sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
O plano B de Capivari de Baixo
O julgamento da Lei da Ficha Limpa no STF foi suspenso ontem e pode terminar hoje. A decisão mais uma vez é determinante para definir o quadro eleitoral de 2012? As discussões se arrastam há dois anos.
A Lei poderia ter o nome trocado pois servirá para punir quem tem a Ficha Suja. Um dos municípios aqui da região onde o julgamento é aguardado com expectativa é Capivari de Baixo. Se aprovada tira definitivamente do pleito o atual prefeito Luiz Carlos Brunel Alves que tem condenação em processos que tratam do repasse de recursos para a Câmara de Vereadores e da cessão de terrenos sem licitação. O prefeito foi condenado a três anos de prisão em regime aberto e perda dos direitos politicos e está recorrendo da decisão.
Com isso o PMDB deve partir para o chamado plano B e o candidato da sigla pode ser o professor Expedito Michels que deixou o PSDB em 2011. Ele seria a principal alternativa da sigla que ainda teria o vereador Valmiro Rosa, o Bila, como outro nome disponível.
Mas é preciso dizer que tanta demora e discussão jurídica em torno de uma Lei poderia ser evitada se outros personagens do sistema político fizessem a sua parte. A instituição de uma Lei só é necessária porque primeiro os partidos políticos não fazem a sua parte. Permitem que pessoas sem a ficha limpa sejam candidatos, enquanto que dentro da sigla já poderiam fazer este filtro. Deveriam oferecer à sociedade o que tem de melhor, mas não o fazem.
Depois os eleitores também não se preocupam com o currículo dos candidatos. Ficam mais preocupados com os favores e promessas que são feitos durante a campanha e pouco se interessam sobre a idoneidade dos candidatos que se oferecem para os cargos públicos. Deveriam valorizar o voto, escolhendo os melhores, mas também não o fazem.
A Lei poderia ter o nome trocado pois servirá para punir quem tem a Ficha Suja. Um dos municípios aqui da região onde o julgamento é aguardado com expectativa é Capivari de Baixo. Se aprovada tira definitivamente do pleito o atual prefeito Luiz Carlos Brunel Alves que tem condenação em processos que tratam do repasse de recursos para a Câmara de Vereadores e da cessão de terrenos sem licitação. O prefeito foi condenado a três anos de prisão em regime aberto e perda dos direitos politicos e está recorrendo da decisão.
Com isso o PMDB deve partir para o chamado plano B e o candidato da sigla pode ser o professor Expedito Michels que deixou o PSDB em 2011. Ele seria a principal alternativa da sigla que ainda teria o vereador Valmiro Rosa, o Bila, como outro nome disponível.
Mas é preciso dizer que tanta demora e discussão jurídica em torno de uma Lei poderia ser evitada se outros personagens do sistema político fizessem a sua parte. A instituição de uma Lei só é necessária porque primeiro os partidos políticos não fazem a sua parte. Permitem que pessoas sem a ficha limpa sejam candidatos, enquanto que dentro da sigla já poderiam fazer este filtro. Deveriam oferecer à sociedade o que tem de melhor, mas não o fazem.
Depois os eleitores também não se preocupam com o currículo dos candidatos. Ficam mais preocupados com os favores e promessas que são feitos durante a campanha e pouco se interessam sobre a idoneidade dos candidatos que se oferecem para os cargos públicos. Deveriam valorizar o voto, escolhendo os melhores, mas também não o fazem.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Um destino para o Pré-Sal
O consumo interno de gasolina cresceu quase quatro vezes em 2011 no Brasil. Passou de 9 mil barris de petróleo por dia para 43 mil, o que corresponde a 378%. Para piorar, o país não consegue refinar todo o petróleo que extrai. Já pensaram quando o Pré-Sal ‘bombar’? Mas será que também não se deve pensar em outras fontes renováveis? Ou então, em garantir que parte dos recursos obtidos do Pré-Sal sejam investidos em pesquisas para acabar com a dependência do petróleo? Se realmente estamos com os olhos do mundo voltados para nós, devemos começar a agir como vanguarda.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
O que dizem as pesquisas internas?
