Com cerca de 100 mil habitantes e 70 mil veículos Tubarão vivencia problemas no trânsito que precisam ser debatidos pela população. São muitos carros e motos para ruas estreitas. sso sem contar os ônibus, os pedestres e a falta de paciência.
Há muito tempo que cruzar as pontes da cidade, trafegar pela Marcolino Martins Cabral, próximo de escolas e da Unisul em horários de pico já é bem complicado. É um problema que parece sem volta.
Com os investimentos em transporte públicos deixados de lado e o crescimento do poder de compra da chamada Classe C as vendas de veículos explodiram. Só que nossas ruas e também a nossa educação não estão preparadas para isso.
Ainda não tivemos nenhuma briga de trânsito com consequências mais graves, mas os nervos dos motoristas andam exaltados.
Ontem mesmo, presenciei parte de uma discussão entre dois motoristas. Um dirigia um carro e outro conduzia uma moto. Um detalhe: a discussão foi com os veículos em movimento.
Não sei exatamente o que aconteceu e nem se havia algum culpado. Mas o motociclista chegou a tirar o capacete para tentar acertar o veículo. O motorista do carro desistiu da discussão e seguiu em frente. Mas o piloto da moto acelerou para alcança-lo e tentou acertar alguns pontapés na porta do veículo. Por sorte, imagino, chegaram até uma esquina e cada um virou para um lado, antes que algo pior acontecesse. E repito, tudo isso em movimento, com outros carros trafegando na rua e pedestres tentando cruzar a via.
A tendência das condições de trânsito em nossa cidade é piorar nos próximos anos. Com quase nenhuma perspectiva de que possamos ter melhorias, resta à população ter paciência e valorizar a educação.
O tema merece fazer parte do debate político que teremos por conta das eleições deste ano. Será que algum candidato vai propor melhorias para o transporte público ou até mesmo coragem para discutir a proibição de estacionamento na avenida Marcolino Martins Cabral?
Aos motoristas, que também são eleitores, cabe cobrar de seus candidatos projetos e soluções para que o problema não fique ainda pior.
terça-feira, 13 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Aposta na incompetência
Os problemas de segurança no Aeroporto Regional deixam evidentes mais uma vez a falta de planejamento dos gestores públicos. O resultado disso é o desperdício dos recursos e a população como sempre prejudicada.
São incontáveis os exemplos de obras públicas realizadas sem o devido planejamento. Seja para a sua conclusão ou depois para a sua utilização. O Aeroporto Regional de Jaguaruna, apesar de estar na terceira fase, não deixar de estar num estágio de conclusão.
A pista está pronta desde 2006. O terminal de passageiros foi concluído e inaugurado em 2010 e só depois o acesso começou a ser construído. E ainda é preciso definir um modelo de gestão e atrair as empresas aéreas para manter a operação ali.
Pista pronta, terminal de passageiros construído, aos poucos sendo equipado, muito, mas muito dinheiro investido, e como tudo neste país é demorado, ainda tem problema com a depredação daquilo que ainda nem está funcionando.
Tem ou não tem alguma coisa errada?
A BR-101 então, é outro exemplo absurdo de que a preocupação com o bem estar da população está em último lugar. Primeiro duplicaram só o trecho Norte e ignoraram o Sul.
Agora já vamos para quase uma década de obras. Temos 200 quilômetros duplicados, 30 pontes entregues, mas alguns gargalos continuam sem respostas. Alguém sabe quando começa a obra da ponte de Cabeçudas? Do túnel do Morro do Formigão? Do Morro dos Cavalos?
Lá atrás, os tais gestores públicos, que se dizem capacitados para ocupar cargos importantes no governo não sabiam que estas obras também fazer parte da duplicação da BR-101? Não sabiam eles da demora que é para aprovar projetos e obter as licenças ambientais?
Mas é claro que é muito mais fácil colocar a culpa na burocracia, do que admitir que são incompetentes para planejar e otimizar os recursos públicos. Para eles, é melhor apostar no esquecimento do que na eficiência.
São incontáveis os exemplos de obras públicas realizadas sem o devido planejamento. Seja para a sua conclusão ou depois para a sua utilização. O Aeroporto Regional de Jaguaruna, apesar de estar na terceira fase, não deixar de estar num estágio de conclusão.
A pista está pronta desde 2006. O terminal de passageiros foi concluído e inaugurado em 2010 e só depois o acesso começou a ser construído. E ainda é preciso definir um modelo de gestão e atrair as empresas aéreas para manter a operação ali.
Pista pronta, terminal de passageiros construído, aos poucos sendo equipado, muito, mas muito dinheiro investido, e como tudo neste país é demorado, ainda tem problema com a depredação daquilo que ainda nem está funcionando.
Tem ou não tem alguma coisa errada?
