 2008. Antes disso disputou o cargo de vereador em 1996 pelo PL, obtendo 159 votos e assumindo o cargo no final do mandato. Em 2000 foi candidato a vice-prefeito junto com Ademir Monteguti (PPB) obtendo 1.765 votos e não se elegendo.
O site da Prefeitura de Treze de Maio publica a seguinte mensagem:
“Nós do Governo Municipal de Treze de Maio manifestamos nosso pesar pela morte do vice-prefeito Pedrinho Silvestro Marcon, personalidade ilustre do cenário político regional. Pedrinho sempre manteve aceso seus princípios éticos e morais, que o nortearam durante toda a vida no compromisso histórico de lutar pela construção de um município mais justo e com dignidade para todas as classes. Sua conduta política e religiosa foi exemplo para muitos que, como ele, dedicam-se à causa dos mais necessitados. O município perde com sua morte um dos mais íntegros filhos desta terra. Diante de tão lamentável fato, manifestamos nossa solidariedade e pesar aos familiares.”
O último comício da coligação "Treze de Maio Seguindo em frente" que aconteceria nesta quinta-feira, 4/10, foi cancelado pelos candidatos, Keke (PP) e Nego (PSD).
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Pra começar a limpeza
O que leva uma pessoa a se candidatar a um cargo público? Quem já pensou nesta pergunta e ao mesmo tempo também pensou como resposta os salários, o trabalho fácil e o poder de levar vantagem? É, se questionamos as intenções de quem disputa uma eleição isso é apenas mais uma comprovação de que existe algo de errado na política e com a imagem da classe.
Do jeito que está, é quase impossível de pensar que pessoas de bem queiram se envolver. E de fato pouco querem. São raros os nomes de políticos que passam ilesos em quesitos incontestáveis como honestidade e vontade de fazer o bem. Estes, quando existem, dificilmente ganham popularidade e espaços maiores.
Nestas eleições de 2012 temos mais de 30 mil candidatos a prefeito e vice-prefeito e quase 450 mil candidatos a vereador em todo o país. Em Santa Catarina são 1400 candidatos ao executivo e mais de 16 mil ao legislativo.
De novo nos perguntamos: por que tanta gente se propõe a disputar uma eleição e fazer parte desta imagem ruim? É impossível imaginar que todos são desonestos, mas insistimos em dar risada quando a resposta é vontade de fazer algo diferente pela sociedade, mesmo que o preço a pagar seja ser chamado de político.
Por esta imagem denegrida, a população tem dificuldade em acreditar que um empresário bem sucedido ou um trabalhador comum queira deixar os próprios afazeres e o tempo livre, para se dedicar à vida pública. Mas se pensamos assim, por que nada é feito para mudar?
As causas para esta realidade depreciada foram construídas ao longo da história e com as ações erradas do passado nada temos o que fazer. Para mudar precisamos aprender com os erros. Os políticos ruins têm uma parcela importante de contribuição para isso, mas o eleitor precisa reagir para que o problema não continue.
Sabemos que as vezes não é fácil encontrar, mas os bons cidadãos estão por aí. Somente elegendo pessoas comprometidas para os cargos públicos é que será possível mudar esta imagem. Também é certo que não será da noite para o dia que ela vai mudar, mas se não começarmos a limpeza agora, quando vai ser?
Do jeito que está, é quase impossível de pensar que pessoas de bem queiram se envolver. E de fato pouco querem. São raros os nomes de políticos que passam ilesos em quesitos incontestáveis como honestidade e vontade de fazer o bem. Estes, quando existem, dificilmente ganham popularidade e espaços maiores.
Nestas eleições de 2012 temos mais de 30 mil candidatos a prefeito e vice-prefeito e quase 450 mil candidatos a vereador em todo o país. Em Santa Catarina são 1400 candidatos ao executivo e mais de 16 mil ao legislativo.
De novo nos perguntamos: por que tanta gente se propõe a disputar uma eleição e fazer parte desta imagem ruim? É impossível imaginar que todos são desonestos, mas insistimos em dar risada quando a resposta é vontade de fazer algo diferente pela sociedade, mesmo que o preço a pagar seja ser chamado de político.
Por esta imagem denegrida, a população tem dificuldade em acreditar que um empresário bem sucedido ou um trabalhador comum queira deixar os próprios afazeres e o tempo livre, para se dedicar à vida pública. Mas se pensamos assim, por que nada é feito para mudar?