Os partidos tem o mês de junho como prazo final para definir os candidatos de 2012. O tempo que antecede esta data tem sido usado para tentar construir alianças. De fato, se conversa muito, mas a definições ainda devem demorar.
O que muitos procuram nesta hora é deixar amarrada uma coligação que garanta desde tempo nos programas de rádio e televisão até o que mais interessa que são reais chances de vitória.
Todos procuram estar ao lado do candidato que melhor aparece nas pesquisas que nesta hora não são divulgadas e tem seus resultados usados somente para o planejamento.
O que se percebeu neste período de verão é que tem muita gente interessada em fazer o único pré-candidato a prefeito definido a mudar de ideia. Olávio Falchetti, do PT, anuncia há um bom tempo que será novamente candidato com chapa pura. Aceitará apoios, mas sem coligações.
Mas nos jornais e emissoras de rádios o que mais se leu e se ouviu foi de que é impossível ganhar uma eleição sem uma coligação. E que a ‘teimosia’ de Olávio é conversa de quem não quer ganhar.
Será que é isso mesmo? Em geral, sem coligação fica muito mais difícil, mas o que será que as pesquisas internas andam dizendo? Porque há um esforço tão grande para tentar fazer o petista mudar de ideia?
Olávio foi o candidato a deputado estadual mais votado em Tubarão nas eleições de 2010. O cenário era diferente e o número de candidatos também. Será que está tendência se confirma para 2012?
O que muitos procuram nesta hora é deixar amarrada uma coligação que garanta desde tempo nos programas de rádio e televisão até o que mais interessa que são reais chances de vitória.
Todos procuram estar ao lado do candidato que melhor aparece nas pesquisas que nesta hora não são divulgadas e tem seus resultados usados somente para o planejamento.
O que se percebeu neste período de verão é que tem muita gente interessada em fazer o único pré-candidato a prefeito definido a mudar de ideia. Olávio Falchetti, do PT, anuncia há um bom tempo que será novamente candidato com chapa pura. Aceitará apoios, mas sem coligações.
Mas nos jornais e emissoras de rádios o que mais se leu e se ouviu foi de que é impossível ganhar uma eleição sem uma coligação. E que a ‘teimosia’ de Olávio é conversa de quem não quer ganhar.
Será que é isso mesmo? Em geral, sem coligação fica muito mais difícil, mas o que será que as pesquisas internas andam dizendo? Porque há um esforço tão grande para tentar fazer o petista mudar de ideia?
Olávio foi o candidato a deputado estadual mais votado em Tubarão nas eleições de 2010. O cenário era diferente e o número de candidatos também. Será que está tendência se confirma para 2012?
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Conta que não fecha
As obras que o Dnit pretende realizar em 2012 estão orçadas em R$ 12 bilhões. Mas o Ministérios dos Transportes só terá metade do dinheiro (R$ 6 bilhões). A solução é óbvia e o jeito será cortar. Portanto muitas obras não sairão do papel.
Diante da informação fica a pergunta: “e a conclusão da BR-101?”. O que vem de Brasília é a promessa de que a obra está entre as prioridades e não será cortada.
O portador destas informações é o prefeito de Laguna Célio Antônio (PT) que esteve na Capital Federal na semana passada. Ele diz que foi autorizado a divulgar isso. Mas também disse que muitas outras coisas não pode revelar. E é dessa parte que mais tenho medo!
Diante da informação fica a pergunta: “e a conclusão da BR-101?”. O que vem de Brasília é a promessa de que a obra está entre as prioridades e não será cortada.
O portador destas informações é o prefeito de Laguna Célio Antônio (PT) que esteve na Capital Federal na semana passada. Ele diz que foi autorizado a divulgar isso. Mas também disse que muitas outras coisas não pode revelar. E é dessa parte que mais tenho medo!
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Obras na região = contos da carochinha
Assinatura de convênio para obra e novas promessas do Dnit. A quarta-feira foi de novas reuniões e previsões para a região. Será que agora sai a ponte de Congonhas? Do jeito que anda até conto da carochinha tem mais crédito do que esses políticos.
Mas vamos relembrar. O convênio para a construção de uma nova ponte em Congonhas, assinado ontem em Florianópolis, não foi o primeiro. A novela de uma nova ligação entre os municípios de Tubarão e Jaguaruna é antiga e já teve outros capítulos que não deram em nada.
