terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Que tal uma pesquisa sobre o Dia D?
O fato é que os dois lados apresentaram os seus motivos para justificar as decisões mas o episódio deixa a impressão de falta de disposição de negociar o assunto. Nada pode ser para sempre e quem garante que mudar não pode melhorar? Melhor ainda seria fazer uma pesquisa popular sobre o assunto. Quem já deixou de ir para o centro da cidade no Dia D por causa da confusão no trânsito? Quem só vai ao Dia D por causa das atividades na rua? O que o público gostaria de mudar no Dia D? O fechamento da avenida incomoda a maioria? E ainda, se o comércio fatura mais quando tem o Dia D, o município vai arrecadar menos impostos sem o evento?
São pontos que podem ser melhor discutidos e quem sabem podem também contribuir para se encontrar uma solução. O que não pode é as instituições levarem para a mesa de negociação diferenças históricas e pessoais sob pena de prejudicar ou beneficiar quem não tem nada a ver com o assunto.
Um comentário:
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Cheguei a conclusão que ambos não queriam a realização do dia D. Na minha opinião quem perde é o povão que vai ficar sem aqueles serviços gratuitos na área da saúde, educação e lazer. Tenho pena, a participação do HNSC, Socimed, Pró Vida, Polícia Militar, Guarda Municipal, Imprensa e outros não foram valorizados, e nem chamados para esta reunião em que acabou tudo.
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