Uma pausa das férias para uma notícia triste. O primeiro prefeito de Balneário Arroio do Silva, José Hélio Borges, o Juca Pescador, faleceu nesta quinta-feira, 5/1, no Hospital Regional de Araranguá, vítima de um enfarte. Ele administrou o então recém criado município entre 1997 e 2000.
Juca foi o meu primeiro entrevistado numa manhã nervosa de 1997 quando estreava na apresentação do Bom Dia Santa Catarina, na RBS TV de Criciúma. Juca também foi meu tio, casado com minha também saudosa tia Carmem, e pai dos meus primos Fernando (candidato a prefeito de Balneário Arroio do Silva em 2008), Frederico e Fábio (in memorian).
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Morre José Hélio Borges, o primeiro prefeito do Arroio
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
2011 já era! Que venha 2012!
Diante do atual modelo político vivemos um 2011 de espera e expectativas.
Com relação ao governo do Estado muita gente esperava mais do primeiro ano de mandato de Raimundo Colombo e dá para dizer que o próprio Colombo queria mais.
Só que falta coragem e ousadia para romper com a estrutura pesada que se movimenta mais devagar que uma tartaruga. Colombo começou o ano buscando economia de R$ 1 bilhão de reais para investir em obras. Imaginava também que conseguiria reduzir o número de Secretarias Regionais, que terminam 2011 do mesmo jeito que eram em 2010, num total de 36.
Mas os diferentes grupos que sustentam o governo não abrem mão de um cargo sequer e com tanta pressão, o governador, infelizmente deixou tudo como estava e não fez nenhuma mudança radical. E pra piorar ainda tivemos a longa greve dos professores e outras pressões por melhores salários como dos servidores da segurança.
O que se percebe, claramente para Tubarão, é que houve uma maior aproximação do governo com a liberação de recursos, e alguns passos foram dados em obras tão esperadas. A Arena Multiuso está sendo levantada, o presídio além de inaugurado está sendo usado e o acesso do Aeroporto Regional também deve ser concluído em breve.
Em âmbito municipal nenhum passo foi dado sem pensar nas eleições de 2012. Ações, nomeações e alianças foram discutidas ao longo de todo 2011. Por causa do calendário eleitoral, o próximo ano será mais curto em todos os sentidos. Gestores públicos terão de deixar seus cargos para disputar as eleições e muitos trabalhos também serão paralisados por conta disso.
Até o mês de junho os partidos políticos terão que decidir pelas coligações e nomes para as disputas. Será que o eleitor vai ter alguma novidade? Ou somente o velho será embalado como novo? A gente fica na torcida para que surja coragem e ousadia para romper com as estruturas. Tanto por parte dos políticos, como também por parte dos cidadãos.
Por hoje é isso e até 2012!
Com relação ao governo do Estado muita gente esperava mais do primeiro ano de mandato de Raimundo Colombo e dá para dizer que o próprio Colombo queria mais.
Só que falta coragem e ousadia para romper com a estrutura pesada que se movimenta mais devagar que uma tartaruga. Colombo começou o ano buscando economia de R$ 1 bilhão de reais para investir em obras. Imaginava também que conseguiria reduzir o número de Secretarias Regionais, que terminam 2011 do mesmo jeito que eram em 2010, num total de 36.
Mas os diferentes grupos que sustentam o governo não abrem mão de um cargo sequer e com tanta pressão, o governador, infelizmente deixou tudo como estava e não fez nenhuma mudança radical. E pra piorar ainda tivemos a longa greve dos professores e outras pressões por melhores salários como dos servidores da segurança.
O que se percebe, claramente para Tubarão, é que houve uma maior aproximação do governo com a liberação de recursos, e alguns passos foram dados em obras tão esperadas. A Arena Multiuso está sendo levantada, o presídio além de inaugurado está sendo usado e o acesso do Aeroporto Regional também deve ser concluído em breve.
Em âmbito municipal nenhum passo foi dado sem pensar nas eleições de 2012. Ações, nomeações e alianças foram discutidas ao longo de todo 2011. Por causa do calendário eleitoral, o próximo ano será mais curto em todos os sentidos. Gestores públicos terão de deixar seus cargos para disputar as eleições e muitos trabalhos também serão paralisados por conta disso.