Vou lembrar de 2008. Há apenas quatro anos já havia um convênio com o governo do Estado, prevendo a contra-partida das prefeituras. Só que o dinheiro foi devolvido. Naquela época o repasse do estado seria de R$ 500 mil e R$ 180 mil foram devolvidos no final de 2008 porque as prefeituras não cumpriram as suas partes.
A prefeitura de Tubarão chegou a repassar R$ 42 mil, mas depois passou a ter problemas com falta de certidões negativas, um dos motivos alegados para a justificar dificuldades na renovação do convênio.
Já a prefeitura de Jaguaruna teve problemas com o repasse de recursos e dificuldades para cumprir com a sua parte do convênio.
No final de 2011 quando estava quase tudo certo para o tal novo convênio se resolveu deixar para o início deste ano. Mas faltou combinar com a ponte para ver se ela aguentaria mais esta espera.
Agora com nova fotografia dos ‘padrinhos’ da obra no jornal fica a nova promessa de que tudo estará pronto ao final de 2012. Com tanta burocracia e uma eleição municipal no meio, alguém acredita? É pagar pra ver.
Da mesma forma que toda a população do Sul do Estado paga para ver as promessas do Dnit saírem do papel em relação às obras da BR-101. Em nova reunião ontem em Brasília do diretor-geral general Euclides Fraxe com deputados da região foram dadas algumas respostas. Mas nenhuma data concreta foi apresentada, até porque você já viu político apresentar o dia certo para cumprir com alguma promessa?
Ponte de Cabeçudas deve começar em março, túnel do Morro do Formigão em ‘curtíssimo’ prazo, quem sabe até em fevereiro, isso sem falar em outros trechos que não são aqui em nossa região. Se antes da reunião já se soube que faltam recursos para realizar as obras do PAC fica difícil acreditar em mais esta conversa com o Dnit. É mais fácil acreditar num conto da carochinha.
Mas vamos relembrar. O convênio para a construção de uma nova ponte em Congonhas, assinado ontem em Florianópolis, não foi o primeiro. A novela de uma nova ligação entre os municípios de Tubarão e Jaguaruna é antiga e já teve outros capítulos que não deram em nada.
Vou lembrar de 2008. Há apenas quatro anos já havia um convênio com o governo do Estado, prevendo a contra-partida das prefeituras. Só que o dinheiro foi devolvido. Naquela época o repasse do estado seria de R$ 500 mil e R$ 180 mil foram devolvidos no final de 2008 porque as prefeituras não cumpriram as suas partes.
A prefeitura de Tubarão chegou a repassar R$ 42 mil, mas depois passou a ter problemas com falta de certidões negativas, um dos motivos alegados para a justificar dificuldades na renovação do convênio.
Já a prefeitura de Jaguaruna teve problemas com o repasse de recursos e dificuldades para cumprir com a sua parte do convênio.
No final de 2011 quando estava quase tudo certo para o tal novo convênio se resolveu deixar para o início deste ano. Mas faltou combinar com a ponte para ver se ela aguentaria mais esta espera.
Agora com nova fotografia dos ‘padrinhos’ da obra no jornal fica a nova promessa de que tudo estará pronto ao final de 2012. Com tanta burocracia e uma eleição municipal no meio, alguém acredita? É pagar pra ver.
Da mesma forma que toda a população do Sul do Estado paga para ver as promessas do Dnit saírem do papel em relação às obras da BR-101. Em nova reunião ontem em Brasília do diretor-geral general Euclides Fraxe com deputados da região foram dadas algumas respostas. Mas nenhuma data concreta foi apresentada, até porque você já viu político apresentar o dia certo para cumprir com alguma promessa?
Ponte de Cabeçudas deve começar em março, túnel do Morro do Formigão em ‘curtíssimo’ prazo, quem sabe até em fevereiro, isso sem falar em outros trechos que não são aqui em nossa região. Se antes da reunião já se soube que faltam recursos para realizar as obras do PAC fica difícil acreditar em mais esta conversa com o Dnit. É mais fácil acreditar num conto da carochinha.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
O dinheiro das prefeituras
Novamente ano de eleições e oportunidade para o cidadão escolher os seus representantes. O eleitor precisa dedicar atenção para selecionar em quem vai votar. Só assim ele pode diminuir a chance de votar errado. Depois não adianta reclamar.
