Segundo as pesquisas e enquetes eleitorais publicadas hoje temos eleitores demais e primeiros lugares de menos. Todos aparecem em primeiro lugar nesta guerra de contra-informação para confundir o eleitor.
A situação é uma mostra de como serão as próximas 48 horas em Tubarão e região. Muita expectativa e nervosismo para saber quem será o grande vencedor das eleições municipais. Sem dúvida, a cidade terá uma dos resultados mais apertados desde as eleições de 2000, quando a vitória foi definida por 300 votos.
Os petistas sabem que a liderança de Olavio Falchetti até agora é ameaçada pela motivação de final de campanha dos adversários. Todos, sem exceção, precisam trabalhar até o último minuto para garantir a vitória ou buscar a virada.
O clima acirrado de Tubarão representa o cenário geral da região onde na maioria dos municípios, principalmente os que tem apenas dois candidatos, é muito difícil indicar o vitorioso com antecipação.
Jaguaruna e Imaruí nunca reelegeram um prefeito. Por isso Inimar Felisbino (PMDB) e Amarildo Souza (PSD), respectivamente, sabem como é difícil a disputa com Luís Napoli (PP) e Manoel Viana (PP).
Em Capivari de Baixo Luiz Carlos Brunel Alves (PMDB) e Moacir Rabelo (PP) repetem as disputas de 1996 e 2008 e sem um terceiro candidato, como no último pleito, qualquer resultado pode ser considerado normal. Em Gravatal o clima de indecisão é o mesmo com uma campanha equilibrada entre Janga (PMDB) e Nardo Nesi (PP).
Em Imbituba, cidade que tem três candidatos, a expectativa é que os partidários mantenham a calma até domingo. Christiano Lopes (PSD) e Jaison Cardoso (PSDB) são os principais nomes, com Rosenvaldo Júnior (PT) correndo por fora. A Justiça Eleitoral já chamou a atenção para os exageros e espera que todos tenham mais foco nas ideias do que nos ataques.
Vantagens maiores apresentam apenas os candidatos de Braço do Norte e Laguna. Ademir Matos e Everaldo dos Santos, ambos do PMDB, são os que tiveram maior diferenças dos adversários nas pesquisas realizadas. Esperam confirmar isso no domingo, enquanto que os adversários lutam para reverter os quadros.
Mas o certo mesmo, é que ninguém vai dormir garantido e até o resultado final ser confirmado, haja coração pra aguentar!
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Cotas e atitudes
A adoção de cotas em nossa sociedade sempre gera polêmica e discussão, mas hoje vou voltar a falar das cotas de candidatas mulheres nas eleições. A reserva de vagas para elas tem sido colocada em prática desde as eleições municipais de 1996, mas dezesseis anos e oito votações depois o resultado ainda tem sido muito fraco.
Temos uma presidente mulher, é verdade, a primeira de nossa historia, mas na Câmara dos Deputados elas são menos de 10% dos 513 membros. No Senado são seis mulheres entre 81 senadores. Nas Assembleias Legislativas Estaduais e Câmaras de Vereadores é quase a mesma coisa e pouco mais de 10% das vagas.
E nestas eleições de 2012 há perspectiva para mudança do cenário? Na Amurel temos apenas 4 candidatas a prefeitas. Em 18 municípios, somente uma exerce o cargo e disputa a reeleição. Entre os candidatos a vereador o número é bem maior, mas os partidos em geral tiveram dificuldades para preencher a cota de 1/3. Isso significa que muitas delas têm pouquíssimas chances reais de se elegerem. Foram escolhidas pelo sexo e não pela viabilidade eleitoral. Tubarão, por exemplo, não tem uma vereadora titular há duas legislaturas, desde quando foi reduzido o número de vagas de 17 para 10. Agora em 2012 como o retorno das 17 cadeiras, existe a expectativa de nova presença feminina.
Escrevo sobre isso, não para sugerir o voto feminino, mas para promover uma reflexão sobre a situação. Se você lembrar do que escrevi ontem, que foi questionar por que temos tantos candidatos, pode perguntar também por que entre eles há tão poucas mulheres? O que as afasta do processo político? Não seria também o desinteresse por fazer parte de uma classe tão desmoralizada?
Com o tempo isso deve mudar, é inevitável, mas também com mais mulheres e jovens envolvidos no processo esperamos que haja renovação de ideias e no modo de agir. Se não for dessa maneira, de nada adiantam as cotas.