Até o mês de junho os partidos políticos terão que decidir pelas coligações e nomes para as disputas. Será que o eleitor vai ter alguma novidade? Ou somente o velho será embalado como novo? A gente fica na torcida para que surja coragem e ousadia para romper com as estruturas. Tanto por parte dos políticos, como também por parte dos cidadãos.
Por hoje é isso e até 2012!
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Anos de oportunidades (perdidas)
Os brasileiros com mais de 40 anos têm em suas carteiras de trabalho (CTs) registros que hoje poderiam ser considerados bizarros. De 1970 para cá tivemos o Cruzeiro, Cruzado, Cruzado Novo, Cruzeiro, Cruzeiro Real e Real. Incluo também na lista a Unidade Real de Valor (URV) que foi usada como fator de conversão em 1994 durante a transição do Cruzeiro Real para o Real.
Tantas mudanças deixaram registradas nas CTs valores nas casas dos sete dígitos se ficarmos apenas no salário mínimo. Não acredita? Em julho de 1993 o salário mínimo teve o valor nominal de Cr$ 4.639.800.00. Isso mesmo, um trabalhador tinha um salário milionário! É claro que o valor de compra não resistia até o fim do mês. A inflação naquele mês foi de 31,96% e no ano já acumulava em 815,6%.
No fundo é uma história ruim que ninguém gosta de lembrar. Mas o passado não pode ser esquecido para evitar que os mesmos erros sejam cometidos. A vida era difícil para um número muito maior de pessoas. A tal classe média era uma fatia muito pequena em nossa sociedade onde só a classe alta parecia imune aos números da inflação, que por sinal só ajudavam a enriquecer quem tinha mais dinheiro.
Para o brasileiro comum, aquele do salário mínimo em milhões, faltava condição para comprar a casa própria, para comprar os melhores eletrodomésticos, para ter telefone, para ter saúde, para pagar por melhor educação para si e para os filhos, para viajar e até para comer frango.
Como nada é para sempre (ainda bem) a estabilidade econômica dos últimos dezessete anos ajudou a engordar a classe média. Muita gente saiu da miséria e de um jeito ou de outro foram ampliadas as oportunidades para comprar alguns itens da lista do parágrafo anterior. Mas perceba, muita gente saiu direto da Classe E para a Classe C sedenta somente por um consumo descontrolado. E a vida não pode ser só isso.
Mas se cresceu o poder aquisitivo da população, e ao mesmo tempo cresceu o consumo de drogas, cresceu a violência, cresceu a apatia e pioraram nossas escolas, alguma coisa tem de errada nesta história. Será que não estamos perdendo a oportunidade de também evoluir enquanto sociedade?
(*) Texto publicado também na edição de dezembro da Revista Alternativa.
Tantas mudanças deixaram registradas nas CTs valores nas casas dos sete dígitos se ficarmos apenas no salário mínimo. Não acredita? Em julho de 1993 o salário mínimo teve o valor nominal de Cr$ 4.639.800.00. Isso mesmo, um trabalhador tinha um salário milionário! É claro que o valor de compra não resistia até o fim do mês. A inflação naquele mês foi de 31,96% e no ano já acumulava em 815,6%.
No fundo é uma história ruim que ninguém gosta de lembrar. Mas o passado não pode ser esquecido para evitar que os mesmos erros sejam cometidos. A vida era difícil para um número muito maior de pessoas. A tal classe média era uma fatia muito pequena em nossa sociedade onde só a classe alta parecia imune aos números da inflação, que por sinal só ajudavam a enriquecer quem tinha mais dinheiro.
Para o brasileiro comum, aquele do salário mínimo em milhões, faltava condição para comprar a casa própria, para comprar os melhores eletrodomésticos, para ter telefone, para ter saúde, para pagar por melhor educação para si e para os filhos, para viajar e até para comer frango.
Como nada é para sempre (ainda bem) a estabilidade econômica dos últimos dezessete anos ajudou a engordar a classe média. Muita gente saiu da miséria e de um jeito ou de outro foram ampliadas as oportunidades para comprar alguns itens da lista do parágrafo anterior. Mas perceba, muita gente saiu direto da Classe E para a Classe C sedenta somente por um consumo descontrolado. E a vida não pode ser só isso.