E como as eleições são municipais, eu gostaria de lembrar a situação das prefeituras. Você já percebeu que atualmente elas não conseguem fazer nada sozinhas? Para qualquer obra, pequena ou grande, seja pavimentar uma rua ou construir um prédio, elas precisam de uma ajudinha de fora. E com ajudinha eu quero dizer um convênio com o governo do estado, uma emenda parlamentar ou aprovar um projeto em algum ministério.
Por que isso ocorre? Primeiro é certo dizer que o modelo atual de distribuição dos recursos públicos ficou concentrado em Brasília, sobrando muito pouco para os municípios. Mas será que esta é a única razão?
Se é tão difícil assim obter recursos para realizar obras nos municípios, por que há tanta gente interessada em ser prefeito? Por que tanta gente quer ter um emprego onde não se tem o dinheiro necessário para fazer o que prometeu na campanha? Por que tanta gente quer um cargo onde terá que ficar perambulando por gabinetes de deputados e ministérios em busca da tal ajudinha?
Será que não é possível realizar uma gestão mais eficiente dos recursos municipais para diminuir esta dependência? Do jeito que está a impressão que se tem é que as prefeituras só tem dinheiro para pagar os salários dos funcionários e o custo de manutenção da estrutura. Não sobra um real para investimentos. E com isso a espera por obras e realizações vai se arrastando durante o tal mandato de quatros anos.
Por isso o eleitor deve ficar atento às promessas que vão surgir ao longo deste ano. Cuidado com o anúncio exagerado de grandes obras e realizações. É tudo mentira, pois depois de eleitos, os tais prefeitos vão dizer que dependem da participação de outro governo para fazer a obra e que isso vai demorar um pouquinho.
Como existe pouco interesse em mudar o modelo atual de distribuição dos recursos, as prefeituras não precisam então somente de políticos com bons projetos, precisam também de bom gestores que consigam administrar melhor os recursos públicos para se diminuir esta dependência.
Agora se o eleitor não prestar atenção no que os candidatos dizem durante a campanha e não perguntar como é que eles vão fazer o que estão prometendo, vai continuar tudo na mesma. E depois de quatro anos não adianta reclamar e dizer que foi enganado.
E como as eleições são municipais, eu gostaria de lembrar a situação das prefeituras. Você já percebeu que atualmente elas não conseguem fazer nada sozinhas? Para qualquer obra, pequena ou grande, seja pavimentar uma rua ou construir um prédio, elas precisam de uma ajudinha de fora. E com ajudinha eu quero dizer um convênio com o governo do estado, uma emenda parlamentar ou aprovar um projeto em algum ministério.
Por que isso ocorre? Primeiro é certo dizer que o modelo atual de distribuição dos recursos públicos ficou concentrado em Brasília, sobrando muito pouco para os municípios. Mas será que esta é a única razão?
Se é tão difícil assim obter recursos para realizar obras nos municípios, por que há tanta gente interessada em ser prefeito? Por que tanta gente quer ter um emprego onde não se tem o dinheiro necessário para fazer o que prometeu na campanha? Por que tanta gente quer um cargo onde terá que ficar perambulando por gabinetes de deputados e ministérios em busca da tal ajudinha?
Será que não é possível realizar uma gestão mais eficiente dos recursos municipais para diminuir esta dependência? Do jeito que está a impressão que se tem é que as prefeituras só tem dinheiro para pagar os salários dos funcionários e o custo de manutenção da estrutura. Não sobra um real para investimentos. E com isso a espera por obras e realizações vai se arrastando durante o tal mandato de quatros anos.
Por isso o eleitor deve ficar atento às promessas que vão surgir ao longo deste ano. Cuidado com o anúncio exagerado de grandes obras e realizações. É tudo mentira, pois depois de eleitos, os tais prefeitos vão dizer que dependem da participação de outro governo para fazer a obra e que isso vai demorar um pouquinho.
Como existe pouco interesse em mudar o modelo atual de distribuição dos recursos, as prefeituras não precisam então somente de políticos com bons projetos, precisam também de bom gestores que consigam administrar melhor os recursos públicos para se diminuir esta dependência.