Temos uma presidente mulher, é verdade, a primeira de nossa historia, mas na Câmara dos Deputados elas são menos de 10% dos 513 membros. No Senado são seis mulheres entre 81 senadores. Nas Assembleias Legislativas Estaduais e Câmaras de Vereadores é quase a mesma coisa e pouco mais de 10% das vagas.
E nestas eleições de 2012 há perspectiva para mudança do cenário? Na Amurel temos apenas 4 candidatas a prefeitas. Em 18 municípios, somente uma exerce o cargo e disputa a reeleição. Entre os candidatos a vereador o número é bem maior, mas os partidos em geral tiveram dificuldades para preencher a cota de 1/3. Isso significa que muitas delas têm pouquíssimas chances reais de se elegerem. Foram escolhidas pelo sexo e não pela viabilidade eleitoral. Tubarão, por exemplo, não tem uma vereadora titular há duas legislaturas, desde quando foi reduzido o número de vagas de 17 para 10. Agora em 2012 como o retorno das 17 cadeiras, existe a expectativa de nova presença feminina.
Escrevo sobre isso, não para sugerir o voto feminino, mas para promover uma reflexão sobre a situação. Se você lembrar do que escrevi ontem, que foi questionar por que temos tantos candidatos, pode perguntar também por que entre eles há tão poucas mulheres? O que as afasta do processo político? Não seria também o desinteresse por fazer parte de uma classe tão desmoralizada?
Com o tempo isso deve mudar, é inevitável, mas também com mais mulheres e jovens envolvidos no processo esperamos que haja renovação de ideias e no modo de agir. Se não for dessa maneira, de nada adiantam as cotas.
Vítimas do próprio veneno
Há três dias das eleições proliferam-se a publicação de enquetes, camufladas em forma de pesquisas, com o objetivo de confundir o eleitor, de colocar este ou aquele em primeiro ou segundo lugar e até fazer com que alguém desista. A cada eleição é a mesma coisa e voltamos a nos perguntar: por que permitem a publicação de tais absurdos? A resposta é simples: os políticos insistem em legislar em causa própria. Os que reclamam hoje, já usaram ou um dia vão usar dos mesmos artifícios para confundir o eleitor. Eles têm o antídoto, mas preferem ser vítimas do próprio veneno.
Últimas homenagens a Pedrinho Marcon
O vice-prefeito da cidade de Treze de Maio faleceu nesta quarta-feira, 3/10. Pedrinho Marcon tinha 57 anos. Durante todo o dia, familiares e amigos prestaram as últimas homenagens ao político
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Morre Pedrinho Marcon, aos 57 anos
O vice-prefeito de Treze de Maio, Pedrinho Marcon (PSDB), 57 anos, faleceu nesta quarta-feira, 3/10, vítima de câncer. Ele lutava contra a doença havia mais de um ano e meio e estava hospitalizado em Tubarão.
Marcon ocupava o cargo desde 2005 quando foi eleito junto com o prefeito Arilton Cândido (PP), o Xela, e reeleito em 2008. Antes disso disputou o cargo de vereador em 1996 pelo PL, obtendo 159 votos e assumindo o cargo no final do mandato. Em 2000 foi candidato a vice-prefeito junto com Ademir Monteguti (PPB) obtendo 1.765 votos e não se elegendo.
O site da Prefeitura de Treze de Maio publica a seguinte mensagem:
“Nós do Governo Municipal de Treze de Maio manifestamos nosso pesar pela morte do vice-prefeito Pedrinho Silvestro Marcon, personalidade ilustre do cenário político regional. Pedrinho sempre manteve aceso seus princípios éticos e morais, que o nortearam durante toda a vida no compromisso histórico de lutar pela construção de um município mais justo e com dignidade para todas as classes. Sua conduta política e religiosa foi exemplo para muitos que, como ele, dedicam-se à causa dos mais necessitados. O município perde com sua morte um dos mais íntegros filhos desta terra. Diante de tão lamentável fato, manifestamos nossa solidariedade e pesar aos familiares.”
O último comício da coligação "Treze de Maio Seguindo em frente" que aconteceria nesta quinta-feira, 4/10, foi cancelado pelos candidatos, Keke (PP) e Nego (PSD).
