quinta-feira, 25 de junho de 2009
Municípios discutem pedágio na BR-101
Por que não copiar os bons exemplos. Você já ouviu falar das Autobahns na Alemanha? Lá as auto-estradas são boas, não têm limites de velocidade e não cobram pedágio. No Canadá tem uma rodovia que cobra por quilômetro rodado. Isso mesmo, o motorista paga pelo que roda. Quando o veículo entra na estrada é fotografado. Outra foto é feita quando sai. A conta vai para a casa do motorista pelo correio. E o melhor ainda, se ele não quiser rodar nesta estrada, pode usar a pública que segue bem ao lado da rodovia privada. A qualidade da estrada pública não é diferente da particicular. As duas são boas. A diferença está no tráfego que é bem maior. Mas existe a opção.
Aqui não tem jeito. Tem que pagar o pedágio pois não há alternativas para os motoristas. Na Assembléia Legislativa, os deputados tentam encontrar uma forma de isentar os moradores de Palhoça e de todas as cidades do sul do pagamento do pedágio. Prostestos são realizado e até agora nada.
Hoje em Criciúma, uma reunião vai ser realizada para tratar do assunto. Foram convidados todos os prefeitos do Sul que integram as associações de municípios como Amrec, Amesc e Amurel. O pedágio é lá em Palhoça, mas os nossos representantes devem participar dessa discussão.
É inevitável e irreversível este processo de pedágios e vamos ter algum deles aqui pelo Sul. No projeto inicial da duplicação da 101, quando ela seria financiada pelo BID, estavam previstos pedágios em Maracajá e em Torres. Como o financiamento não saiu, podem mudar os locais, mas é certo que eles vão funcionar. Por isso vale ficar atento para que não ocorra problema igual a este em Palhoça, com um posicionamento indevido e cobrança fora de hora.
Um comentário:
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Caro Rafael, como todo o respeito, mas nos bancos da universidade, este texto, escrito por um aluno, teria muitos pontos descontados. Por baixo, só duas observações: no primeiro paragráfo a palavra absurdo aparece três vezes e, lá pelas tantas, uma frase me chamou a atenção:
ResponderExcluir"Isso mesmo, o motorista paga pelo que anda. Quando ele entra na estrada é fotografado". E aí, quem é fotografado, o motorista ou a placa do automóvel?
Um abraço do colega Eduardo Daniel e não leve a mal a observação!