A BR-101 então, é outro exemplo absurdo de que a preocupação com o bem estar da população está em último lugar. Primeiro duplicaram só o trecho Norte e ignoraram o Sul.
Agora já vamos para quase uma década de obras. Temos 200 quilômetros duplicados, 30 pontes entregues, mas alguns gargalos continuam sem respostas. Alguém sabe quando começa a obra da ponte de Cabeçudas? Do túnel do Morro do Formigão? Do Morro dos Cavalos?
Lá atrás, os tais gestores públicos, que se dizem capacitados para ocupar cargos importantes no governo não sabiam que estas obras também fazer parte da duplicação da BR-101? Não sabiam eles da demora que é para aprovar projetos e obter as licenças ambientais?
Mas é claro que é muito mais fácil colocar a culpa na burocracia, do que admitir que são incompetentes para planejar e otimizar os recursos públicos. Para eles, é melhor apostar no esquecimento do que na eficiência.
terça-feira, 6 de março de 2012
Fila de partidos
O Brasil tem 29 partidos regularizados no TSE. A fila para a entrada de novas siglas é grande e outras podem ser oficializadas no futuro. Esta pluralidade até poderia ser considerada um sinal de democracia, se na prática estes partidos tivessem alguma atuação.
Para muita gente, a existência de 29 partidos e a possibilidade de criação de novos é novidade e absurda. O principal motivo desta desconfiança é a fraca atuação destas siglas. Especialmente nos municípios.
Como as eleições municipais são realizadas a cada quatro anos, os partidos e seus integrantes somem do cenário político. São poucos os diretórios que ficam ativos e atuantes entre uma eleição e outra.
Em Tubarão, por exemplo, 23 partidos já tiveram diretórios ou comissões provisórias em algum momento de suas histórias. No final de 2011 algumas siglas que estavam sem registros oficiais no site do TRE acabaram se regularizando com o objetivo de participar de alguma forma das eleições de 2012. Atualmente 18 estão com os registros em dia.
Só que para estes partidos estar na eleição não significa lançar candidatos. No momento se fala de cinco partidos e cinco possíveis pré-candidatos. O que significa que os outros 13 vão compor em alguma coligação. Quando se trata de cidades com campanha na televisão então, como é o caso de Tubarão, estas siglas sem cabeça de chapa tem a oferecer tempo nos programas de rádio e TV. Praticamente isso e mais nada.
Em termos de filiados, temos partidos com mais de dois mil e oitocentos filiados e outros com somente três. E aí, fica a pergunta. Que partidos políticos são esses que não conseguem reunir nem 10 pessoas? Não conseguem preencher uma nominata de candidatos e muito menos agregar votos para uma coligação? Que siglas são essas que agem igual ano bissexto e só aparecem a cada quatro anos para oferecer tempo na televisão?
Isso não é sinal de democracia. É sinal de oportunismo, que só o eleitor tem condições de filtrar. Mas para fazer isso, é claro, precisa acompanhar, ter memória e não ser iludido por estas pessoas que dizem estar fazendo política.
Para muita gente, a existência de 29 partidos e a possibilidade de criação de novos é novidade e absurda. O principal motivo desta desconfiança é a fraca atuação destas siglas. Especialmente nos municípios.
Como as eleições municipais são realizadas a cada quatro anos, os partidos e seus integrantes somem do cenário político. São poucos os diretórios que ficam ativos e atuantes entre uma eleição e outra.
Em Tubarão, por exemplo, 23 partidos já tiveram diretórios ou comissões provisórias em algum momento de suas histórias. No final de 2011 algumas siglas que estavam sem registros oficiais no site do TRE acabaram se regularizando com o objetivo de participar de alguma forma das eleições de 2012. Atualmente 18 estão com os registros em dia.
Só que para estes partidos estar na eleição não significa lançar candidatos. No momento se fala de cinco partidos e cinco possíveis pré-candidatos. O que significa que os outros 13 vão compor em alguma coligação. Quando se trata de cidades com campanha na televisão então, como é o caso de Tubarão, estas siglas sem cabeça de chapa tem a oferecer tempo nos programas de rádio e TV. Praticamente isso e mais nada.
Em termos de filiados, temos partidos com mais de dois mil e oitocentos filiados e outros com somente três. E aí, fica a pergunta. Que partidos políticos são esses que não conseguem reunir nem 10 pessoas? Não conseguem preencher uma nominata de candidatos e muito menos agregar votos para uma coligação? Que siglas são essas que agem igual ano bissexto e só aparecem a cada quatro anos para oferecer tempo na televisão?