Marcon ocupava o cargo desde 2005 quando foi eleito junto com o prefeito Arilton Cândido (PP), o Xela, e reeleito em 2008. Antes disso disputou o cargo de vereador em 1996 pelo PL, obtendo 159 votos e assumindo o cargo no final do mandato. Em 2000 foi candidato a vice-prefeito junto com Ademir Monteguti (PPB) obtendo 1.765 votos e não se elegendo.
O site da Prefeitura de Treze de Maio publica a seguinte mensagem:
“Nós do Governo Municipal de Treze de Maio manifestamos nosso pesar pela morte do vice-prefeito Pedrinho Silvestro Marcon, personalidade ilustre do cenário político regional. Pedrinho sempre manteve aceso seus princípios éticos e morais, que o nortearam durante toda a vida no compromisso histórico de lutar pela construção de um município mais justo e com dignidade para todas as classes. Sua conduta política e religiosa foi exemplo para muitos que, como ele, dedicam-se à causa dos mais necessitados. O município perde com sua morte um dos mais íntegros filhos desta terra. Diante de tão lamentável fato, manifestamos nossa solidariedade e pesar aos familiares.”
O último comício da coligação "Treze de Maio Seguindo em frente" que aconteceria nesta quinta-feira, 4/10, foi cancelado pelos candidatos, Keke (PP) e Nego (PSD).
Pra começar a limpeza
O que leva uma pessoa a se candidatar a um cargo público? Quem já pensou nesta pergunta e ao mesmo tempo também pensou como resposta os salários, o trabalho fácil e o poder de levar vantagem? É, se questionamos as intenções de quem disputa uma eleição isso é apenas mais uma comprovação de que existe algo de errado na política e com a imagem da classe.
Do jeito que está, é quase impossível de pensar que pessoas de bem queiram se envolver. E de fato pouco querem. São raros os nomes de políticos que passam ilesos em quesitos incontestáveis como honestidade e vontade de fazer o bem. Estes, quando existem, dificilmente ganham popularidade e espaços maiores.
Nestas eleições de 2012 temos mais de 30 mil candidatos a prefeito e vice-prefeito e quase 450 mil candidatos a vereador em todo o país. Em Santa Catarina são 1400 candidatos ao executivo e mais de 16 mil ao legislativo.
De novo nos perguntamos: por que tanta gente se propõe a disputar uma eleição e fazer parte desta imagem ruim? É impossível imaginar que todos são desonestos, mas insistimos em dar risada quando a resposta é vontade de fazer algo diferente pela sociedade, mesmo que o preço a pagar seja ser chamado de político.
Por esta imagem denegrida, a população tem dificuldade em acreditar que um empresário bem sucedido ou um trabalhador comum queira deixar os próprios afazeres e o tempo livre, para se dedicar à vida pública. Mas se pensamos assim, por que nada é feito para mudar?
As causas para esta realidade depreciada foram construídas ao longo da história e com as ações erradas do passado nada temos o que fazer. Para mudar precisamos aprender com os erros. Os políticos ruins têm uma parcela importante de contribuição para isso, mas o eleitor precisa reagir para que o problema não continue.
Sabemos que as vezes não é fácil encontrar, mas os bons cidadãos estão por aí. Somente elegendo pessoas comprometidas para os cargos públicos é que será possível mudar esta imagem. Também é certo que não será da noite para o dia que ela vai mudar, mas se não começarmos a limpeza agora, quando vai ser?
Do jeito que está, é quase impossível de pensar que pessoas de bem queiram se envolver. E de fato pouco querem. São raros os nomes de políticos que passam ilesos em quesitos incontestáveis como honestidade e vontade de fazer o bem. Estes, quando existem, dificilmente ganham popularidade e espaços maiores.
Nestas eleições de 2012 temos mais de 30 mil candidatos a prefeito e vice-prefeito e quase 450 mil candidatos a vereador em todo o país. Em Santa Catarina são 1400 candidatos ao executivo e mais de 16 mil ao legislativo.
De novo nos perguntamos: por que tanta gente se propõe a disputar uma eleição e fazer parte desta imagem ruim? É impossível imaginar que todos são desonestos, mas insistimos em dar risada quando a resposta é vontade de fazer algo diferente pela sociedade, mesmo que o preço a pagar seja ser chamado de político.
Por esta imagem denegrida, a população tem dificuldade em acreditar que um empresário bem sucedido ou um trabalhador comum queira deixar os próprios afazeres e o tempo livre, para se dedicar à vida pública. Mas se pensamos assim, por que nada é feito para mudar?