Agora se o eleitor não prestar atenção no que os candidatos dizem durante a campanha e não perguntar como é que eles vão fazer o que estão prometendo, vai continuar tudo na mesma. E depois de quatro anos não adianta reclamar e dizer que foi enganado.
Ministro da Pesca discute projetos em Laguna
O ministro da Pesca e Aquicultura, Luiz Sérgio de Oliveira (PT), esteve em Laguna visitando algumas obras e discutindo futuros projetos para a região
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Edinho desmente nota do PMDB de Tubarão
O deputado federal Edinho Bez desmentiu esta manhã, em entrevista à jornalista Vera Mendonça na Rádio Bandeirantes 1090 Tabajara AM, que tenha solicitado mudanças na Gerência Regional de Educação. Em suas declarações, ele contrariou o texto divulgado pela executiva do partido que confirmou mudanças na gerência. Edinho disse que atendeu o que lhe foi solicitado, mas que não foi o autor dos pedidos de mudança que devem culminar com a saída de Teresa Cristina Meneghel da gerência regional.
Confira abaixo o texto divulgado pela executiva do PMDB de Tubarão.
“A EXECUTIVA DO PMDB DE TUBARÃO, REUNIDA EM SUA SEDE, NO DIA 23 DE JANEIRO DE 2012, DECIDIU, COM 5 VOTOS FAVORÁVEIS, UM CONTRA E TRÊS ABSTENÇÕES, PROMOVER MUDANÇAS NA GERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE TUBARÃO, ATENDENDO SOLICITAÇÃO DO DEPUTADO FEDERAL EDINHO BEZ, CONFORME DOCUMENTO DATADO DE 16 DE JANEIRO DE 2012.”
Assinam a Nota o presidente Dalto Bardini e o secretário-geral Alexandre Moraes.
Confira abaixo o texto divulgado pela executiva do PMDB de Tubarão.
“A EXECUTIVA DO PMDB DE TUBARÃO, REUNIDA EM SUA SEDE, NO DIA 23 DE JANEIRO DE 2012, DECIDIU, COM 5 VOTOS FAVORÁVEIS, UM CONTRA E TRÊS ABSTENÇÕES, PROMOVER MUDANÇAS NA GERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE TUBARÃO, ATENDENDO SOLICITAÇÃO DO DEPUTADO FEDERAL EDINHO BEZ, CONFORME DOCUMENTO DATADO DE 16 DE JANEIRO DE 2012.”
Assinam a Nota o presidente Dalto Bardini e o secretário-geral Alexandre Moraes.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Morre Aleir Martins, aos 46 anos
O Diretor de Pessoas da Fundação Unisul e presidente da Acref, Aleir Martins, faleceu esta madrugada, vítima de acidente na BR-101. Ele tinha 46 anos e era um dos pré-candidatos a vereador do PP para as eleições de 2012.
O corpo será velado a partir das 10 horas de hoje, no Espaço Integrado de Artes da Unisul, seguido de missa e sepultamento no decorrer do dia.
Leia mais...
Homem morre na BR-101 em Capivari de Baixo
O corpo será velado a partir das 10 horas de hoje, no Espaço Integrado de Artes da Unisul, seguido de missa e sepultamento no decorrer do dia.
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Homem morre na BR-101 em Capivari de Baixo
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Morre Juca Pescador
Uma pausa das férias para uma notícia triste. O primeiro prefeito de Balneário Arroio do Silva, José Hélio Borges, o Juca Pescador, faleceu nesta quinta-feira, 5/1, no Hospital Regional de Araranguá, vítima de um enfarte. Ele administrou o então recém criado município entre 1997 e 2000.
Juca foi o meu primeiro entrevistado numa manhã nervosa de 1997 quando estreava na apresentação do Bom Dia Santa Catarina, na RBS TV de Criciúma. Juca também foi meu tio, casado com minha também saudosa tia Carmem, e pai dos meus primos Fernando (candidato a prefeito de Balneário Arroio do Silva em 2008), Frederico e Fábio (in memorian).
Leia mais...