Mas se cresceu o poder aquisitivo da população, e ao mesmo tempo cresceu o consumo de drogas, cresceu a violência, cresceu a apatia e pioraram nossas escolas, alguma coisa tem de errada nesta história. Será que não estamos perdendo a oportunidade de também evoluir enquanto sociedade?
(*) Texto publicado também na edição de dezembro da Revista Alternativa.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Governador confirma penitenciária em Imaruí
Os moradores de Imaruí continuam apreensivos com o anúncio de construção de uma penitenciária no território do município. Afinal de contas, quem é que quer um vizinho como esse?
Mas o fato é que os presídios precisam existir. Esse que será construído em Imaruí servirá para substituir a penitenciária de Florianópolis que fica no bairro Trindade cercada por milhares de pessoas. Ou seja, tira de um lugar e de uma situação insustentável para colocar em outra, onde obviamente as pessoas não querem.
Diante de uma estrutura prisional, quase ninguém consegue ver algo de bom que venha com ele. O governo promete um pacote com obras e melhorias para a cidade. Dizem que virão empregos e aumento na arrecadação. Mas que tipo de emprego e quanto de arrecadação? A obra deve custar R$ 80 milhões.
Mas como enxergar isso diante de uma localização próxima de escolas e num roteiro de turismo religioso? E até de um possível aumento da população no entorno do presídio.
Para piorar o clima de incerteza houve pouquíssima ou quase nenhuma discussão aberta com a população. A prefeitura divulgou a realização de uma audiência pública para explicar o projeto. Os únicos dois vereadores da oposição contestaram esta reunião alegando um horário impróprio que impediu a participação dos moradores e grande presença de funcionários comissionados da prefeitura.
Na imprensa mesmo, o prefeito não quis se manifestar nenhuma vez sobre o projeto. A discussão aberta sobre o que se planejou e o que ela realmente significaria para Imaruí poderia amenizar a situação.
Nos últimos dez anos foram registrados somente dois homicídios na cidade. Somente com os delitos que ocorrem regularmente num complexo prisional as estatísticas da violência vão disparar. Como ficará a estrutura atual da delegacia? Como ficará a estrutura de segurança no restante da cidade? Esta e muitas outras perguntas poderiam ser debatidas e respondidas. Os moradores de Imaruí mereciam ter as respostas e maior participação nesse processo.
Leia mais...
Governador anuncia transferência da Penitenciária de Florianópolis para Imaruí
Imaruí vai receber pacote de investimentos do Governo
Mas o fato é que os presídios precisam existir. Esse que será construído em Imaruí servirá para substituir a penitenciária de Florianópolis que fica no bairro Trindade cercada por milhares de pessoas. Ou seja, tira de um lugar e de uma situação insustentável para colocar em outra, onde obviamente as pessoas não querem.
Diante de uma estrutura prisional, quase ninguém consegue ver algo de bom que venha com ele. O governo promete um pacote com obras e melhorias para a cidade. Dizem que virão empregos e aumento na arrecadação. Mas que tipo de emprego e quanto de arrecadação? A obra deve custar R$ 80 milhões.
Mas como enxergar isso diante de uma localização próxima de escolas e num roteiro de turismo religioso? E até de um possível aumento da população no entorno do presídio.
Para piorar o clima de incerteza houve pouquíssima ou quase nenhuma discussão aberta com a população. A prefeitura divulgou a realização de uma audiência pública para explicar o projeto. Os únicos dois vereadores da oposição contestaram esta reunião alegando um horário impróprio que impediu a participação dos moradores e grande presença de funcionários comissionados da prefeitura.
Na imprensa mesmo, o prefeito não quis se manifestar nenhuma vez sobre o projeto. A discussão aberta sobre o que se planejou e o que ela realmente significaria para Imaruí poderia amenizar a situação.