As causas para esta realidade depreciada foram construídas ao longo da história e com as ações erradas do passado nada temos o que fazer. Para mudar precisamos aprender com os erros. Os políticos ruins têm uma parcela importante de contribuição para isso, mas o eleitor precisa reagir para que o problema não continue.
Sabemos que as vezes não é fácil encontrar, mas os bons cidadãos estão por aí. Somente elegendo pessoas comprometidas para os cargos públicos é que será possível mudar esta imagem. Também é certo que não será da noite para o dia que ela vai mudar, mas se não começarmos a limpeza agora, quando vai ser?
Briga pelo segundo lugar
Na guerra contra a pesquisas e pela desmoralização ao trabalho feito pelos jornais diários de Tubarão fica evidente que ninguém discorda da liderança do candidato do PT, Olavio Falchetti, nas intenções de voto. A divergência é quanto ao número dado a ele, e principalmente pelo segundo lugar.
Mas se não temos segundo turno em Tubarão, por que tanta disputa por esta posição? A explicação dada pelos palpiteiros é que o segundo colocado teria chances de receber o apoio do terceiro com o famoso ‘descarrego’ de votos na reta final. Daí a pergunta muda. Será que dá tempo de combinar com o eleitor?
O fato é que depois desta última pesquisa do Notisul a disputa eleitoral permite a manutenção de um cenário aberto e sujeito a uma votação extremamente apertada. A vitória não virá fácil para ninguém.
Mas se não temos segundo turno em Tubarão, por que tanta disputa por esta posição? A explicação dada pelos palpiteiros é que o segundo colocado teria chances de receber o apoio do terceiro com o famoso ‘descarrego’ de votos na reta final. Daí a pergunta muda. Será que dá tempo de combinar com o eleitor?
O fato é que depois desta última pesquisa do Notisul a disputa eleitoral permite a manutenção de um cenário aberto e sujeito a uma votação extremamente apertada. A vitória não virá fácil para ninguém.
Pra alegrar o comércio
A proximidade do Dia das Crianças já movimenta o comércio. Lojistas e empresários esperam um aumento de até 4%, segundo projeção divulgada pela Federação da Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC). Estima-se que o consumidor gaste entre R$ 50 e R$ 100 com o presente. Entre os itens preferidos, estão brinquedos, roupas e eletrônicos.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Conpet realiza debate
O Conselho de Pastores de Tubarão (Conpet) realizou esta manhã debate com os candidatos a prefeito de Tubarão
Reforço na fiscalização eleitoral
A Justiça Eleitoral deve reforçar esta semana a fiscalização para cumprimento da legislação. A polícia também deve atuar na irregularidades. Em Laguna, na sexta-feira (28/9), cerca de 100 cestas básicas foram apreendidas pela polícia civil do município dentro de uma residência
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Debate final de 2012
A Unisul TV realizou neste domingo, o terceiro e último debate eleitoral de 2012 com os candidatos a prefeito de Tubarão. Faltando menos de uma semana para a votação, foi novamente uma oportunidade para que os eleitores principalmente, aqueles ainda indecisos, tivessem a chance de conhecer melhor as propostas de governo
Feridas abertas
Em campanhas eleitorais não há espaço para ingenuidades. Tudo que é falado, é dito com algum interesse e as consequências, mesmo que sujeitas ao imprevisível, são calculadas. O que acontece durante o processo deixa feridas que podem demorar muito tempo para serem fechadas. E por mais que reviravoltas mirabolantes aconteçam em política algumas brigas duram para sempre.
No terceiro debate realizado pela Unisul TV ficou evidente que Carlos Stüpp (PSDB) e Pepê Collaço (PSD) terão dificuldades para sentar na mesma mesa no futuro. Tendo as certidões negativas de débito como pano de fundo, os dois discutiram sobre composições políticas, reconhecimento e gratidão.
Stüpp disse que foi o responsável pela indicação de Pepê para ser o vice de Manoel Bertoncini (PSDB) em 2008 e só por isso é o atual prefeito. Já Pepê disse que construiu uma carreira política que lhe garantiria o espaço e que não precisaria de tal indicação.