Morre José Hélio Borges, o primeiro prefeito do Arroio
Juca foi o meu primeiro entrevistado numa manhã nervosa de 1997 quando estreava na apresentação do Bom Dia Santa Catarina, na RBS TV de Criciúma. Juca também foi meu tio, casado com minha também saudosa tia Carmem, e pai dos meus primos Fernando (candidato a prefeito de Balneário Arroio do Silva em 2008), Frederico e Fábio (in memorian).
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Morre José Hélio Borges, o primeiro prefeito do Arroio
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
2011 já era! Que venha 2012!
Diante do atual modelo político vivemos um 2011 de espera e expectativas.
Com relação ao governo do Estado muita gente esperava mais do primeiro ano de mandato de Raimundo Colombo e dá para dizer que o próprio Colombo queria mais.
Só que falta coragem e ousadia para romper com a estrutura pesada que se movimenta mais devagar que uma tartaruga. Colombo começou o ano buscando economia de R$ 1 bilhão de reais para investir em obras. Imaginava também que conseguiria reduzir o número de Secretarias Regionais, que terminam 2011 do mesmo jeito que eram em 2010, num total de 36.
Mas os diferentes grupos que sustentam o governo não abrem mão de um cargo sequer e com tanta pressão, o governador, infelizmente deixou tudo como estava e não fez nenhuma mudança radical. E pra piorar ainda tivemos a longa greve dos professores e outras pressões por melhores salários como dos servidores da segurança.
O que se percebe, claramente para Tubarão, é que houve uma maior aproximação do governo com a liberação de recursos, e alguns passos foram dados em obras tão esperadas. A Arena Multiuso está sendo levantada, o presídio além de inaugurado está sendo usado e o acesso do Aeroporto Regional também deve ser concluído em breve.
Em âmbito municipal nenhum passo foi dado sem pensar nas eleições de 2012. Ações, nomeações e alianças foram discutidas ao longo de todo 2011. Por causa do calendário eleitoral, o próximo ano será mais curto em todos os sentidos. Gestores públicos terão de deixar seus cargos para disputar as eleições e muitos trabalhos também serão paralisados por conta disso.
Até o mês de junho os partidos políticos terão que decidir pelas coligações e nomes para as disputas. Será que o eleitor vai ter alguma novidade? Ou somente o velho será embalado como novo? A gente fica na torcida para que surja coragem e ousadia para romper com as estruturas. Tanto por parte dos políticos, como também por parte dos cidadãos.
Por hoje é isso e até 2012!
Com relação ao governo do Estado muita gente esperava mais do primeiro ano de mandato de Raimundo Colombo e dá para dizer que o próprio Colombo queria mais.
Só que falta coragem e ousadia para romper com a estrutura pesada que se movimenta mais devagar que uma tartaruga. Colombo começou o ano buscando economia de R$ 1 bilhão de reais para investir em obras. Imaginava também que conseguiria reduzir o número de Secretarias Regionais, que terminam 2011 do mesmo jeito que eram em 2010, num total de 36.
Mas os diferentes grupos que sustentam o governo não abrem mão de um cargo sequer e com tanta pressão, o governador, infelizmente deixou tudo como estava e não fez nenhuma mudança radical. E pra piorar ainda tivemos a longa greve dos professores e outras pressões por melhores salários como dos servidores da segurança.
O que se percebe, claramente para Tubarão, é que houve uma maior aproximação do governo com a liberação de recursos, e alguns passos foram dados em obras tão esperadas. A Arena Multiuso está sendo levantada, o presídio além de inaugurado está sendo usado e o acesso do Aeroporto Regional também deve ser concluído em breve.
Em âmbito municipal nenhum passo foi dado sem pensar nas eleições de 2012. Ações, nomeações e alianças foram discutidas ao longo de todo 2011. Por causa do calendário eleitoral, o próximo ano será mais curto em todos os sentidos. Gestores públicos terão de deixar seus cargos para disputar as eleições e muitos trabalhos também serão paralisados por conta disso.
Até o mês de junho os partidos políticos terão que decidir pelas coligações e nomes para as disputas. Será que o eleitor vai ter alguma novidade? Ou somente o velho será embalado como novo? A gente fica na torcida para que surja coragem e ousadia para romper com as estruturas. Tanto por parte dos políticos, como também por parte dos cidadãos.
Por hoje é isso e até 2012!