Nos últimos dez anos foram registrados somente dois homicídios na cidade. Somente com os delitos que ocorrem regularmente num complexo prisional as estatísticas da violência vão disparar. Como ficará a estrutura atual da delegacia? Como ficará a estrutura de segurança no restante da cidade? Esta e muitas outras perguntas poderiam ser debatidas e respondidas. Os moradores de Imaruí mereciam ter as respostas e maior participação nesse processo.
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Imaruí vai receber pacote de investimentos do Governo
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Laguna de Ibiraquera
Estudo interessante de Enno Leal faz um alerta sobre a situação daquela que hoje chamamos de Lagoa de Ibiraquera, mas que na verdade é uma laguna. A própria Barra da Ibiraquera é uma fabricação da percepção humana sobre o que seria correto. Assista ao vídeo e no final, o autor deixa um contato de e-mail para mais informações. Vale lembrar está surgindo na localidade um movimento de emancipação.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Novidades na Bandeirantes AM de Tubarão
A rádio Bandeirantes 1090 Tabajara AM voltará a ter novidades na programação a partir de segunda-feira (19/12). O radialista Milton Alves despede-se hoje (16/12) dos boletins policiais e do comando do Jornal do Meio Dia. Ele passará a atuar a partir de janeiro no Grupo RCR para implantar programação jornalística em FM. Em seu lugar assumem interinamente a recém formada jornalista Angélica Brunato e o estudante de Jornalismo Laércio Botega. Os jovens já atuavam na emissora em outras funções e agora recebem a confiança da direção.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Aeroporto: pedido de Colombo é agilizar
A escolha do modelo de gestão do Aeroporto Regional é decisiva para manter a previsão de inauguração em 2012. A agilidade no processo é cobrada pelo Governador Raimundo Colombo (PSD). Esta é a orientação dada ao secretário de Articulação Nacional, Acélio Casagrande (PMDB). Ele recebeu do governador a missão de colocar o aeroporto em funcionamento junto com a inauguração do acesso prevista para o primeiro semestre do próximo ano. Mas se demorar muito a escolha do modelo isso pode ficar somente para 2013.
Entre os representantes da região, há quem defenda a contratação de uma consultoria para escolher a forma de gestão do aeroporto. Só que isso significa mais gastos extras para o pagamento deste estudo. E com mais despesas vem também mais demora.
A proposta que deve bater com a intenção do governador é colocar o aeroporto para funcionar logo com uma contratação terceirizada e temporária e depois definir a gestão definitiva. Seria mais ou menos o que foi feito quando ocorreu a municipalização do sistema de água de Tubarão.
O que está certo é que a região não quer a gestão da Infraero no Aeroporto. Em conversa ontem com o secretário Casagrande, ele disse que o próximo passo é o Governo do Estado pedir a concessão do Aeroporto. Daí se terá autonomia para repassar a gestão para uma empresa terceirizada contratada. Haveria tempo para se definir o modelo ideal, sem atropelos.
Na reunião de terça-feira (13/12), em Brasília, os representantes da região conheceram cinco possibilidades para a gestão sem a Infraero. Ela poderá ser feita por meio da criação de secretaria de governo municipal específica, criação de empresa pública para este fim, terceirização, concessão ou autorização. Preparar um edital que defina o melhor pode levar até dois anos. Então, a decisão de agora é muito importante para que não se tenha gastos desnecessários e mais atrasos. A região conta com o funcionamento do aeroporto para realmente decolar e buscar voos mais altos.
Entre os representantes da região, há quem defenda a contratação de uma consultoria para escolher a forma de gestão do aeroporto. Só que isso significa mais gastos extras para o pagamento deste estudo. E com mais despesas vem também mais demora.
A proposta que deve bater com a intenção do governador é colocar o aeroporto para funcionar logo com uma contratação terceirizada e temporária e depois definir a gestão definitiva. Seria mais ou menos o que foi feito quando ocorreu a municipalização do sistema de água de Tubarão.
O que está certo é que a região não quer a gestão da Infraero no Aeroporto. Em conversa ontem com o secretário Casagrande, ele disse que o próximo passo é o Governo do Estado pedir a concessão do Aeroporto. Daí se terá autonomia para repassar a gestão para uma empresa terceirizada contratada. Haveria tempo para se definir o modelo ideal, sem atropelos.