As causas para esta realidade depreciada foram construídas ao longo da história e com as ações erradas do passado nada temos o que fazer. Para mudar precisamos aprender com os erros. Os políticos ruins têm uma parcela importante de contribuição para isso, mas o eleitor precisa reagir para que o problema não continue.
Sabemos que as vezes não é fácil encontrar, mas os bons cidadãos estão por aí. Somente elegendo pessoas comprometidas para os cargos públicos é que será possível mudar esta imagem. Também é certo que não será da noite para o dia que ela vai mudar, mas se não começarmos a limpeza agora, quando vai ser?
Briga pelo segundo lugar
Na guerra contra a pesquisas e pela desmoralização ao trabalho feito pelos jornais diários de Tubarão fica evidente que ninguém discorda da liderança do candidato do PT, Olavio Falchetti, nas intenções de voto. A divergência é quanto ao número dado a ele, e principalmente pelo segundo lugar.
Mas se não temos segundo turno em Tubarão, por que tanta disputa por esta posição? A explicação dada pelos palpiteiros é que o segundo colocado teria chances de receber o apoio do terceiro com o famoso ‘descarrego’ de votos na reta final. Daí a pergunta muda. Será que dá tempo de combinar com o eleitor?
O fato é que depois desta última pesquisa do Notisul a disputa eleitoral permite a manutenção de um cenário aberto e sujeito a uma votação extremamente apertada. A vitória não virá fácil para ninguém.
Mas se não temos segundo turno em Tubarão, por que tanta disputa por esta posição? A explicação dada pelos palpiteiros é que o segundo colocado teria chances de receber o apoio do terceiro com o famoso ‘descarrego’ de votos na reta final. Daí a pergunta muda. Será que dá tempo de combinar com o eleitor?
O fato é que depois desta última pesquisa do Notisul a disputa eleitoral permite a manutenção de um cenário aberto e sujeito a uma votação extremamente apertada. A vitória não virá fácil para ninguém.
Pra alegrar o comércio
A proximidade do Dia das Crianças já movimenta o comércio. Lojistas e empresários esperam um aumento de até 4%, segundo projeção divulgada pela Federação da Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC). Estima-se que o consumidor gaste entre R$ 50 e R$ 100 com o presente. Entre os itens preferidos, estão brinquedos, roupas e eletrônicos.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Conpet realiza debate
O Conselho de Pastores de Tubarão (Conpet) realizou esta manhã debate com os candidatos a prefeito de Tubarão
Reforço na fiscalização eleitoral
A Justiça Eleitoral deve reforçar esta semana a fiscalização para cumprimento da legislação. A polícia também deve atuar na irregularidades. Em Laguna, na sexta-feira (28/9), cerca de 100 cestas básicas foram apreendidas pela polícia civil do município dentro de uma residência
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Debate final de 2012
A Unisul TV realizou neste domingo, o terceiro e último debate eleitoral de 2012 com os candidatos a prefeito de Tubarão. Faltando menos de uma semana para a votação, foi novamente uma oportunidade para que os eleitores principalmente, aqueles ainda indecisos, tivessem a chance de conhecer melhor as propostas de governo
Feridas abertas
Em campanhas eleitorais não há espaço para ingenuidades. Tudo que é falado, é dito com algum interesse e as consequências, mesmo que sujeitas ao imprevisível, são calculadas. O que acontece durante o processo deixa feridas que podem demorar muito tempo para serem fechadas. E por mais que reviravoltas mirabolantes aconteçam em política algumas brigas duram para sempre.
No terceiro debate realizado pela Unisul TV ficou evidente que Carlos Stüpp (PSDB) e Pepê Collaço (PSD) terão dificuldades para sentar na mesma mesa no futuro. Tendo as certidões negativas de débito como pano de fundo, os dois discutiram sobre composições políticas, reconhecimento e gratidão.
Stüpp disse que foi o responsável pela indicação de Pepê para ser o vice de Manoel Bertoncini (PSDB) em 2008 e só por isso é o atual prefeito. Já Pepê disse que construiu uma carreira política que lhe garantiria o espaço e que não precisaria de tal indicação.
Foi o momento mais quente do debate e expôs o clima de insatisfação entre os candidatos que já vinha bem antes da campanha iniciar. Pepê imaginava que teria o apoio do PSDB para disputar a eleição. E Stüpp contava com o PSD para compor a chapa e não dividir a candidatura. Não foi o que ocorreu e o efeito da divisão é mostrado até agora nas pesquisas.