Isso não é sinal de democracia. É sinal de oportunismo, que só o eleitor tem condições de filtrar. Mas para fazer isso, é claro, precisa acompanhar, ter memória e não ser iludido por estas pessoas que dizem estar fazendo política.
sábado, 3 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
Stüpp: ninguém dúvida do ‘sim’
Os tucanos de Tubarão saíram otimistas do encontro realizado ontem pelo diretório local do PSDB. Não saiu a definição do candidato a prefeito do partido, mas é quase certo o retorno do ex-prefeito Carlos Stüpp.
O encontro desta quarta-feira reuniu os filiados do partido e os prováveis pré-candidatos a vereador da sigla. Mas o discurso mais esperado da noite foi o do ex-prefeito Carlos Stüpp.
Com a confirmação de que Manoel Bertoncini não disputará a reeleição, o ex-prefeito é a única alternativa de ter um nome na cabeça de chapa. Só que até agora Stupp se mostrava irredutível da posição de não disputar as eleições.
Durante parte da sua fala ontem à noite, disse com todas as letras que não tinha vontade nenhuma de ser candidato novamente. E ficou claro também que o desempenho abaixo do esperado nas eleições de 2010, quando foi candidato a deputado estadual, era um dos motivos. Falou que esperava ser reconhecido na cidade pelos oitos anos que foi prefeito. Que teria este retorno nas urnas, mas acabou na oitava suplência.
Só que nos últimos dias, Stüpp também disse ter perdido o sono pensando na quantidade de pessoas que lhe pedem para ser novamente candidato. E voltou a repensar o assunto. O sim definitivo para os tucanos ainda não foi dado. Mas nenhum dos participantes do encontro de ontem saiu com dúvida de que ele será o candidato.
Com a confirmação de Stüpp, as discussões das pré-candidaturas esquentam e também mudam de rumo. Será preciso re-embaralhar as cartas para saber quem estará no jogo. E até junho, muitas outras rodadas vão acontecer.
O encontro desta quarta-feira reuniu os filiados do partido e os prováveis pré-candidatos a vereador da sigla. Mas o discurso mais esperado da noite foi o do ex-prefeito Carlos Stüpp.
Com a confirmação de que Manoel Bertoncini não disputará a reeleição, o ex-prefeito é a única alternativa de ter um nome na cabeça de chapa. Só que até agora Stupp se mostrava irredutível da posição de não disputar as eleições.
Durante parte da sua fala ontem à noite, disse com todas as letras que não tinha vontade nenhuma de ser candidato novamente. E ficou claro também que o desempenho abaixo do esperado nas eleições de 2010, quando foi candidato a deputado estadual, era um dos motivos. Falou que esperava ser reconhecido na cidade pelos oitos anos que foi prefeito. Que teria este retorno nas urnas, mas acabou na oitava suplência.
Só que nos últimos dias, Stüpp também disse ter perdido o sono pensando na quantidade de pessoas que lhe pedem para ser novamente candidato. E voltou a repensar o assunto. O sim definitivo para os tucanos ainda não foi dado. Mas nenhum dos participantes do encontro de ontem saiu com dúvida de que ele será o candidato.
Com a confirmação de Stüpp, as discussões das pré-candidaturas esquentam e também mudam de rumo. Será preciso re-embaralhar as cartas para saber quem estará no jogo. E até junho, muitas outras rodadas vão acontecer.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
A resposta de Stüpp
Os membros do PSDB de Tubarão esperam que o ex-prefeito Carlos Stüpp se inspire na atitude do ex-governador de São Paulo José Serra que assumiu a condição de disputar as prévias da sigla para a prefeitura de São Paulo. Em Tubarão, sem prévias, os tucanos sonham com a mudança de ideia do prefeito e que ele aceite ser o pré-candidato da sigla para as eleições municipais.
O ‘sim’ definitivo é esperado para hoje à noite, em reunião que será realizada na Associação Brunatto, às 20 horas.
O ‘sim’ definitivo é esperado para hoje à noite, em reunião que será realizada na Associação Brunatto, às 20 horas.
Amurel escolhe novo presidente
Assembleia marcada para esta quarta-feira definirá a nova diretoria da Amurel para o ano de 2012. O prefeito de Tubarão Manoel Bertoncini (PSDB) deixará o cargo para um novo presidente. Entre os interessados para o cargo estão o prefeito de Laguna, Célio Antonio (PT), e de Capivari de Baixo, Luiz Carlos Brunel Alves (PMDB). Mas como o ano é de eleições municipais, caso o escolhido dispute a reeleição terá que se afastar do cargo já no mês de abril. Por isso a aposta é num nome que esteja fora das eleições. Xela (PP), de Treze de Maio, e Antônio Mauro (PP), de Sangão, também são lembrados como prefeitos em final de mandato e que não presidiram a entidade.
A assembleia está marcada para às 14 horas e também marcará o retorno dos prefeitos de Grão Pará, Pedras Grandes e São Ludgero à entidade. Além da escolha da diretoria da Amurel, também haverá eleição da diretoria do Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS-Amurel).