Na reunião de terça-feira (13/12), em Brasília, os representantes da região conheceram cinco possibilidades para a gestão sem a Infraero. Ela poderá ser feita por meio da criação de secretaria de governo municipal específica, criação de empresa pública para este fim, terceirização, concessão ou autorização. Preparar um edital que defina o melhor pode levar até dois anos. Então, a decisão de agora é muito importante para que não se tenha gastos desnecessários e mais atrasos. A região conta com o funcionamento do aeroporto para realmente decolar e buscar voos mais altos.
Bornhausen encerra encontros do CPE em 2011
Lideranças políticas e empresariais se reuniram no último encontro do Conselho Político Empresarial para o Desenvolvimento da Região. O encerramento do quinto ano de atividades contou a presença do secretário estadual Paulo Bornhausen (PSD)
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Orçamento para 2012 é analisado na Câmara
Os vereadores de Tubarão aprovaram o orçamento para 2012 da prefeitura
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Cinco possibilidades para o Aeroporto
A reunião com os técnicos da Anac indicou cinco caminhos para a gestão do Aeroporto Regional. Ela poderá ser feita por meio da criação de secretaria de governo municipal específica, criação de empresa pública para este fim, terceirização, concessão ou autorização. O secretário de Articulação Nacional, Acélio Casagrande (PMDB) chegou a sugerir a possibilidade também testes do diferentes modelos para se definir qual seria ideal.
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Para o aeroporto decolar
Governo do Estado conhece modelos para gestão do Aeroporto Regional Sul
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Números de guerra
O Ministério da Saúde divulgou dados que indicam que mais de 35 mil brasileiros foram mortos com armas de fogo ano passado. O número corresponde a 70% do total de assassinatos registrados na base de dados do ministério que é de 50 mil.
Esses números são maiores que muitas guerras por aí. Só que o Brasil não está em guerra com nenhum país. Vive sim uma batalha interna com inimigos espalhados em todas as cidades e muito difíceis de combater.
Estes números são, muito provavelmente, um dos motivos que levam as pessoas acreditarem que mais armas nas ruas vão nos deixar mais seguros, com a tal sensação de segurança. É dão mesmo. Por isso precisamos de mais policiais militares. Só que as armas não atacam as verdadeiras causas dos problemas. Discutem-se medidas paliativas mas há muito pouco debate sobre a origem de tanta violência.
A partir de tantos assassinatos indica-se também que o tráfico de drogas é o responsável por tudo isso. E logo se pensa no combate armado para resolver o problema. É tudo medida paliativa.
A sociedade brasileira precisa de investimentos no cidadão, que começam pela educação. Não somente nas escolas, mas também dentro das casas pois os pais são os primeiros educadores de uma criança.
Este seria o primeiro passo para tentar diminuir a desigualdade social que reina em todo o Brasil. Quem sabe, num lugar onde onde não faltem hospitais, boas escolas, bons empregos e qualidade de vida, as pessoas tenham menor interesse por drogas e outras distrações.
Esses números são maiores que muitas guerras por aí. Só que o Brasil não está em guerra com nenhum país. Vive sim uma batalha interna com inimigos espalhados em todas as cidades e muito difíceis de combater.
Estes números são, muito provavelmente, um dos motivos que levam as pessoas acreditarem que mais armas nas ruas vão nos deixar mais seguros, com a tal sensação de segurança. É dão mesmo. Por isso precisamos de mais policiais militares. Só que as armas não atacam as verdadeiras causas dos problemas. Discutem-se medidas paliativas mas há muito pouco debate sobre a origem de tanta violência.
A partir de tantos assassinatos indica-se também que o tráfico de drogas é o responsável por tudo isso. E logo se pensa no combate armado para resolver o problema. É tudo medida paliativa.
A sociedade brasileira precisa de investimentos no cidadão, que começam pela educação. Não somente nas escolas, mas também dentro das casas pois os pais são os primeiros educadores de uma criança.
Este seria o primeiro passo para tentar diminuir a desigualdade social que reina em todo o Brasil. Quem sabe, num lugar onde onde não faltem hospitais, boas escolas, bons empregos e qualidade de vida, as pessoas tenham menor interesse por drogas e outras distrações.
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