Foi o momento mais quente do debate e expôs o clima de insatisfação entre os candidatos que já vinha bem antes da campanha iniciar. Pepê imaginava que teria o apoio do PSDB para disputar a eleição. E Stüpp contava com o PSD para compor a chapa e não dividir a candidatura. Não foi o que ocorreu e o efeito da divisão é mostrado até agora nas pesquisas.
Mas se havia alguma dúvida sobre a manutenção das quatro candidaturas a prefeito de Tubarão, pode-se dizer que ela acabou ontem. A posição do atual prefeito e candidato a reeleição Pepê Collaço (PSD) reforçou que ele vai ficar na disputa até o fim. Nos três programas realizados ele fez perguntas apimentadas para todos os adversários. Se fosse desistir para apoiar alguém teria dificuldades agora para justificar esta decisão.
A última semana de campanha promete ser longa, nervosa, cheia de rumores e de grande expectativa para os resultados.
No terceiro debate realizado pela Unisul TV ficou evidente que Carlos Stüpp (PSDB) e Pepê Collaço (PSD) terão dificuldades para sentar na mesma mesa no futuro. Tendo as certidões negativas de débito como pano de fundo, os dois discutiram sobre composições políticas, reconhecimento e gratidão.
Stüpp disse que foi o responsável pela indicação de Pepê para ser o vice de Manoel Bertoncini (PSDB) em 2008 e só por isso é o atual prefeito. Já Pepê disse que construiu uma carreira política que lhe garantiria o espaço e que não precisaria de tal indicação.
Foi o momento mais quente do debate e expôs o clima de insatisfação entre os candidatos que já vinha bem antes da campanha iniciar. Pepê imaginava que teria o apoio do PSDB para disputar a eleição. E Stüpp contava com o PSD para compor a chapa e não dividir a candidatura. Não foi o que ocorreu e o efeito da divisão é mostrado até agora nas pesquisas.
Mas se havia alguma dúvida sobre a manutenção das quatro candidaturas a prefeito de Tubarão, pode-se dizer que ela acabou ontem. A posição do atual prefeito e candidato a reeleição Pepê Collaço (PSD) reforçou que ele vai ficar na disputa até o fim. Nos três programas realizados ele fez perguntas apimentadas para todos os adversários. Se fosse desistir para apoiar alguém teria dificuldades agora para justificar esta decisão.
A última semana de campanha promete ser longa, nervosa, cheia de rumores e de grande expectativa para os resultados.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Candidatos de Tubarão fazem último debate na Unisul TV
A Unisul TV realiza neste domingo, 30/9, o terceiro e último debate eleitoral de 2012 com os candidatos a prefeito de Tubarão. Carlos Stupp (PSDB), Edinho Bez (PMDB), Olavio Falchetti (PT) e Pepê Collaço (PSD) confirmaram participação por meio de suas assessorias.
O debate terá o mesmo formato do programa anterior que proporcionou mais perguntas entre os candidatos. O programa é dividido em cinco blocos. No primeiro, os candidatos respondem a quatro perguntas diferentes. A cada resposta de um candidato, os outros três tem direito a uma réplica e o candidato retorna com uma tréplica. No segundo, terceiro e quarto blocos são realizadas perguntas entre os candidatos de modo que todos façam perguntas entre si, sem repetições. No quinto e último eles tem tempo para as considerações finais.
O programa poderá ser assistido pelo Canal 4 Tubarão e Canal 22 TVCabo. No rádio ou internet, o áudio do programa será retransmitido pela rádio Bandeirantes 1090 AM.
Em 2012, além dos debates com os candidatos a prefeito de Tubarão, a Unisul TV realizou também programas com candidatos os vice-prefeitos de Tubarão e com os candidatos a prefeito de Imbituba, Jaguaruna, Laguna e Capivari de Baixo.
O debate terá o mesmo formato do programa anterior que proporcionou mais perguntas entre os candidatos. O programa é dividido em cinco blocos. No primeiro, os candidatos respondem a quatro perguntas diferentes. A cada resposta de um candidato, os outros três tem direito a uma réplica e o candidato retorna com uma tréplica. No segundo, terceiro e quarto blocos são realizadas perguntas entre os candidatos de modo que todos façam perguntas entre si, sem repetições. No quinto e último eles tem tempo para as considerações finais.
O programa poderá ser assistido pelo Canal 4 Tubarão e Canal 22 TVCabo. No rádio ou internet, o áudio do programa será retransmitido pela rádio Bandeirantes 1090 AM.