A assembleia está marcada para às 14 horas e também marcará o retorno dos prefeitos de Grão Pará, Pedras Grandes e São Ludgero à entidade. Além da escolha da diretoria da Amurel, também haverá eleição da diretoria do Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS-Amurel).
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Esqueçam os nomes, discutam as propostas
O PMDB de Tubarão lança pré-candidato no sábado (3/3) e o PSDB também realiza encontro para tentar definir um nome para as eleições de outubro. Semana movimentada e momento em que os partidos procuram por definições. Mas ainda falta muito.
A hora é de muita conversa, de apostas, de blefes e de tentativas de mostrar que os partidos tem algum nome para a disputa.
Mas também considero que é um momento muito vazio e que reflete o que se chama de ‘política’ atualmente. A discussão das siglas gira apenas em torno de nomes e argumentos para justificar ou desqualificar este ou aquele pré-candidato. De projetos, nem se fala.
Por exemplo, para uns, ter o deputado federal Edinho Bez (PMDB) como pré-candidato, significa perder um representante em Brasília caso ele seja eleito. Mas tê-lo como prefeito também significa ter um político experiente e que conhece os caminhos para obter recursos federais.
Contra Olávio Falchetti, do PT, pesam os argumentos de que é difícil se eleger com chapa pura. Mas também terá mais liberdade para administrar sem os compromissos de uma grande coligação.
O PSDB reúne-se amanhã para tentar definir um nome que seja capaz de disputar as eleições e sonha com a volta de Carlos Stupp.
O PSD tem em Pepê Collaço um nome disponível para uma coligação e o PP oferece os vereadores Deka May e Dionísio Bressan.
São muitos nomes, mas ninguém fala em projeto. Quais são as propostas partidárias que estes pré-candidatos deveriam representar? O que os partidos planejam para melhorar a educação, a saúde, a segurança e a sociedade em geral?
Se houvesse alguma movimentação neste sentido, teria menor importância a escolha do nome do pré-candidato. Sem depender desta ou daquela pessoa, haveria na mesa um projeto de desenvolvimento para a cidade, com o compromisso do escolhido de trabalhar por ele.
Mas hoje vivemos a ‘ideologia do eu’ e não há espaço para esse tipo de conversa.
A hora é de muita conversa, de apostas, de blefes e de tentativas de mostrar que os partidos tem algum nome para a disputa.
Mas também considero que é um momento muito vazio e que reflete o que se chama de ‘política’ atualmente. A discussão das siglas gira apenas em torno de nomes e argumentos para justificar ou desqualificar este ou aquele pré-candidato. De projetos, nem se fala.
Por exemplo, para uns, ter o deputado federal Edinho Bez (PMDB) como pré-candidato, significa perder um representante em Brasília caso ele seja eleito. Mas tê-lo como prefeito também significa ter um político experiente e que conhece os caminhos para obter recursos federais.
Contra Olávio Falchetti, do PT, pesam os argumentos de que é difícil se eleger com chapa pura. Mas também terá mais liberdade para administrar sem os compromissos de uma grande coligação.
O PSDB reúne-se amanhã para tentar definir um nome que seja capaz de disputar as eleições e sonha com a volta de Carlos Stupp.
O PSD tem em Pepê Collaço um nome disponível para uma coligação e o PP oferece os vereadores Deka May e Dionísio Bressan.
São muitos nomes, mas ninguém fala em projeto. Quais são as propostas partidárias que estes pré-candidatos deveriam representar? O que os partidos planejam para melhorar a educação, a saúde, a segurança e a sociedade em geral?
Se houvesse alguma movimentação neste sentido, teria menor importância a escolha do nome do pré-candidato. Sem depender desta ou daquela pessoa, haveria na mesa um projeto de desenvolvimento para a cidade, com o compromisso do escolhido de trabalhar por ele.
Mas hoje vivemos a ‘ideologia do eu’ e não há espaço para esse tipo de conversa.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Sacolas com dias contados?
Se depender do vereador de Tubarão, João Fernandes (PSDB), o uso de sacolas plásticas no comércio está com os dias contados. Ele apresentou Projeto de Lei que dispõe sobre a obrigatoriedade da substituição de sacolas plásticas convencionais por sacolas ecológicas nos estabelecimentos comerciais. Não tive acesso ao texto do PL, mas quem pagará a conta da substituição? A ideia é boa e já foi defendida por aqui, mas agora resta saber se haverá alguma discussão, pois os assuntos ligados ao meio ambiente costumam passar batidos pela casa legislativa.
Leia mais...
Coragem para mudar o futuro
Poluição do ar: responsabilidade de todos
Troca e incentivo pela natureza
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