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Anos de oportunidades (perdidas)
Os brasileiros com mais de 40 anos têm em suas carteiras de trabalho (CTs) registros que hoje poderiam ser considerados bizarros. De 1970 para cá tivemos o Cruzeiro, Cruzado, Cruzado Novo, Cruzeiro, Cruzeiro Real e Real. Incluo também na lista a Unidade Real de Valor (URV) que foi usada como fator de conversão em 1994 durante a transição do Cruzeiro Real para o Real.
Tantas mudanças deixaram registradas nas CTs valores nas casas dos sete dígitos se ficarmos apenas no salário mínimo. Não acredita? Em julho de 1993 o salário mínimo teve o valor nominal de Cr$ 4.639.800.00. Isso mesmo, um trabalhador tinha um salário milionário! É claro que o valor de compra não resistia até o fim do mês. A inflação naquele mês foi de 31,96% e no ano já acumulava em 815,6%.
No fundo é uma história ruim que ninguém gosta de lembrar. Mas o passado não pode ser esquecido para evitar que os mesmos erros sejam cometidos. A vida era difícil para um número muito maior de pessoas. A tal classe média era uma fatia muito pequena em nossa sociedade onde só a classe alta parecia imune aos números da inflação, que por sinal só ajudavam a enriquecer quem tinha mais dinheiro.
Para o brasileiro comum, aquele do salário mínimo em milhões, faltava condição para comprar a casa própria, para comprar os melhores eletrodomésticos, para ter telefone, para ter saúde, para pagar por melhor educação para si e para os filhos, para viajar e até para comer frango.
Como nada é para sempre (ainda bem) a estabilidade econômica dos últimos dezessete anos ajudou a engordar a classe média. Muita gente saiu da miséria e de um jeito ou de outro foram ampliadas as oportunidades para comprar alguns itens da lista do parágrafo anterior. Mas perceba, muita gente saiu direto da Classe E para a Classe C sedenta somente por um consumo descontrolado. E a vida não pode ser só isso.
Mas se cresceu o poder aquisitivo da população, e ao mesmo tempo cresceu o consumo de drogas, cresceu a violência, cresceu a apatia e pioraram nossas escolas, alguma coisa tem de errada nesta história. Será que não estamos perdendo a oportunidade de também evoluir enquanto sociedade?
(*) Texto publicado também na edição de dezembro da Revista Alternativa.
Tantas mudanças deixaram registradas nas CTs valores nas casas dos sete dígitos se ficarmos apenas no salário mínimo. Não acredita? Em julho de 1993 o salário mínimo teve o valor nominal de Cr$ 4.639.800.00. Isso mesmo, um trabalhador tinha um salário milionário! É claro que o valor de compra não resistia até o fim do mês. A inflação naquele mês foi de 31,96% e no ano já acumulava em 815,6%.
No fundo é uma história ruim que ninguém gosta de lembrar. Mas o passado não pode ser esquecido para evitar que os mesmos erros sejam cometidos. A vida era difícil para um número muito maior de pessoas. A tal classe média era uma fatia muito pequena em nossa sociedade onde só a classe alta parecia imune aos números da inflação, que por sinal só ajudavam a enriquecer quem tinha mais dinheiro.
Para o brasileiro comum, aquele do salário mínimo em milhões, faltava condição para comprar a casa própria, para comprar os melhores eletrodomésticos, para ter telefone, para ter saúde, para pagar por melhor educação para si e para os filhos, para viajar e até para comer frango.
Como nada é para sempre (ainda bem) a estabilidade econômica dos últimos dezessete anos ajudou a engordar a classe média. Muita gente saiu da miséria e de um jeito ou de outro foram ampliadas as oportunidades para comprar alguns itens da lista do parágrafo anterior. Mas perceba, muita gente saiu direto da Classe E para a Classe C sedenta somente por um consumo descontrolado. E a vida não pode ser só isso.
Mas se cresceu o poder aquisitivo da população, e ao mesmo tempo cresceu o consumo de drogas, cresceu a violência, cresceu a apatia e pioraram nossas escolas, alguma coisa tem de errada nesta história. Será que não estamos perdendo a oportunidade de também evoluir enquanto sociedade?
(*) Texto publicado também na edição de dezembro da Revista Alternativa.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
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