Em 2012, além dos debates com os candidatos a prefeito de Tubarão, a Unisul TV realizou também programas com candidatos os vice-prefeitos de Tubarão e com os candidatos a prefeito de Imbituba, Jaguaruna, Laguna e Capivari de Baixo.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
O que é investimento e o que é despesa
Os administradores de Centros de Educação Infantil de instituições filantrópicas privadas estão em estado de alerta, para não dizer temor, a respeito de 2013. Sem o repasse de recursos públicos terão dificuldades para manter as vagas oferecidas.
A principal dificuldade é com os gastos com alimentação. Os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) podem ser usados em creches para crianças de até três anos. Para os alunos entre 4 e 6 anos a fonte deve ser outra.
Muitas destes instituições tem convênios com as prefeituras e conseguem suprir a carência com o repasses destes recursos. Terão que buscar alternativas ou fechar a oferta de vagas.
Mais curioso ainda nesta situação é saber que por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) são repassadas por alunos a cada dia letivo os seguintes valores: Creches – R$ 1, Pré-escola – R$ 0,50, Escolas indígenas e quilombolas – R$ 0,60, Ensino fundamental, médio e educação de jovens e adultos – R$ 0,30, Ensino integral (Mais Educação) – R$ 0,90.
Já o repasse para alimentar um detento nas prisões brasileiras fica em média em R$ 7,50 por dia. Em geral, o custo total mensal de cada preso é de três salários mínimos.
É impossível concordar com esta conta. Em qualquer país sério, educação é investimento, prevenção em saúde é investimento, criar oportunidades para a população é investimento e gastar com a construção e manutenção de prisões é tirar dinheiro destas áreas.
Se realmente ouvimos os políticos falarem em tratar a educação com prioridade, não dá para acreditar que isso é levado a sério. É indiscutível dizer que investir em educação agora é economizar lá na frente.
Mas o discurso está longe da prática e a vida segue assim com valores sociais invertidos. O governo alega que não tem como arcar com todas as despesas e responsabilidade constitucionais e o cidadão fica sem pai nem mãe na hora de reclamar.
A principal dificuldade é com os gastos com alimentação. Os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) podem ser usados em creches para crianças de até três anos. Para os alunos entre 4 e 6 anos a fonte deve ser outra.
Muitas destes instituições tem convênios com as prefeituras e conseguem suprir a carência com o repasses destes recursos. Terão que buscar alternativas ou fechar a oferta de vagas.
Mais curioso ainda nesta situação é saber que por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) são repassadas por alunos a cada dia letivo os seguintes valores: Creches – R$ 1, Pré-escola – R$ 0,50, Escolas indígenas e quilombolas – R$ 0,60, Ensino fundamental, médio e educação de jovens e adultos – R$ 0,30, Ensino integral (Mais Educação) – R$ 0,90.
Já o repasse para alimentar um detento nas prisões brasileiras fica em média em R$ 7,50 por dia. Em geral, o custo total mensal de cada preso é de três salários mínimos.
É impossível concordar com esta conta. Em qualquer país sério, educação é investimento, prevenção em saúde é investimento, criar oportunidades para a população é investimento e gastar com a construção e manutenção de prisões é tirar dinheiro destas áreas.
Se realmente ouvimos os políticos falarem em tratar a educação com prioridade, não dá para acreditar que isso é levado a sério. É indiscutível dizer que investir em educação agora é economizar lá na frente.
Mas o discurso está longe da prática e a vida segue assim com valores sociais invertidos. O governo alega que não tem como arcar com todas as despesas e responsabilidade constitucionais e o cidadão fica sem pai nem mãe na hora de reclamar.
Prazo para tirar a segunda via do título para as eleições está no fim
O prazo para tirar a segunda via do título para as eleições municipais está terminando. Quem perdeu ou foi roubado deve procurar um cartório eleitoral onde vota. É preciso levar documento com foto e estar em dia com a justiça eleitoral
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
PCB lembra morte de Amadeu da Luz
O site nacional do PCB publica nesta quarta-feira (26/9) matéria sobre o falecimento de Amadeu Hercílio da Luz, ocorrido na terça-feira (25/9), em Criciúma. O texto lembra a trajetória do comunista, passagens pelo Rio de Janeiro e prisões durante o período da ditadura militar.