Mas se havia alguma dúvida sobre a manutenção das quatro candidaturas a prefeito de Tubarão, pode-se dizer que ela acabou ontem. A posição do atual prefeito e candidato a reeleição Pepê Collaço (PSD) reforçou que ele vai ficar na disputa até o fim. Nos três programas realizados ele fez perguntas apimentadas para todos os adversários. Se fosse desistir para apoiar alguém teria dificuldades agora para justificar esta decisão.
A última semana de campanha promete ser longa, nervosa, cheia de rumores e de grande expectativa para os resultados.
No terceiro debate realizado pela Unisul TV ficou evidente que Carlos Stüpp (PSDB) e Pepê Collaço (PSD) terão dificuldades para sentar na mesma mesa no futuro. Tendo as certidões negativas de débito como pano de fundo, os dois discutiram sobre composições políticas, reconhecimento e gratidão.
Stüpp disse que foi o responsável pela indicação de Pepê para ser o vice de Manoel Bertoncini (PSDB) em 2008 e só por isso é o atual prefeito. Já Pepê disse que construiu uma carreira política que lhe garantiria o espaço e que não precisaria de tal indicação.
Foi o momento mais quente do debate e expôs o clima de insatisfação entre os candidatos que já vinha bem antes da campanha iniciar. Pepê imaginava que teria o apoio do PSDB para disputar a eleição. E Stüpp contava com o PSD para compor a chapa e não dividir a candidatura. Não foi o que ocorreu e o efeito da divisão é mostrado até agora nas pesquisas.
Mas se havia alguma dúvida sobre a manutenção das quatro candidaturas a prefeito de Tubarão, pode-se dizer que ela acabou ontem. A posição do atual prefeito e candidato a reeleição Pepê Collaço (PSD) reforçou que ele vai ficar na disputa até o fim. Nos três programas realizados ele fez perguntas apimentadas para todos os adversários. Se fosse desistir para apoiar alguém teria dificuldades agora para justificar esta decisão.
A última semana de campanha promete ser longa, nervosa, cheia de rumores e de grande expectativa para os resultados.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Candidatos de Tubarão fazem último debate na Unisul TV
A Unisul TV realiza neste domingo, 30/9, o terceiro e último debate eleitoral de 2012 com os candidatos a prefeito de Tubarão. Carlos Stupp (PSDB), Edinho Bez (PMDB), Olavio Falchetti (PT) e Pepê Collaço (PSD) confirmaram participação por meio de suas assessorias.
O debate terá o mesmo formato do programa anterior que proporcionou mais perguntas entre os candidatos. O programa é dividido em cinco blocos. No primeiro, os candidatos respondem a quatro perguntas diferentes. A cada resposta de um candidato, os outros três tem direito a uma réplica e o candidato retorna com uma tréplica. No segundo, terceiro e quarto blocos são realizadas perguntas entre os candidatos de modo que todos façam perguntas entre si, sem repetições. No quinto e último eles tem tempo para as considerações finais.
O programa poderá ser assistido pelo Canal 4 Tubarão e Canal 22 TVCabo. No rádio ou internet, o áudio do programa será retransmitido pela rádio Bandeirantes 1090 AM.
Em 2012, além dos debates com os candidatos a prefeito de Tubarão, a Unisul TV realizou também programas com candidatos os vice-prefeitos de Tubarão e com os candidatos a prefeito de Imbituba, Jaguaruna, Laguna e Capivari de Baixo.
O debate terá o mesmo formato do programa anterior que proporcionou mais perguntas entre os candidatos. O programa é dividido em cinco blocos. No primeiro, os candidatos respondem a quatro perguntas diferentes. A cada resposta de um candidato, os outros três tem direito a uma réplica e o candidato retorna com uma tréplica. No segundo, terceiro e quarto blocos são realizadas perguntas entre os candidatos de modo que todos façam perguntas entre si, sem repetições. No quinto e último eles tem tempo para as considerações finais.
O programa poderá ser assistido pelo Canal 4 Tubarão e Canal 22 TVCabo. No rádio ou internet, o áudio do programa será retransmitido pela rádio Bandeirantes 1090 AM.
Em 2012, além dos debates com os candidatos a prefeito de Tubarão, a Unisul TV realizou também programas com candidatos os vice-prefeitos de Tubarão e com os candidatos a prefeito de Imbituba, Jaguaruna, Laguna e Capivari de Baixo.
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