Leia mais...
Morre Amadeu da Luz, aos 79 anos
Mantendo as diferenças
A falta de verticalização na política atual leva a situações inusitadas nestas eleições de 2012. PSDB e PT, que hoje são os principais adversários em nível nacional aparecem coligados em alguns municípios da região como Armazém, Braço do Norte, Capivari de Baixo, Sangão e Rio Fortuna, por exemplo. Não é o caso de Tubarão onde esta rivalidade se mantém e este ano ficou ainda mais acirrada.
E a tentativa de trazer para cá as diferenças nacionais foi o que se destacou no debate realizado esta manhã pela Rádio Bandeirantes AM. Carlos Stüpp (PSDB) e Olavio Falchetti (PT) tiveram a chance de fazer perguntas um ao outro e nas duas vezes a discussão local ganhou contornos nacionais.
Stüpp trouxe ao programa o julgamento do Mensalão que está sendo realizado pelo STF, em Brasília. Bateu no Partido dos Trabalhadores e defendeu as ações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Olavio rebateu comentando as ações do governo Lula e disse que se houver culpados com o Mensalão, que eles deveriam ser punidos. Mas também disse que não tinha nenhuma relação com os reús do processo.
Olavio procurou falar sobre o orçamento participativo como uma característica das administrações petistas. Stupp respondeu dizendo que quando prefeito também promoveu a participação popular, mas não nos mesmos moldes do PT.
Muita gente pode entender embates deste tipo como simples troca de acusações e pura retórica política. Mas manter e marcar as posições ideologicas ajudam a reforçar o processo democrático. Quem faz parte de um partido político não pode simplesmente remar de acordo com a maré. Quando existem, deve-se respeitar os ideiais das siglas.
O detalhe é que o eleitor em geral não demonstra este tipo de preocupação e quer mais é saber de resolver os problemas que estão ao seu redor. Quer soluções locais e individualizadas sem se preocupar com as cores políticas.
De qualquer forma, o debate da Bandeirantes também teve um questionamento de Edinho Bez sobre a coligação branca entre o PT e PV e que gerou um direito de resposta de Olávio. E logo no começo, Pepê Collaço ficou muito irritado com uma pergunta sobre uma hipotética desistência da candidatura.
Domingo, vamos ter o último debate da campanha na Unisul TV. A uma semana da eleição será a última oportunidade de discussão frente a frente entre os candidatos, o que gera uma grande expectativa.
E a tentativa de trazer para cá as diferenças nacionais foi o que se destacou no debate realizado esta manhã pela Rádio Bandeirantes AM. Carlos Stüpp (PSDB) e Olavio Falchetti (PT) tiveram a chance de fazer perguntas um ao outro e nas duas vezes a discussão local ganhou contornos nacionais.
Stüpp trouxe ao programa o julgamento do Mensalão que está sendo realizado pelo STF, em Brasília. Bateu no Partido dos Trabalhadores e defendeu as ações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Olavio rebateu comentando as ações do governo Lula e disse que se houver culpados com o Mensalão, que eles deveriam ser punidos. Mas também disse que não tinha nenhuma relação com os reús do processo.
Olavio procurou falar sobre o orçamento participativo como uma característica das administrações petistas. Stupp respondeu dizendo que quando prefeito também promoveu a participação popular, mas não nos mesmos moldes do PT.
Muita gente pode entender embates deste tipo como simples troca de acusações e pura retórica política. Mas manter e marcar as posições ideologicas ajudam a reforçar o processo democrático. Quem faz parte de um partido político não pode simplesmente remar de acordo com a maré. Quando existem, deve-se respeitar os ideiais das siglas.
O detalhe é que o eleitor em geral não demonstra este tipo de preocupação e quer mais é saber de resolver os problemas que estão ao seu redor. Quer soluções locais e individualizadas sem se preocupar com as cores políticas.
De qualquer forma, o debate da Bandeirantes também teve um questionamento de Edinho Bez sobre a coligação branca entre o PT e PV e que gerou um direito de resposta de Olávio. E logo no começo, Pepê Collaço ficou muito irritado com uma pergunta sobre uma hipotética desistência da candidatura.
Domingo, vamos ter o último debate da campanha na Unisul TV. A uma semana da eleição será a última oportunidade de discussão frente a frente entre os candidatos, o que gera uma grande expectativa.
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